terça-feira, agosto 31, 2010

coisinhas de hoje (graças ao blogger de merda, de ontem):
Stoner Rock
almoço no Burger King - em vez de faça do seu jeito deveria ser lambuze-se do seu jeito. ô sanduiche melequento. blergh... Mas é grande pacas e estou ate agora com a barriga pesada.

e como BK é só no shopping, precisei comprar umas coisas para afastar o baixo astral. entrei na saraiva, futuquei livros, futuquei, futuquei e nada...
aí fui nos DVDs e NADA. :/
mas acabei encontrando uns cds interessantes, como o novíssimo do Foals (iupi!!!!!), o maravilhoso último do Kasabian e o ok último do Kaiser Chiefs.
Sim, valeu. e precim que dava pra pagar.

uma passada na americanas para levar negresco para meus amigos do trabalho e uma passadinha na parte de cd/dvd. Queria comprar séries. estou doido pra comprar séries. quase comprei glee na americanas, mas nao sei porque, acho que deve ser a maior roubada essa serie. Primeiro porque ODEIO musicais. e essa parece ser uma serie musical. Bem, discografia do AC DC em promo, 9 reales cada uma.
comprei uns que faltavam. agora, porra, o Back to Black NUNCA está nessas promos malucas.

em casa cedo, hoje, oito de la noche.

liguei na warner e assisti séries. matei a vontade de comprar e de ver séries.
Big bang Theory, 2 and a half e Men of certain age.
Pra mim que estava totalmente por fora e já faz alguns anos, foi como voltar a respirar. Ah, claro, umas passadas no America's NextTopModel e Top Chef durante os intervalos.

e quando vc pensa, sao quase meia noite.
lá se vai vida.
dia daqueles em que você acorda e não quer sair da cama.
Mas sai, né, e vai trabalhar.
e aí fica de saco cheio de ter que pegar transito, de ter que pagar pedágio em ponte, de ter que encarar os piores motoristas do mundo, de ter que lidar com dores no ombro, na coluna e no ciático, de ter que trabalhar sem receber, de ter que fazer um material para um candidato ou melhor, para mais de 30 candidatos nos quais você não acredita...
aí fica difícil encontrar vontade para fazer qualquer coisa que não seja, ficar na cama.
Ah, claro. De preferência, no Rio.

segunda-feira, agosto 30, 2010

Música do dia. Sala de espera. médico.
mas para o que preciso não há remédio.
há o tempo, talvez...


Interpol - Memory Serves





It would be so nice to take you
I only ever try to make you smile
No matter what we're gonna keep you occupied
But only at your place
Only at your place

It would be no price to pay
I only ever lie to make you smile
All kinds of dust are gonna keep me satisfied
But only at your place
Only at your place

Tonight a special memory serves me
And I'll wait to find the wrong way
Tonight a special memory serves me
And I'll wait to find

It's over
It's over
Feels like, it feels like
It's over

Why is it so hard to stay away?

Tonight a special memory serves me
And I'll wait to find that I'm gray
Tonight is special
I only memorize those things I deny
And I forget why it'll sing
Seize the day

Dont have to say that you'd love to
But they'd be pleased that you want to
Someday

It would be no price to pay
It would be no price to pay

Dont have to say that you'd love to
But they'd be pleased that you want to
someday
Dont have to say that you'd love to
But they'd be pleased that you want to
someday
Dont have to say that you'd love to
But they'd be pleased that you want to
someday

domingo, agosto 29, 2010

Começou o mundial de basquete. Mas e daí, né?
os estados unidos com um timinho meia bomba, como se o Brasil fosse pra Copa com um tme sub-20.
Mas ainda assim, dá pra matar as saudades de quando eu dormia sexta beeeem tarde para ver os jogos da NBA. E, claro, Michael Jordan jogando, apesar de sempre odiar o bulls!
só para constar, desde sei lá quando, torço pro Dallas Mavericks.

quarta-feira, agosto 25, 2010

e o fluminense que não perde um ponto?
será que apareceu o campeão brasileiro, é?

domingo, agosto 22, 2010

começar a escrever sobre o filme "A Origem" (inception, no original) é difícil.
São tantos os pontos a tocar, tantas referências e diálogos com outros filmes, livros, autores, que fica realmente complicado decidir por onde começar.
Bom, começo falando que se você não viu o filme, pare de ler por aqui.
Se você viu, bem, vamos ao que interessa.


