segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Fui no shopping fim de semana, reformar meu guarda roupa. Estava cansado de andar com as calças caindo. Todas as que havia comprado na Taco, em Vitória, estavam folgadas. Mas também, tamanho 50, como não ficar folgada?
Enfim, entrei na Taco e fui corajoso, pedi logo uma 46. E não é que deu?
Estou oficialmente de volta ao número 46. E mais, comprei uma camisa M!!!
Acreditam?
Nem ficou muito apertada, nem nada. Dá pra usar numa boa. Já a camisa GG que tive que comprar ficou meio grandona, folgadona.

Agora pára tudo.

Isso é normal. Anormal é alguem ficar usando tamanho 50 numa boa. Pra depois ter problema de tudo quanto é jeito, em tudo quanto é lugar do corpo.
Agora é que está certo. É assim que deve ser de agora em diante.

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

entào. quarto e quinto livros. 3 só em janeiro.
Espero poder contar tanta vantagem em dezembro. Imaginem, 36 livros lidos...
Ia ser maravilhoso. Entre novos lançamentos da Lit. Brasileira, um pouco dos clássicos e mais um tanto da literatura de sala de aula.
hahaha

pois é. Ouvindo somzão do OESTE (americano) e tendo acabado de presenciar e provar amendoins e caldo de feijào, totalmente de grátis, num bar de cultura country, com até uma dupla sertaneja dando uma canja (sem couvert!!!).
coisas do Centro-Oeste.
E mais uma da série:
Primeiro aqui


O ano de 2007 começa de forma arrebatadora.

Grandes nomes já confirmaram presença nos palcos brasileiros, como Coldplay, Pet Shop Boys e Placebo. Outros tão badalados quanto, como The Who e os Stooges, ainda estão à espera de confirmação.

Mas com tudo isso rolando, as paradas musicais lá de fora estão se fartando mesmo com os novos artistas. São discos finalmente lançados em sua forma física, depois de já estarem sendo apreciados por meses a fio. Coisa comum numa época em que, com a popularização da internet, as músicas caem na rede muito antes de serem prensadas na bolachinha prateada. São levas e levas de primeiros discos, numa velocidade que nunca se viu. E entre tantas novidades, algumas já são amadas e odiadas em igual intensidade, sem ter um EP lançado.

O Klaxons é um bom exemplo. Citado por jornalistas especializados, por blogs e pelos antenados como The Next Big Thing, a banda lançou suas músicas no site Myspace, aos poucos. Foram se apresentando em pubs ingleses, arrebanhando seguidores e, pasmem, foram considerados os cabeças de uma nova onda musical, apelidada de new rave pelos mesmo jornalistas que elevaram a banda à quinta potência.


E não é que, apenas depois disso tudo, eles lançaram o primeiro álbum?

E, pior, não é que o dito cujo é bem bom?

Em Myths Of The Near Future, o Klaxons consegue evoluir, e muito, as suas canções. O barulho e a estranheza que chegaram a gerar confusão em alguns momentos são deixados de lado e belas melodias surgem, como em Golden Skans e Two Receivers. A produção mais refinada do álbum também deu um toque mais acessível a petardos como Atlantis to Interzone e Gravity´s Rainbow. O disco seria um belo exemplar para estudarmos a velocidade das mudanças, hoje em dia. O Klaxons conseguiu lançar músicas, fazer sucesso, servir como referência, amadurecer e escrever novas músicas, sem sequer ter lançado um disco. Do jeito que as coisas andam, daqui a pouco já não vou ter o que escrever nesse espaço.
OK, OK....
demorei, mas eis aí a minha lista de melhores de 2006.
Sem ter ouvido tudo que queria, mas tendo ouvido demais até.

Top alguns 2006 –

Yo la tengo
Junior Boys
Kasabian
Arctic monkeys
Beck
Polyphonic Spree
Thom Yorke
The Vines
TV on the Radio
Brightblack Morning Light
The Rapture
Under the Influence of Giants
MSTRKRFT
The Tyde


É, até que 2006 teve grandes momentos...
E devo dizer, grandes, com capitulares.
Sào, todos estes excelentes discos!

bjos