domingo, fevereiro 27, 2011

Às vezes é dificil conseguir ouvir seus pensamentos quando um bloco de carnaval passa pela sua rua.
O carnaval começou aqui no Rio já faz umas 3 semanas.
desde que voltei de viagem, estou no meio de uma festa sem estribeiras.
E não paro. Haja coisa para se fazer. Show de bossa, show de bola, festas com birita ou brigadeiro.
E no meio dessa confusão toda, comecei a trabalhar. um trabalho que nem parece trabalho, prazer e confusão. Subir o Cosme Velho a pé causa quase concussão.
Liga, liga, marca entrevista, vai até lá.
Mas o Rio continua lindo. Descubro bares e restaurantes, e telefones e amigos.
saudades?
tenho, quem não tem.
Mas saudades foram feitas para se sentir.
E depois olhar pra frente e dar mais um passo.

quinta-feira, fevereiro 24, 2011


E eu ainda acho que sei fazer propaganda.
ai ai.
dá a estante aí, acho que chegou a hora de pendurar o Mac.

terça-feira, fevereiro 22, 2011

Hoje acordei...
não, melhor, ontem dormi pensando em escrever alguma coisa interessante e exterminar minha conta no facebook.
Só por ter lido a matéria da Revista Piauí, escrita por Zadie Smith.
Divido algumas partes com vocês e a matéria inteira, acredite se quiser, pode ser vista no facebook da Revista Piauí e no site da mesma
(http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-53/megabytes/quero-ficar-na-geracao-10).

"(...)Parece nunca lhe ter passado pela cabeça que muitos programas de rede social acabem estimulando explicitamente as pessoas a estabelecerem conexões fracas e superficiais umas com as outras, ou que isso possa não ser necessariamente positivo.

(...) Sobre a questão da privacidade, Zuckerberg informou ao mundo: “A norma social não passa de uma coisa que muda ao longo do tempo.” Naquela ocasião, o mundo respondeu protestando em voz bem alta, o que fez o Facebook responder com a criação da aba “grupos”, uma mudança nas regras do site que permite a cada um distribuir seus amigos em diversas “facções”, algumas das quais têm acesso maior ou menor ao nosso perfil.

Como a ideia dos “grupos” irá funcionar quando entrar no ar o “Facebook Connect”, ainda não se sabe. O Facebook Connect é “o próximo passo da plataforma Facebook”, em que “os usuáriosterão a ‘possibilidade’ de ‘conectar’ sua identidade do Facebook a qualquer site”. Nessa internet aberta, apresentaremos sempre nossas verdadeiras identidades enquanto navegamos. Esse conceito parece ter vantagens imediatas para um estoico: irá pôr fim aos pronunciamentos biliosos sem assinatura, às perorações incendiárias: se nosso nome e nossa rede social nos acompanham por todo o mundo virtual para além do Facebook, cada um de nós precisará lançar mão de uma certa compostura, assim como todos os circunstantes. Por outro lado, também levaremos para todo lado a lista das coisas de que gostamos ou não, nossas preferências e nossas escolhas, todas associadas aos nossos nomes. A partir disso irão tentar vender coisas para nós.

(...)Será realmente isso o melhor que se pode fazer na web? No filme, Sean Parker, durante uma de suas “maratonas de monólogo” alimentadas a cocaína, tenta definir toda uma geração: “Vivíamos no campo, fomos viver nas cidades e agora vamos viver na internet.” A essa ideia, Jaron Lanier, autor de Gadget – Você Não É um Aplicativo! e um dos visionários originais da internet, não pôde fazer nenhuma objeção profunda. Mas suas críticas ao “reducionismo nerd” da web 2.0 podem nos levar a indagar: de que tipo de vida estão falando? Certamente não da que levamos, em que 500 milhões de pessoas conectadas entre si podem decidir ver o mesmo reality show na tevê só porque seus amigos também estão assistindo. “Você já precisa ser alguém”, afirma Lanier, “antes de poder se compartilhar.” Para Zuckerberg, porém, ser alguém já é compartilhar suas preferências com todo mundo e fazer o que todos estiverem fazendo.