Leo deCaprio mostra ser um grande ator, em mais um papel perturbado. Ele está virando craque em personificar tais personagens, a exemplo de Brad Pitt que sempre busca os caras estranhos e, às vezes, feios, talvez para mostrar que é um bom ator e não só mais um rostinho bonito na grande tela. Mas voltemos ao Pepino deCaprio: boa atuação, reforçada ainda por um elenco de apoio competentíssimo.
e agora que já enrolamos muito para entrar onde realmente interessa, vamos dar esse "salto no escuro" (leap of faith, no original).

Sonhos. o que são os sonhos? nosso subconsciente mais consciente. uma outra realidade. ou o mundo em que vivemos?

Sim, porque se pararmos para analisar o filme, Cobb (o personagem do Leo) está atrás de seu grande sonho: rever o rosto de seus filhos.
E esse sonho só será possível acontecer na realidade. Ou seria mesmo essa realidade o mundo real ao qual estamos acostumados?

O grande salto no escuro do filme, é o espectador que dá, na última cena. O pião roda indefinidamente, como a bola acerta a rede de tênis em Match Point, numa cena definitiva e definidora. tela preta. "e então?" "sim, e daí?" ficam as perguntas. Fica a confusão na cabeça da plateia média, dos average joes com suas namoradas de borracha e suas fétidas sacolas de mcdonald's. Para a gente, bom, basta lembrar que não há sonho impossível no cinema. Ele é, por si só, um sonho.


poderia escrever mais, ligar cidade das sombras, matrix, a origem, mas isso todos farão em algum momento. canso. desisto.
e sigo para a cama.

quinta-feira, agosto 12, 2010

Essas partes de texto encontradas por acaso no meu HD, na verdade não tenho a menor ideia de como vieram para aqui, me colocam a pensar.
Como vocês sabem, pensar endoidece.
Só dá doidiça na cabeça.

Embaralhe as ideias, coloque no papel.
tudo um papel.

Ideias, vidas.

já pararam para pensar em quantos computadores vocês tiveram nesses anos de vida?
Eu me lembro do meu primeiro. Um Pentium com 16 mega de ram, que rodava jogo que era uma maravilha. Foi nele que entrei na internet e fiz meu primeiro e-mail, o do hotmail, ainda pré, e bota pré nisso, Micro$oft.

Não sei onde foi parar, mas me lembro de ter escrito muita coisa nele.
Acho que ele foi para o ferro-velho, vendi a carcaça por míseros reais.
ainda me lembro de ter pedido para o comprador salvar meus arquivos em um disquete e me entregar. Nunca aconteceu.
Foi-se uma leva da minha vida.

A vida então passou a ser escrita por ciclos de HD. Um segundo e um terceiro computadores pessoais vieram. Mais uma vez perdidas cartas, fotos, músicas...
o inicio do trabalho, a forma de backup melhorando, cds para serem gravados, 700 megas. UAU.

Com a internet, com o cloud sourcing, com Blu Ray...
nossos ciclos passaram a ser mais controlados.

Hoje só deixa pra trás as marcas da vida que foram gravadas em HD quem quer.
mas não deixa de ser interessante fazer esse paralelo.

quantas coisas você perdeu em hds queimados, em computadores com o windows pifado, em memórias da vida? coisas que as vezes é melhor serem deixadas para trás mesmo, até na memória feita por bainhas de mielina.
em uma semana ouvi bastante Passion Pit.
Mas ver isso estampado na minha cara, até assustou.

