quinta-feira, outubro 28, 2004

Listinha – Top alguma coisa de 2004 (só até dia 28/10)


Death From Above – You're a Woman, I'm a Machine
Mudaram o nome para Death From Above 1979 provavelmente por causa da DFA, selo do mesmo nome. Mas o som continua aquela esquisitice de sempre. Dois caras fazem isso tudo? Fazem. Essa barulheira e essas melodias são feitas pelas mesmas cabeças. Estranho, não?



Franz Ferdinand – ST
O disco do ano, desde o começo dele. Só tremeu um pouco quando a novo do TINC entrou na jogada, mas apesar de tudo, os escoceses se mantiveram em primeirào.



The (International) Noise Conspiracy – Armed Love
Rick Rubin é mágico. Mas se a banda não ajuda, não dá para fazer milagre. E os suecos ajudaram e muito. Quanta música boa, meu Deus.



Les Savy Fav – Inches
Geniais. E como a maioria dos g6enios, não compreendidos em sua própria época. Fazem maravilhas com uma guitarra, uma baixo, uma bateria e um vocalista careca.



The Hives – T-Hives
Uma marretada na cabeça. Trinta minutos de rachar o crânio de tanta informação, riffs, correria, gritaria e hits, muitos hits. Os verdadeiros campeões do Novo Rock.



Beta Band – Heroes to Zeros
A Beta Band acabou, mas fecharam o caixão com chave de ouro. Um discaço. Mas eu sou fã desses malucos e isso pode ter influenciado um pouco no meu discernimento.


Bloc Party – S/T
Um EP. Pode? Adorei Bloc Party, faz uns meses, e só tinha o mp3 de “She’s Hearing Voices”, mas o álbinho está sendo vendido na Peligro por ridículos 15 reais. Se vale? De olhos fechados, vale sim.



!!! – Louden Up Now
Precisa dizer alguma coisa? Um dos melhores álbuns do que se intitula disco-punk ou whatever you may call it.



Madrugada – Grit
Ótima descoberta do ano. Essa banda nórdica me deixou chapado com o vozeirão do seu vocalista e com a regularidade de suas músicas.



Le Tigre – This Island
Ouvi uma ou duas vezes inteiro e adorei. Melhor que qualquer outro deles. Bom, gosto é gosto, né?



Polyphonic Spree – Together We’re Heavy
Mais um liiiiiiiindo álbum do Polyphonic Spree. Pena não ter sido lançado por essas bandas. Um disco ensolarado e que dá vontade de sair por aí dando bom-dia aos pássaros.
Típico de desenho animado da Disney.


Correndo por fora
Green Day, com o American Idiot (os mocinhos cresceram), The Árcade Funeral (late contestant), Travis e o belo 12 Memories, Of Montreal, Kasabian, Beat For Beginners (só eu gostei?), Helio Sequence e Causey Way.
O segundo do Libertines é muito melhor que o primeiro e o do Interpol não é toda essa coisa não.


terça-feira, outubro 26, 2004

Era uma noite próxima de mais um Natal. Dezembro, quente como só ele sabe ser, passava da metade. A vida caminhava. A manhã era sempre recheada de palavrões direcionados ao despertador, de viradas na cama, de mais dez minutos de sono (que normalmente viravam quinze ou trinta), de cafés com leite amargos ou doces demais.
O resto do dia era perdido dentro do trabalho, uma redação antiga de jornal com um pouco de cheiro de mofo. Os computadores não eram lá tão modernos, mas faziam às vezes de máquinas de escrever com perfeição. Salvo uma ida ocasional à cantina ou a hora do almoço, tudo se parecia como uma rotina nauseante. As duas horas, quando tanto, que dividiam a carga horária entregue a patrões idiotas - muito melhores empresários do que seres humanos e que sempre tinham a palavra final na construção das matérias e viviam apenas atrás dos lucros - abria-lhe a mente. E ele voava em sonhos de praias ou nevascas. Os lugares não importavam muito, contanto que o levassem para bem longe dali. No crachá se lia Kleber. Kleber Diogo Fernandes. Fernandes por parte de pai, um filho de espanhóis que vieram para o Brasil ainda jovens demais, com sonhos demais, idealistas demais. Ele nunca soube porque o nome da mãe não entrou na formação do seu próprio nome, mas essas histórias de cartório e escrivões malucos que sempre datilografam alguma letra errada poderiam entrar em um livro.
O nome da mãe, no entanto, estava fora de seu nome e não com uma letra a mais ou a menos. Fratelli. Esse era o nome da mãe. Não o primeiro, o último. O nome todo estava lá, nas identidades estudantis, no RG, nas certidões de nascimento e de casamento.