(...)Quando uma pessoa se transforma numa série de dados num website como o Facebook, tudo nela fica menor: a personalidade individual, as amizades, a linguagem, a sensibilidade. De certo modo, não deixa de ser uma forma de transcendência: perdemos nosso corpo, nossos sentimentos contraditórios, nossos desejos, nossos medos – o que me faz pensar que aqueles de nós que sempre recusaram, com repulsa, o que vemos como uma ideia burguesa hiperinflada da identidade individual talvez tenham exagerado no sentido inverso: as identidades despojadas que assumimos na rede não mostram mais liberdade. São, apenas, mais controladas por alguém.

Com o Facebook, Zuckerberg parece ter tentado criar algo semelhante a uma noosfera [“a esfera constituída pela inteligência humana” – do grego noos-, “espírito, mente” – imaginada por filósofos do início do século XX], uma internet dominada por um pensamento único, um ambiente uniforme em que na verdade não importa quem a pessoa seja, contanto que continue a fazer suas “escolhas” (as quais, em última análise, se traduzem em decisões de compra).

Mesmo que a finalidade seja conquistar o afeto de mais e mais gente, tudo que qualquer indivíduo tem de singular acaba aplainado. Uma nação inteira sob um único formato. Para nós mesmos, somos pessoas especiais, o que está devidamente documentado em fotos maravilhosas. Ocasionalmente, também compramos coisas – fato que consideramos apenas incidental. No entanto, as fortunas que a publicidade fará desaguar no Facebook – se, e quando Zuckerberg conseguir convencer 500 milhões de pessoas a levarem consigo, pela internet afora, suas identidades do Facebook –, esse dinheiro nos vê sob um prisma inverso. Para os anunciantes, somos nossa capacidade de compra, anexada a algumas fotos pessoais totalmente irrelevantes.

Será possível que nos vejamos agora dessa maneira? Achei significativo que, a caminho do cinema, enquanto fazia alguns cálculos mentais elementares (a idade que eu tinha quando estava em Harvard; a idade que tenho hoje), eu tenha tido um ataque de pânico típico de pessoa 1.0. Em pouco tempo vou fazer 40 anos, logo depois 50, e um pouco mais tarde estarei morta. Comecei a suar como Zuckerberg, e meu coração enlouqueceu no peito. Precisei parar e ficar um tempo apoiada numa lata de lixo. Será que esse tipo de sentimento cabe no Facebook? Percebi – e fiquei envergonhada de ter percebido – que quando uma adolescente é assassinada, pelo menos na Inglaterra, seu mural do Facebook muitas vezes se cobre de mensagens que parecem não se ter dado conta da gravidade do que ocorreu. Que peeeena, querida! Ai que saudaaade!! Agora vc tá com os anginhos do séu. Lembrei que adorava muuuuito as suas piadas rsrsrs! PAZ! bjs.

Quando leio esses posts, costumo travar uma discussão interna: “É apenas pela pouca instrução de quem escreve. Os sentimentos são os mesmos de todos nós, só não dominam a linguagem ao ponto de exprimir melhor o que sentem.” Mas outra parte minha nutre pensamentos mais sombrios e assustadores. Dado que o mural da menina ainda está no ar, será que essas jovens na verdade acreditam que, de algum modo, a morta continua viva? E que diferença faz se, no fim das contas, todo o contato com ela sempre foi virtual?

