quarta-feira, outubro 07, 2009

ei.
vi Aconteceu em Woodstock (taking woodstock), do Ang Lee.
Bonito o filme, daqueles que faz você sair bem do cinema e com vontade de pegar uma mala e ganhar o mundo.
Ando pensando nisso e está cada vez mais na cara que devo ganhar o mundo mesmo. ou o Brasil, vai.

Sempre tive (e ainda tenho) aquela coisa de não curtir a ripongada toda. Muito menos esse espírito riponga, que alguns não ripongas adoram mostrar por aí. Mas enfim, ser hippie nessa época era ser contestador, mesmo que sua contestação fosse ficar doidão de ácido e maconha e trepar com quem você quisesse. E não podemos nos esquecer, sempre havia o rock n roll.
Sobre o filme, bom, Ang Lee mostra que tem o domínio das técnicas de cinema. MESMO.
Como controlar tantos figurantes, em tantas locações tão grandes?
sério, fiquei de queixo caído. A história do menino que, sem querer, faz o festival acontecer é interessante também e, em meio ao festival (que fica só no pano de fundo), acompanhamos sua jornada e nos interessamos por ela. E as interpretações dos pais, donos da pousada onde tudo meio que começa, são primorosas. A mãe (Imelda Staunton)merece pelo menos uma indicação ao Oscar de atriz coadjuvante. Por mim, merece ganhar.

E a cena da viagem de ácido é uma das mais belas trips da história do cinema.

Um comentário:

Marcio M. disse...

Bastante curioso pra ver esse filme, e mais cusioso pra ver o Inglorious Basterds, ainda mais depois do que você escreveu lá no Band of Rock.

Nada a ver, mas você sabia que o Liam Gallagher lançou uma coleção de roupas? Até que são bacanas, mas o preço é inviável... Agora, o caô maior é ele se colocar como modelo das roupas no site: http://new.prettygreen.com/
Esse é marketeiro dos bons!!!

Márcio M.
http://beerdrinkerandhellraiser.blogspot.com/