My Top 3 Weekly #lastfm artists: Passion Pit (124),

sexta-feira, agosto 06, 2010

Arquivo NERD que encontrei perdido em meu HD. Provavelmente vindo de outros computadores que tive...


Planescape




No meio da década de 90, a maior fabricante de jogos de RPG do mundo, a TSR, se viu em sérios problemas. Outras empresas lançaram jogos explorando temáticas diferentes e começaram a tomar o mercado de clássicos como D&D (Dungeons and Dragons) e AD&D. Pouco tempo depois aconteceu a invasão dos card games, mais precisamente do Magic: The Gathering. A empresa, então, percebeu que deveria tomar alguma atitude ou acabaria fechando suas portas. Em meio a essa turbulência, seus diretores decidiram pelo cancelamento de alguns produtos – como os universos de jogo Dark Sun, Greyhawk e Spelljammer - e lançamentos de outros, tentando atrair a atenção de volta para eles.

Foi assim que surgiu Planescape. Baseado no sucesso de vendas do suplemento “Montrous Compendium – Other Planes” (Compêndio de Monstros de Outros Planos), o novo cenário trazia para o campo de jogo a extensa mitologia presente nesse livro e em outros títulos de AD&D, onde planos etéreos e elementais se misturavam com céus, infernos e deuses de todos os tipos.

O ponto de partida do jogo é a cidade de Sigil. Em forma de rosca, ela não tem começo nem fim, e fica em algum lugar do plano ........ Além disso, a cidade serve de passagem para todos os viajantes dos planos pois é nela que se encontram os portais de entrada para todos os planos existentes. Basta encontrá-los, o que não é muito fácil. A partir deles, os personagens podem ir para qualquer lugar, encontrando semi-deuses, titans, demônios e o que mais vocês tiverem a sorte, ou azar, de encontrar.

A Dama da Dor (Lady of Pain) é a pessoa (?) que olha pela da cidade, fazendo às vezes de um, digamos, anjo da guarda. É ela que protege a cidade de velhos conhecidos como os tanaa´ri e os baatezu, demônios de planos inferiores que pretendem usar a cidade e seus portais como ponto de partida para tomar conta de toda a existência.
Além disso, em Sigil existe uma superstição que, por mais incrível que pareça, nunca deixa de acontecer. É a regra dos três. Tudo em Panescape vem de três em três. É melhor estar preparado caso aconteça alguma desgraça a seu personagem no jogo, pois outras duas podem estar a caminho.


Lady of Pain



Esse é Planescape, com algumas coisas a mais ou a menos. Pode parecer meio complicado, e realmente é. Mas depois de dominado, pode rapidamente se transformar no seu cenário preferido. O jogo fica muito maleável e nele coisas impensáveis podem acontecer a qualquer momento.




***


Blood Wars




Voltando ao cenário de Planescape, vamos tocar num assunto muito delicado. As Blood Wars (Guerras de Sangue). Como já foi dito na coluna passada, os Baatezu e os Tanaa´ri são famílias de demônios presentes nos planos inferiores. E, como demônios, o que mais querem é invadir e tomar conta de todos os planos de existência, transformando-os num verdadeiro caos. Mas para iniciar tal domínio, primeiro precisam sair de seus planos infernais. E saindo, eles entrarão diretamente em Sigil, a cidade que serve de ponto de partida e chegada para os portais que conectam os planos. E que é supervisionada pela Lady of Pain (Dama da Dor). Complicado, não? Mas todo o cenário de Planescape é assim.

O que evita essa tomada do controle pelos demônios é ironicamente, o fato de eles serem demônios. Cada lado quer essa vitória ligada ao nome de sua raça. Cada vez que os Tanaa´ri estão prestes a invadir um plano, os Baatezu vão e sabotam a tentativa deles. E vice-versa. Quanto a essas sabotagens, elas podem variar de uma simples armadilha, que fará uma tropa inteira de invasores irem parar nos Elísios, a um sangrento ataque frontal de um exército contra o outro. Essas são as Blood Wars. A eterna luta entre os Baatezu e os Tanaa´ri, na tentativa de dominar tudo e a todos. Lendas dizem que por trás dessa guerra pode-se ver a mão da Lady of Pain, defendendo sua cidade, pois cada vez que um grupo está prestes a conseguir seu intento o outro vai e desfaz seus planos, tirando Sigil de sua trajetória de destruição. Assim a intenção de invadir, nunca passará de uma simples intenção, inofensiva para todos, a não ser para os próprios invasores que se destroem a cada tentativa mal sucedida.

