quinta-feira, junho 16, 2011

Pegar novos do Junior Boys, Toxic Avenger e Kasabian.
Rapture, assim que sair, também.

quinta-feira, junho 09, 2011

Então, é simples assim.
Hoje tô com preguiça do mundo.
Não quero falar com ninguém, não quero ler bom-dia de ninguém no facebook, nem no twitter.
Se pudesse, me isolaria em um quarto de hotel, ou no de casa mesmo e só acordaria amanhã.
Mas a vida não é assim, né...
Então, fone de ouvido, músicas, páginas em branco no word e olho no relógio que é para o dia acabar logo.
Em dia de radiohead, dia de lamúrias.
Quando vinha ao Rio de Janeiro, ainda moleque, ainda visitante, uma das primeiras coisas que fazia era pegar o jornal e ver quais os filmes estavam em cartaz.
Era um alívio poder escolher entre tantas opções boas e, mais ainda, entre opções que nunca chegariam às cidades onde estava morando.

Pronto, vim para o Rio. Moro aqui. E hoje, no jornal diário, passei direto pela programação dos cinemas daqui.
a questão é, por quê?

o cinema deixou de ser uma opção de lazer? Ou deixei de pensar em opções de lazer?
Já faz alguns meses que não vou ao cinema, creio que o último título que vi foi um parto de viagem. A partir daí, parto tem sido encontrar tempo para ir ao cinema. Nem o Thor, o personagem, não o filho do Eike, consegui me tirar de casa...

Será só um até logo?

quarta-feira, junho 01, 2011

E, de tanto curtir os sabores e perfumes das cervejas, comecei a questionar o que faz as cervejas maravilhosas se diferenciarem das boas?

Sim, sei que sabores e aromas são diferentes, intensos e dão toda a personalidade para cada uma delas. Mas será que o marketing também não tem sua parte nisso tudo?
Ou o que explicaria uma Cuvée Van Der Keizer safra 2000 valer 99 reais em um lugar e 199 em outro?
Ah, claro. É cerveja safrada, guardada, madura e pronta para bebericar.
Isso vale muito, claro, mas CEM reais a mais?

E o que dizer das Samuel Adams? Ontem vi uma Infinium no Farinha Pura, da Cobal do Humaitá a um preço inacessível.
Gente, é cerveja. tem fabricação o tempo todo. Não é de safra, como o vinho...
A Samuel Adams é legal, ok. Tem as Utopias (dizem ser clássicas), mas o que difere ela das outras?

Para mim, o marketing. E se a gente ainda está aprendendo a diferenciar estilos, como vamos saber diferenciar preço? Eu, de tanto ver, pesquisar e, ok, comprar, já sei mais ou menos quanto vale pagar por uma cerva aqui no Brasil. Já tomei manta, mas já me dei muito bem tb. Só acho que as americanas estão totalmente fora da realidade.
Uma Flying Dog sair por VINTE reais, pra mim, é sacanagem!


Enfim, vou dar umas dicas de preço para vocês:

Belgas, estilo trapista, estão em torno de 20-24 reais. Abaixo disso é barato, acima, muito caro.

Garrafas de 750ml já estão chegando a um preço razoável, 43-49 reais, dependendo da cerveja. A La Trappe, bem interessante sai nessa faixa. Pagar 80 numa Delirium é delírio. Consegui tomar a 50 reais, já.

As Colorado por volta de 12-15 reais. As Urquell, sobretaxadas, vão de até 25 reais, na maioria dos lugares. Mas já comprei a 14.

As da Fuller´s consegui comprar a 21, mas já vi cobrarem 32. No Uruguay custam 3 dólares, a garrafa! Fala sério, né...

As americanas, todas, parecem ter a faixa de 17-19 como "normal", para a long neck.

No geral, as pilsen são mais baratas do que as Ale, que vão encarecendo à medida que passam de Blonde para Dubel, Tripel e Quadrupel. Algumas Stouts e Porters são mais caras também, do que suas versões mais "claras".

Escolha bem seu estilo e sua cerveja. E saúde!