Maria do Rosário Fratelli. Nada de mais. Um nome.
Kleber sabia o nome de sua mãe com perfeição. Morou com ela até a mais tenra idade. Ou um pouco mais. Um tanto mais para dizer a verdade. Aos 33 tinha saído de casa para se casar com a namorada que tinha conhecido na redação de seu primeiro emprego. Primeiro e único. O jornal velho, com um pouco de cheiro de mofo.

segunda-feira, outubro 25, 2004

comprei um cd do Air na amazon.com
era edição especial, com dvd e tudo o mais e só recebi a edição normal. por 16 doletas.
cacete. mifu, mas não deixei baixo.
corri atrás dos meus direitos de consumidor e agora a amazon vai me reembolsar pela compra e eu vou acabar ficando com um cd de gratz.

preciso comemorar. vou comprar mais coisas lá agora mesmo.
hehehe


terça-feira, outubro 19, 2004

Oi. Vitória. Quer dizer, em parte dela.
Durmo, acordo e vou para o hospital passar o dia com a mamãe.
Belas férias.
hahaha

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a lista dos dez mais (preview, claro) sai assim que tiver tempo em frente a um micro.

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Hum...
sei lá.
acho que em janeiro vou pra Holanda.

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Vi as Bicicletas de Belleville. Doido. gostei.

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tá bom, né?

quarta-feira, outubro 13, 2004

Escrever sobre o que?

Making of´s?
Dias e noites perdidas em festas?
Que coisas são realmente novas?
Existe uma realidade subliminar em qualquer coisa que deve ser escrita?
Mensagens?
Teorias?

Histórias são histórias.

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Hoje:
Passeio pelo centro, conversas profissionais (?) e realidades assustadoras.
Não vou para Londres. Não agora. O agora seria agora demais até para mim.
Dia 05 de Novembro, para ser mais exato. Menos de 1 mês, muito menos, para me ajeitar. As coisas não devem ser assim.
e não é que tem a tal passagem pra Londres em Novembro?
Os sobrenomes se impõem. São conhecidos, não só por mim, mas por uma vastidão de pessoas que se interessam pelas letras.
É a chave para o ponto de partida.
É a vontade de confrontar e sair.

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Iletrados não se fazem de noite para dia e ponto.
Num país de férias mil e esperanças a todo instante, as letras são um universo distante.

(rimou)

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Ontem:
The Laramie Project e Elephant
Hulk e Demolidor

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No almoço teve carne.
Fui numa livraria e fiquei na vontade.
Fui num super e vi tantas cervejas diferentes que fiquei na vontade.
Cheguei em casa e comi pizza.
Estou entupido de porcarias.
Quero minha aveia, meu cereais matinais e meu alface.

terça-feira, outubro 12, 2004

ah...
isquici.

sonhei com trabalho, publicidade, agência CINCO noites seguidas. Mas agora passou. Sonho com os shows do Tim Festival.
Se vou?
calaro...

comprei ontem aqui:

5/11 - Kraftwerk e Kid 606
6/11 - Picassos Falsos, PJ Harvey e Primal Scream
7/11 - Grenade, Libertines e MARS VOLTA ( O Brian Wilson que me perdoe, mas não perco o show do Mars Volta por nada nesse mundo)

é isso aí. passagem comprada, ingressos comprados... Agora é esperar e me diertir. Alguém topa ir comigo?
A internet aqui é coisa discada, do tempo do onça.
Mas é um ótimo quebra-galho.

Para se ter uma idéia, não fiz nada ontem, Segunda.
Aluguei e assisti 4 filmes. Terminei de ler um livro.

Comecei a ler Alta Fidelidade, cm o maior cuidado, que o livro não é meu.
Assisti Efeito Borboleta. Adorei. Não vi direção, não vi fotografia, não vi figurino ou coisa que o valha, mas o roteiro me deixou com água na boca.
Algo como De volta para o futuro, mas levado a sério, principalmente a parte de voltar ao passado para mudar o futuro. Final feliz, sem ser melado. Coisas do mercado.