(...) Devemos então resistir ao Facebook? Nele, tudo é reduzido à escala do seu fundador. É azul porque, por acaso, Zuckerberg sofre de um daltonismo que não distingue o verde do vermelho. “O azul é a cor mais bem definida para mim – enxergo todos os tons de azul.” Nele, existe a ação poke, de “cutucar”, porque é o mesmo gesto que alguns rapazes tímidos usam para chamar a atenção das moças que eles têm medo de abordar com palavras. Concentra-se em torno de informações triviais porque, para Mark Zuckerberg, a troca de trivialidades pessoais é o que constitui a “amizade”. Estávamos destinados a começar uma vida on-line, o que prometia ser extraordinário. Mas que tipo de vida? Contemple seu mural do Facebook de uma certa distância: de repente não começa a ficar meio ridículo que a sua vida esteja nesse formato?

A última defesa de todo viciado em Facebook é a seguinte: mas ele me permite manter contato com pessoas distantes! Só que tanto o e-mail quanto o Skype cumprem o mesmo papel, com a vantagem adicional de não obrigar ninguém a estabelecer uma interface com a mente de Mark Zuckerberg – mas sabe como é, fazer o quê.

Todo mundo sabe como é. Se alguém realmente quisesse escrever para essas pessoas distantes, ou ir visitá-las, simplesmente escrevia ou ia visitar. O que queremos, na verdade, é realizar apenas o mínimo dos mínimos, como qualquer estudante de 19 anos que preferisse fazer outra coisa, ou não fazer nada.

(...) Nesse sentido, A Rede Social não é um retrato cruel de uma pessoa real chamada “Mark Zuckerberg”. É um retrato cruel de nós mesmos: 500 milhões de seres pensantes enredados nas ideias descuidadas mais recentes de um segundanista de Harvard."


e você ainda quer continuar se diminuindo no caralivro? Se mostrando como coisas que curte e grupos e fotos? Eu não. De verdade, estou fora.

segunda-feira, fevereiro 21, 2011



Se o show não é no circo, às vezes ele não funciona.
Esse funcionou pra muita gente, mas não pra mim.
Apesar de ter sido, sim, muito bom.
Enfim, anos daqui poderemos falar mais.

quarta-feira, fevereiro 16, 2011

Antes aqui

O ano mal começou e, em seu primeiro mês, uma fornada quentinha de lançamentos já ganhou o mundo. Infelizmente quantidade ainda não significa qualidade. Entre as pequenas decepções, talvez pela alta expectativa criada, estão os novos discos de gente de peso como Cut Copy e do retomado Gang of Four. Mas não vou tomar muito do espaço que tenho para falar mal dos discos dos outros, prefiro concentrar meus esforços falando bem de quem fez o dever de casa direitinho. E nesse verão calorento é uma banda fria e cinzenta que vem colorindo meus dias.



White Lies - Ritual

O White Lies apareceu, não faz muito tempo, com um ótimo álbum de estréia, “To Lose my Life”, da onde saíram hits como a belíssima “Death”. Agora ressuscitaram, com o álbum “Ritual”. Chamá-los de mórbidos, no entanto, seria um erro, tamanha a quantidade de músicas que podem ser consideradas alegres. Claro, alegre aqui é apenas uma forma de falar, já que o trabalho todo é cercado de climas e sons meio soturnos, mas muito bem feitos. A primeira música, Is Love, começa devagar e de repente explode em um turbilhão de, digamos, felicidade. Já Strangers parece mostrar que o White Lies realmente resolveu seguir um caminho mais iluminado, o que é reforçado por Bigger than Us e pela ótima Holy Ghost.

Mas o trio inglês também não esquece de onde veio, e coloca todo o peso de anos sob as nuvens carregadas da terra da rainha em nas climáticas Peace and Quiet, Streetlights e Bad Love.Enquanto eles mostram que uma banda dark pode ser muito pop com seus lamentos e lágrimas, nós abrimos um grande sorriso depois de ouvir o ótimo segundo lançamento deles. Recomendado para dias de sol, mas também para os de chuva, vento, granizo ou neve, o ano todo.

segunda-feira, fevereiro 07, 2011

A primeira russa a gente nunca esquece.