A TSR chegou a lançar um card game, baseado em Planescape, chamado Blood Wars, mas ele acabou se tornando um fracasso de vendas. O jogo tentou ser mais amplo, e não se ateve somente às Blood Wars, o que fez perder um pouco do seu sentido. Passou a ser só mais uma fraca cópia do sucesso de vendas Magic: The Gathering. Alguns meses após seu lançamento, o card game foi cancelado.

quinta-feira, agosto 05, 2010


Colisão de galáxias. Só isso.


Incrível como acho bonitas essas imagens do Cosmos.
E não estou falando do time de futebol de NY que voltou às atividades...


Por que toda vez que escuto esse hino tenho vontade de chorar?

quarta-feira, agosto 04, 2010

ESCALAÇÃO FESTIVAL PLANETA TERRA 2010

Empire of the Sun»

Composta por Luke Steele e Nick Littlemore, o Empire of the Sun é uma dupla que despertou a atenção da mídia musical especializada em função de sua sonoridade única. Seu álbum, Walking on a Dream, foi lançado apenas na Austrália, mas sua música viajou o mundo.

Girl Talk 3rd Band»

Sob o pseudônimo Girl Talk 3rd Band, Gregg Gillis tem se destacado entre seus colegas e passou a figurar como um dos principais DJs. Com oito anos de estrada, ele evoluiu em suas criações e lançou um estilo único com mashups experimentais oriundos do pop.

Hot Chip»

O Hot Chip é uma das principais bandas de eletropop do mundo e teve indicações ao Grammy e outros importantes prêmios de música. Frequentemente estão no line up de festivais como Glastonbury, Sónar, Big Day Out, além de correr o mundo com turnês sempre lotadas.

Mika»

Residente de Londres, Mika tem pai americano e a mãe libanesa. Essa mistura de culturas já proporciona a primeira mistura que resulta neste som contagiante. Mika Já lançou dois álbuns: Life in Cartoon Motion, de 2007, e The Boy Who Knew Too Much.

Of Montreal»

Atualmente, Of Montreal serve de espelho para as novas bandas que tentam espaço no concorrido cenário indie pop. A mistura do estilo com glam rock, funk e R&B nunca conseguiu ser copiada por nenhum outro artista e se tornou marca registrada deste grupo ousado.

Passion Pit»

Liderada pelo vocalista Michael Angelakos, o Passion Pit logo caiu nas graças dos críticos musicais com seu EP, Chunk of Change, e o elogiado álbum Manners, lançado em 2009, que conta com os hits como The Reeling, Eyes as Candles e Little Secrets.

Pavement»

Considerados um dos pilares do rock alternativo, o Pavement se tornou influência para muitas bandas indie. Liderada por Stephen Malkmus, o grupo entrou em hiato durante a turnê de Terror Twilight. Reunido para uma série de shows, a banda faz uma parada no Planeta Terra Festival.

Phoenix»

O Phoenix foi formado em 1999 em Versailles, na França. A banda começou com um remix de Kelly Watch the Stars, do Air, e rapidamente se tornou um sucesso graças ao som underground loungy/mellow e do despretensioso álbum de 2000, United.

Smashing Pumpkins»

Se para medir qualidade e credibilidade no mercado musical é necessário ter experiência, o Smashing Pumpkins tem de sobra. Afinal, são 23 anos de estrada e álbuns respeitáveis como Siamese Dream e Mellon Collie and the Infinite Sadness, referências no rock alternativo.