Estou afastado das notícias e isso é ótimo sinal. A calmaria que toma conta da sala escura me faz bem.

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Se tudo correu conforme o combinado, o shortlist do Colibras saiu ontem. Deixa eu ir lá no site do SAPES dar uma olhadinha... Afinal, não quero só ficar de DJ da festa. Quero pegar num passarinho também.

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Pra amanhã prometo um texto inédito de minha autoria.

segunda-feira, outubro 11, 2004

é.
Eu, robô foi pro saco.
tenho mais dois pra ler até segunda-feira.

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Aqui fiz nada.
cocei hoje. Assisti 3 filmes no vídeo que (graças aos bons deuses do olimpo cinematográfico) achei que nunca fosse ver.
1 - Dogtown and Z-Boys (documentário sobre a zephyr team, equipe de surf e depois skate que praticamente inventou o skate moderno).
2 - The Cooler (área 1, todo em inglês. Gostei, mas nem tanto. Esperava mais.)
3, o que me leva a um ponto interessante lá embaixo... -
The Punisher (Farofa prestes a estreiar nos cinemas nacionais. Nota 5. E segurem a continuação se der certo nas bilheterias. Mas como é fraco, não vai dar.)


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Ponto interessante. Algumas locadoras cariocas nos fazem o favor de ter em suas prateleiras DVDs da área 1. Isso quer dizer, EUA. Bons filmes que aqui nem em locadora saíram estão lá, prontos para serem alugados. Assim como recém-lançamentos nos cinemas brasileiros e que fazem poeira nas prateleiras de tanto tempo que estão lá.
Exemplo? O próprio Punisher. Elefant. The Alamo. Jersey Girl (o novo do Kevin Smith, detonado por seus fãs...).
E, pasmem, ônibus 174, o documentário brasileiro que só saiu em DVD nos Estados Unidos.
Alguém?

domingo, outubro 10, 2004

Estou bem :)


Mas não estou feliz. Motivos aparentes não aparecem.
é uma coisa aqui, que me diz que algo vai dar e talvez já tenha dado errdo. Como o errado aí do lado. De propósito.

Estranho lugar que prende almas e levam todos para o mesmo lugar, todos juntos num barco de amor e felicidade e de união de desejos e desesperanças. Isso é um pouco Vitória. Isso é um pouco o que a gente vê de longe.

Crescer pode ser uma batalha. Mas é a melhor delas a ser ganha.

é isso.
daqui a pouco Galeão. Mas ainda não sou eu que vou ao mundo. Fico pela sala de embarque.
O ócio faz bem. o ócio É criativo.

beijos e pães de queijos com capuccino, no melhor salgado do Rio de Janeiro.
O cheiro de cigarro ainda enche meu dia.

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Ontem:
Choppinhos no Braca (eu de mate leão)
Cineminha depois
Casa da Matriz um pouco mais tarde e salgadinhos (o melhor do Rio, segundo meu anfitrião) no Fornalha às 6 da matina.

Hoje:
???

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Casa da Matriz – Rio
Festa Paradiso

Cheguei, e logo nos dirigimos a um bar, nas cercanias, bebericar algo e assistir ao fim do massacre do Brasil frente à temível Venezuela, a nova força do futebol sul-americano.
Papo vai, papo vem, chegam mais pessoas, chegam amigos conhecidos (uma ilha num oceano de malandragem. Hehehe), chega a hora de entrar no recinto.
Dandy Warhols nos recebe com seu last high, e depois somos submetidos, em qualquer ordem, aos caprichos de Stills, Fever, Kills, Franz, Bloc Party, Kasabian, Ride e outras sortes de bandas. Interessante. Tito e Edinho, os donos da noite, se revezam, tocando uma hora cada. Interessante. A casa, com suas paredes apertadas, cria o clima perfeito. E a luz faz a diferença. Mesmo. Clima tenso e escuro e estrobo pra todo o lado na hora de pular.
Contatos bem-feitos e futuras interações por plagas não muito distantes. Pretendo ir a São Paulo agora. Quem sabe não vira tese de mestrado?