Baltika 7

No estouro da tampa, me assustei. Mas diferente de umas tripel que quase perdi por conta da espuma interminável sendo formada, essa lager ficou tranquila na garrafa. Coloquei no copo e o corpo era mesmo de uma lager, apesar dela falar russo. Loura gelada, com aroma de lúpulo e um pouco puxado pro mel. O sabor é de uma lager, malte na entrada e um lúpulo nada forte no final, com retrogosto maltado e doce. Esperava mais amagor dela. Mas sa característica principal é realmente sua drinkability. Gelada é suave e bastante refrescante.
Nota 7




DETALHES
Cervejaria Baltika Brewery
Estilo Dortmunder Export
Álcool (%) 5.4% ABV
Ingredientes Água, malte claro de cevada, lúpulo.
Site http://www.baltika7.ru
Temperatura 0-4 °C

Degustada em 07/Fevereiro/2011
Envasamento Garrafa
Volume em ml 500 ml
Onde comprou shannon pub - ciudad vieja - montevideo
Preço 80 pesos

domingo, fevereiro 06, 2011

Agora o biriteiro chato.
Há realmente momentos em que não é possível degustar uma cerva da forma correta. você tá na rua, comendo em um restaurante, a cerva ta quente ou gelada demais, o copo não é o ideal e há demasiada informação tanto no aroma como no sabor.
Por isso, provo umas cervejas aqui, mas não escrevo seriamente sobre elas.
Mas, claro, dá pra dar umas dicas.

Então vamos a elas:
esqueça a Patricia e a Norteña. Aqui a cerveja boa mesmo é a que mais lembra a heineken, a uruguaia Zillertal.



Parece bem a heineken mesmo, com corpitcho interessante e aquele amargorzinho de lúpulo.

Tem a tal da Pilsen aqui, mas não é a mesma do Paraguay. A daqui tem Pilsen, tem a Pilsen Ambar *ainda não provada, e a Pilsen Stout, que lembra no sabor as stouts irlandesas, mas com muito mais carbonatação (gás!!!).

Tem umas cervejarias daqui a Malta e a Davok que podem ser provadas nos Pubs que enchem as ruas da ciudad vieja. Vale a pena.

E o próprios pubs são a outra dica. Comida honesta e alguns com cartinha de cerveja, com uruguaias, alemãs, belgas e até russas. Vale a pena sentar e provar algumas dessas.
Uruguay, ah o uruguay.
terra da carne, MUITA CARNE, terra dos x-tudos com batata frita (mas aqui são chamados chiquemente de chivitos), e terra das cervas. Bicho, imagina o que é entrar em um super e encontrar uma stout nacional em uma garrafa de litro ou, melhor ainda, achar uma chimay belga de 750ml por pouco menos de 35 reais...
Só pra levantar a bandeira, no Brasil está 70 reais a mesma.
Enfim...
Só aqui mesmo. Agora vou ver o Super Bowl,torcendo loucamente pelos acereros de pitisburgue e tomar a chimayzinha de leve.
:)

sexta-feira, fevereiro 04, 2011

Sim, cheguei.
bem, graças a deus, mas com o joelho esquerdo arrebentado.
Estamos num hotel na cidade vieja, em plena Montevideo.
Embaixo da janela do hostel, TRÊS pubs irlandeses e mais alguns bares.
Ou seja, vou ficar bêbado e acordado todos os dias.

Bom, daqui a pouco posto fotos, e mais impressões.
Afinal, acabei de chegar...

quarta-feira, fevereiro 02, 2011

Como viajo daqui a dois dias, resolvi provar umas brejas que tavam tomando um gelo aqui em casa. A barriga quase estourando, mas a cabeça inteirinha ainda.
uma primeira olhada pareceu negra, mas depois vi que é de um vermelho intenso, quase marrom. Ou de um marrom avermelhado.
Aroma picante. será? Herbal também.
No sabor, começa tranquila, mas leva a um leve amargor no fim. Retrogosto que não segura.
Nada que surpreenda. Já provei dubbels melhores. bem melhores.