Yeasayer»

Desde que se apresentaram no festival americano SXSW, no início de 2007, o Yeasayer caiu nas graças do público e tem garantido o respaldo da crítica de todo o mundo, que enaltece a experimentação sônica com contexto pop.
------------------------------------------------------------------
Evento/Show: Planeta Terra 2010
Data: SABADO 20-NOV-2010
Local: Playcenter
Setor: SPISTA3LOTE
Fila: -
Assentos: -
Número de Transação: 100804-11501

Pista 3 Lote Subtotais:


1 X ESTUDANTE @ R$100.00 = R$100.00
SubTotal: R$ 100,00
Parcelas: 1

------------------------------------------------------------------

O valor da taxa de entrega é : R$13.00

O valor da taxa de Conveniência : R$20.00

O valor Total da sua compra é : R$133.00





É isso mesmo.
Comprei por impulso, mas foi bão demais.
Sempre tive vontade de ir no Playcenter.
E agora, com a confirmação de Empire of the Sun, reforçando o Phoenix e o indescritível PAVEMENT... não deu para segurar.

Sabadão, dia 20 de novembro, São Paulo, aí vou eu.


Tem horas em que só penso em voltar logo pro Rio.
Principalmente quando me lembro da Uruguaiana e do meu Videogame.
: /




















Vontade danada de ver isso.

terça-feira, agosto 03, 2010

Meu novo sonho de consumo é uma camisa do Santos F.C. listrada sem patrocínio.
Coisa estranha, mas fazer o que...
precinho da brincadeira?
180 pratas. Não dá, né?


mas que a bicha é bonita, ah isso é.

segunda-feira, agosto 02, 2010

Saudade da porra dos meus cds.
Tudo encaixotado lá no Rio.
: /

***

vontade de pirar (ia escrever ensandecer, mas nem sei se existe esse verbo e se é essa a definição que queria usar)...
voltando à frase:

vontade de pirar e fazer uma compra de uns 300 dolares na amazon.
pegar cd e cd e cd e alguns vinis. já se encontra coisa boa por 19 doletas.
bem diferente dos mais de 100 reais que cada um ta valendo aqui...
Aqui antes


Há alguns anos apareceu uma banda estranha, que lembrava os Bee Gees e seus falsetes, e emulava a disco music dos anos 70. Era uma boa piada. A banda estourou com uma versão inusitada de Comfortably Numb, do Pink Floyd, e seu nome saiu dos becos e veio para a grande mídia. Ou quase isso. Se você não descobriu até agora, estou falando das Scissor Sisters. Apesar do nome, que não remete a duas irmãs, mas sim a uma posição sexual, a banda é composta por homens e mulheres, gays e heteros.

E nesse caso, sim, é importante ressaltar a opção sexual dos integrantes. Primeiro por conta da capa, que traz uma foto sugestiva do conhecido fotógrafo americano Robert Mappelthorpe, falecido em 1986, e depois, por conta da temática desse último trabalho, Night Work, que dá asas a letras que podem chocar aos mais puritanos, cheias de referências ao universo gay. Mas o mais importante é que fazem um trabalho de gente grande no que diz respeito à sonoridade do disco.

A piada ficou séria quando chamaram Stuart Price, produtor de gente do naipe de Madonna, New Order e The Killers, para tornar este disco, o mais maduro e consistente de sua curta carreira. O começo com Night Work e Whole New Way atualiza o som e deixa espaço para a saudade, que é bem matada na Any Which Way, com a volta do falsete beegeeniano. Daí em diante, a festa está garantida com as dançantes e divertidas Harder You Get, Runnig Out, Something Like This. Se ficasse aqui escrevendo o nome das músicas de destaque, teria que escrever toda a sequência das faixas. O resultado desse coeso trabalho noturno é que agora o Scissor Sisters pode começar a ser respeitado e levado, muito, a sério por quem até então achava apenas graça na música que faziam. Música de qualidade, para ser curto e grosso, mas sem trocadilhos. Apesar do assunto até comportar tal desvio de conduta.