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Kill Bill 2 -
A ação e a (fal)ação.
Bom. Mas fiquem com o primeiro e a roupa amarela de Thurman. Esse é menos colorido. Mas é Tarantino, é de grife. Não me alongo pois vocês irão ver.

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Literatura –

“Eu, Robô” (o original do Asimov, né...) em uma palavra:
clássico

“Cem Anos de Solidão” já tem um companheiro no meu coração.

sábado, outubro 09, 2004

Deu saudades de dividir dois colchões num chão cheirando a cera (limpinho, viu), comendo queijo cheddar e tomando leite em pó sem água (dá pra tomar leite em pó sem água?).

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Lu, comenta aqui segunda-feira.....
Eu acredito no ócio criativo.

Não. Ainda não criei nada, mas é como se estivesse me preparando para começar uma aventura completamente doida e nova. Como se estivesse prestes a criar. Muito.

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Pizza no Guanabara atinge a casa de 3,80 a fatia.
Impressionante.

sexta-feira, outubro 08, 2004

Livros, agora.

comecei e acabei o Guia do Mochileiro das Galáxias.
li tudinho, apesar do desconforto. O início parece genial, as palavras descem macias, a ironia inglesa afiada. Mas, de uma hora pra outra, o tal do Douglas Adams parece ter ficado de saco cheio (ou a idéia inicial só rendia algumas poucas páginas, sei lá...) e o livro vira uma ode ao samba do criolo doido. Sério. Com os remédios que estopu tomando, se bebesse um litro de chopp, tinha um treco.
Mas fui até o fim e vi que o livro continua, parece, por mais 3 tomos.
é mole?

Mas a leitura não é de toda perdida, não. A genialidade de DA aparece vez ou outra, numas ligações metafóricas entre a realidade das galáxias de nomes estranhos e nossa vidinha sem graça na Terra.

É um livro cansativo, que pode se tornar genial para algumas pessoas.

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Comecei a ler Eu, Robô do Asimov.

Esse sim, parece que vai ser devorado em dois ou três dias de leitura intensa. A narrativa é fluida e a divisão em 9 contos, faz o livro parecer voar em suas mãos. Um clássico escrito de uma forma clássica.

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Continuo lendo o Band of Brothers do Ambrose. WW2, com muito orgulho.
Cia. Easy, apesar de já ter visto e revisto a série da Tv com seus dez episódios e seu dvd com extras. Deu vontade de ver de novo, acompanhando o livro, seguindo cada capítulo, cada batalha com seu episódio correspondente. Uma baita experiência.

Bom, Ambrose é americano, faz livros para americanos, mas tem lá um ou outro relato dos alemães.

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Espero poder ler logo Stalingrado. É bem cotado.

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Isso tudo é preparação para Chuck Palahniuk e o Cantiga de Ninar. Peguei emprestado, junto com o Alta Fidelidade do sempre legal Hornby. Do Hornby já sei o que esperar, já do Palahniuk...
Seja o que Deus quiser. (ele escreveu o Clube da Luta e parece ter uma narrativa meio... clube da luta, sabem?)

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Posso parecer estar com tempo de sobra para escrever tanto nesse blog em um só dia, mas a verdade é que estou.
Agora falta começar logo o roteiro. Ou terminar logo.
anyway...

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Pulem por mim no Centenário hoje. Amanhã pulo por vocês na Matriz.
I´m a happy owner of a hostelling international card.
(dúvida: I´m a happy or I´m an happy?)

é isso aí. Carteirinha de alberguista internacional. Fiz na hora, aqui no Rio. Numa caminhada por Ipanema. Maravilha. Agora só falta a passagem.

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O Rio sem chopp, perde um pouco da graça.