Steenbrugge Dubbel Bruin


DESCRIÇÃO COMERCIAL
Cerveja estilo Abadia Dubbel, encorpada, de coloração marrom rubi, sabor rico, um voluptuoso caráter de malte e um aroma frutado da fermentação junto à sutil mistura herbal de Bruge - o Gruut.




Cervejaria Brouwerij Palm
Importadora Bier&Wein
Estilo Belgian Dubbel
Álcool (%) 6.5% ABV
Ingredientes água, malte de cevada, lúpulo, especiarias e açúcar.
Site http://www.palm.be/
Temperatura 8-12 °C
Copo ideal Tulipa

Nota 7

1906 Reserva Especial


Belo custo x benefício dessa espanhola.
Avermelhada, fez uma espuma média, que manteve uma fina camada durante bastante tempo.
No aroma, nada de especial, malte e pouco lúpulo.
O sabor acompanha, sendo leve e refrescante, porém bem doce por causa do malte, com notas de frutas em compota ou melaço. O lúpulo é bem simples e não chega a amargar o retrogosto, que aparece um tanto maltado.
Boa drinkability e não se esqueça, com o preço de uma stella.
Pena que depois de esquentar um pouco no copo, ficou bastante alcoólica. Desequilibrou o resultado final. Mas e daí? tenho sempre um 6-pack na geladeira.




Cervejaria Hijos de Rivera
Estilo Vienna Lager
Álcool (%) 6.5% ABV
Site http://www.estrellagalicia.es
Temperatura 5-7 °C
Copo ideal Flauta

Nota 6.4
Todos precisam conhecer a meia porção de fritas do Big Polis.
Agora mais cara, R$4,20, mas ainda assim, o triplo do tamanho de qualquer batata de mac ou do bob's. Entope qualquer larica de chopp.


A ju ganhou essa garrafa de amigo-bebum no final do ano.
Mas, como não bebe cerveja, acabei ganhando-a.
E não demorei em degustá-la.
Italiana, vem descrita na belíssima garrafa como cerveja egípcia. Isso devido aos ingredientes nada convencionais: gengibre e mirra. No copo, se formou dourada opaca, com três dedos de espuma, mas que não se mantém.
No aroma, bem doce, mel, malte e laranjas.
No sabor, também, ela veio bem doce, com bastante malte e mel.
Retrogosto um pouco doce demais pro meu gosto.
Álcool bem inserido, leve.
Mas a cerva seria mais equilibrada se não puxasse tanto para um insistente sabor doce.



DESCRIÇÃO COMERCIAL
“Cerveja egípcia” que expressa grande fascínio, com notas exóticas por ter como ingredientes o cereal egípcio kamut, gengibre e mirra, resina aromática extraída de árvore africana. É licorosa e traz delicada doçura final. Nora, ex-mulher de Teo, é a mãe de Isaac e Wayan.



DETALHES
Degustada em 01/Fevereiro/2011
Envasamento Garrafa
Volume em ml 750 ml

Estilo Spice/Herb/Vegetable Beer
Álcool (%) 6.8% ABV
Site http://www.baladin.it
Temperatura 8-12 °C

Nota: 7.8

terça-feira, fevereiro 01, 2011

Zeitgeist...
Acho que finalmente descobri o significado dessa palavra. E tem até um vídeo para ilustrar:



Seguinte, show de uma banda no momento dela, num local que é a cara desses dias, com um feeling que, sei lá, só poderia acontecer naquele dia, com aquela banda.
É uma coisa que meio que define o ano, o tempo, o momento.

Zeitgeist!!!!


Hum...
Eu vou. tem Jane's Addiction. Tem datarock.
Tem James e 311.
E Fischerspooner...
E killers.

É, vale a pena.
Quem topa ir até o Chile passar um final de semana com muito rock n roll??!!!