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os discos, pros curiosos de plantão:

Gene - To See the Lights
Whirlwind Heat - Do Rabbits Wonder?
Suicidal Tendencies - How will I Laugh Tomorrow (excelente!!!)
Kyuss - Welcome To Sky Valley (excelente em dobro!!! excelente e genial!!!!)
Wool - Box Set (o nome do diso, não é um boxed set de verdade)
Echo - Ocean Rain (um clássico que faltava na coleção)
Groove Armada - Goodbye Country (Hello Nightclub)
Skinny Puppy - The Process (pra vender pro KAlunga. hahaha)
Cooper Temple Clause - Kick Up the Fire...
Dandy Warhols - Welcome to the Monkey House]
Sonic Youth - Sonic Nurse
Lemonheads - Car Button Cloth (Fabrício tinha. Ouvia muito o dele, na época. Agora tenho o meu, já que Fabrício esté em Poa faz mais de anos. vário anos, na verdade. Como andará Fabrício?)
The Streets - A Grand Don´t Come for Free
Clones - Safety Copy (tenho certeza que vou enjoar rápido. Que o som vai ficar datado rápido {é eletrônico}. Mas a capa é tão linda... mereceu ser comprado. Os mp3 eu apago depois...)
Fountains of Wayne - Welcome Interstate Managers.

é isso. Muitos deles importados,nove ao todo. É, adoro comprar CD barato...

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Um beijo pra Vitória.
Aqui primeiro

Parem as máquinas. Parem tudo. O ano começa agora.

Fim de 2004. A maioria dos aficcionados em música começa a se preparar para fazer a
famosa lista dos dez melhores do ano ou dos trinta melhores do ano ou (para os megalomaníacos) dos cinquenta melhores do ano. E não é que, quase no apagar das luzes, na última badalada do relógio, aparece um disco que nos faz rever toda a ordem dos fatores?

Mas todo o trabalho que teremos refazendo nossas listas será recompensado. Ou foi, se você já ouviu “Armed Love”,o novo disco do (International) Noise Conspiracy. Os suecos abriram outubro, o mês 10, com 10 músicas de fazer inveja aos outros meses do ano. Com a produção mais que competente de Rick Rubin (o homem por trás de grandes sucessos comerciais, como Blood Sugar Sex Magic do Red Hot), o T(I)NC alcançou todo seu potencial. As letras continuam cheias de mensagens contra o stablishment, contra o capitalismo selvagem, contra o homem moderno e seu mundo nada maravilhoso. E as músicas, ah, as músicas. Maravilhosas, sem nenhum exagero (meu). As músicas são tão boas e pegajosas que fica difícil destacar alguma faixa, sem desmerecer uma outra. Como eles mesmo dizem, na terceira faixa do disco, “Let´s Make History”.



Oi. Rio. Eu.

Fimzim de semana bala esse.
Quer ver?

Sexta
Show do Otto com China (ex- Sheik Tosado) abrindo, 22h.
No fim, união de todos com a banda Rio Maracatu e homenagem a Chico Science. (imperdível, né?)

Eddie - Grande banda pernanmbucana, no Teatro Odisséia. 20:30h


Amanhã (ou sábado) -
- Fim de século, a história dos Ramones (23:30h) espaço Unibanco de Cinema. Imperdível, não é mesmo?

- SepulFest - Matanza, Sepultura e mais duas bandas, na fundição Progresso.

- Village People no Circo Voador. hahaah 120 pratas. Socorro, meu...


Domingo
Hermeto Paschoal de grátis no Planetário. Ufa...

Ah, não estou contando as festas de rock, as raves, nem a mostra riocenacontemporânea com o melhor do teatro mundial.

doido, né?



****

já peregrinei pelas lojas de cds usados.
Comprei uns. Comprei vários. 210 tudo. quantos cds? chutem...
como não os tenho à mão, não sei quantos foram. Mas devem ter sido uns 15, talvez 16. Pra que isso me pergunto...
Pérolas:
Streets novo - 15 reais
Sonic Youth novo - 15 reais
Skinny Puppy - 15 reais (depois vendo pro kalunga por 25. hahaha)
e mais, Wool, Gene, Echo and The Bunnymen...

***

Ingressos pro Tim Festival, alguém?!


sexta-feira, outubro 01, 2004

tapa...


Postal Blue - International Breezing

Bandinha de indie pop fofinho... gostei, baixie e na hora de conhecer mais...
o TAPA. A banda era brasileira. É brasileira.
"Backups que nunca ouvi..."


Gogogo Airheart - Love My Life Hate My Friends


Horrorpops - Hell Yeah


I am Robot and Proud - Grace Days (belíssima capa)


The Reigning Sound - Time Bomb High School


Kent - Vapen & Ammunition (não foi esse que peguei. Na verdade esse foi o único que não peguei. Mas a capa é a mais linda. Mas todas são bem bonitas...)