quinta-feira, janeiro 29, 2004

bom, bom, bom...
e a TPS de verão, hein?
agora, depois de feita é que me lembrei como odeio o verão, seus dias cheios de sol e calor e o suor que me deixa grudento o tempo todo. Blergh!!!
vamos pelo começo.
De tarde peguei o CD-J e já fiquei sabendo que está a venda por 800 mérreu. a mão coçou, mas não tenho grana e essa cois de ser DJ cansa muito. hhehehe
fui pro Barracústico, entrei, montei o som com a oportuníssima ajuda do técnico de som da casa, o Henrique e comecei a "provar" o equipamento. Acho que já eram umas onze da noite. O combinado era show do lordose às 23, fim às 00:15 e eu tocaria até umas duas da matina. Mas os caras não apareceram, e de testar o som, me vi tocando para uma galera de 5 pessoas. Sentadas em suas mesas, óbvio. o povo foi chegando, eu sem saber se já "estava valendo" ia mandando uma música estranha depois da outra. Rolou Radiohead, Tool, Pavement, Stills, Portastatic, Bees, Motorhead, White Zombie, Strokes e um samba do crioulo doido estava mais do que formado. música depois de música, o bar ia enchendo (bom, enchendo não, mas iam chegando mais pessoas) e eu perdidinho lá em cima. aí, vieram me avisar que o lordose tocaria meia noite e meia. e eu? Hein? hã?
ok, percebi que já era meu set rolando e corri atrás do prejuízo. não deu muito certo, mas posso dizer que gostei pra caramba do que toquei, me diverti pra caramba e não ver ninguém dançando foi muito legal. Isso, claro, quando levantava a cabeça para ver a pista vazia (pista, que pista?).

{o som do Barracústico é muito bom, mas a casa é grande e ele até se perde, apesar de potente. é preciso alguém para chamar a atenção lá na frente, senão, nada feito.}

Depois entrou o Lordose, (já bêbados?) e fizeram um show bom, mas longo. Quer dizer, não foi longo, mas o pessoal não se empolgou. Muito. Como sempre, a galera que curte um rock, eu incluído, ficou (quase)lá na frente batendo cabeça com qualquer riff mais pesado da guitarra. Mas eles saíram do palco já bem alterados pelo álcool.
Depois do show, pessoas já mais soltas, dançando e pista mais cheia. Mas era o Nigel Mansel que ia tocar e eles manteram bem o ânimo decadente do pessoal. Basta lembrar que era uma quarta feira, final de mês, na Barra do Jucu e durante o verão.
E todo mundo sabe, indie odeia o verão.

Em fevereiro a gente tá de férias, mas nos aguardem em março. Ah, não desistimos. Ainda.

***
fatos e efeitos TPS verão:

Presença ilustre de Patrícia, direto da Austrália.

Presença ilustre de laranja, direto de sua espaçonave.

Presença ilustríssimas das pessoas de sempre: vocês sabem quem são (e essa festa nunca teria sida nada sem vocês). {momento obrigado meus fãs. Hahahaha!!}
Smirnoff Ice a 4 paus.

Volta pra casa antecipada (a “casa” fecha às 3 da matina. Como assim?!)

Sanduíche de frango com cheddar (que cheddar, não senti gosto de nada).

Chilli e cheddar

A cara de desprezo de todos do bar quando a gente estava praticamente sendo expulsos de lá. Ainda perguntei pro único cara de lá que parecia gente boa: e aí, valeu?
- não. O show do lordose não combina com a casa.

O sumiço de serjão, deixando a Ilma na mão (rimou!)

O sumiço do Kaedy, deixando a gente a ver navios (cadê minha grana, pô?)

A Ilma querendo fechar o caixa e ouvindo um:
- só o serjão está autorizado a contar o caixa (???!!!)

A Bia, que sempre me pediu um zine e que finalmente tomou coragem para aparecer e dizer Oi.

AH, essa é boa! O Programa Em Movimento filmando, não sei o que lá dentro. Claro que eu nem fui entrevistado. (essa vida de anônimo é um saco!)

E acho que foi isso. Vamos ver quando é que vai ser a próxima. Se alguém quiser um DJ perdido por aí, é só ligar.


Ainda em relação a vida cultural da capital que é uma ilha…

Juvenal, o homem por trás do Fest-Ufes me ligou. Disse que os preparativos pro festival desse ano começaram. Como fui a fonte de contatos do ano passado e acabei trazendo o Carbona, o Glamourama (RIP) e os Netunos, ele veio pedir mais umas dicas. Só o que posso falar é que, parece, não vai ter nenhuma banda do Rio esse ano. Todas vem de um pouco mais longe. Se é que vem, né?
Por isso nomes, só depois de confirmados…
E pra eu fazer um suspense tb. Hahaha

Mas o importante é mesmo o intercâmbio (meu com uns cara de outros estados. Assim tenho onde ficar Brasil afora).

Depois escrevo aqui quem foram os indicados ao trono do Fest-Ufes.
E os outros prováveis indicados, caso algo saia errado com os primeiros nomes.

Acho que é “só” isso. Daqui a poucos dias escrevo mais.

terça-feira, janeiro 27, 2004

viva Rufus, o mendigo mais famoso dos EUA.

no site www.bumfights.com estão sendo vendidos os volumes 1 e 2 do vídeo ou DVD Bumfights.
lutas entre mendigos, entre mulheres, porrada de verdade, mendigos fazendo merda e caras enchendo a cabeça de crack.
um reality show de verdade. Jackass?
que nada, a onda agora é bumfights!!!

segunda-feira, janeiro 26, 2004

sorry, you guys.
essa semana deve ter bem menos posts que o habitual.
nada que a próxima não possa compensar, não é mesmo?
visitem e esperem aparecerem nas melhores telinhas da capital.

o esqueleto perdido de cadavra
filme B de terror em preto e branco, em pleno ano de 2004.

como se fosse a primeira vez
Adam Sandler ainda sério, mas nem tanto.

Hellboy
Quadrinhos adultos em película.

Van Helsing
o matador de drácula, encarnado pelo wolverine

Sky Captain
filme de ação passado nos anos trinta.

Ladykillers
Irmãos Cohen e Tom Hanks!!!

e muito mais ainda está por vir.

sábado, janeiro 24, 2004

se alguém aqui já ouviu falar, estou baixando o filme Big Fish, do Tim Burton, com o Ewan McGregor.
Uma matéria que escrevi para sair na Zero e que nunca saiu. talvez por que eu nunca tenha terminado. resolvi postar aqui mesmo, sem terminar. heheeh. a gravadora da matéria, elephant 6, encerrou suas atividades. suas bandas agora podem viver felizes para sempre em alguma multinacional...

Se você ama a música, faz parte de uma banda, tem amigos que têm bandas e uma mesa de quatro canais em sua casa, parabéns. Você tem um selo.

Foi assim que surgiu a Elephant Six. Quatro amigos com suas bandas trocando fitas gravadas na mesa de quatro canais de um deles. Para dar um charme a mais às gravações caseiras, era feito um desenho nas capas. Nele estava escrito o nome do que seria uma das gravadoras mais queridas do underground musical e uma das responsáveis diretas pelo ressurgimento da sonoridade pop-psicodélica típica dos anos 60.

Das primeiras fitas até a faculdade. Nessa época os quatro se separaram, mas não perderam o faro pela caça de acordes, pelo experimentalismo, pela psicodelia e, principalmente, por Beatles e Beach Boys.

Robert foi para Denver onde encontrou Chris Parfitt ao responder um anúncio de jornal procurando baixistas. Apesar do resto da banda não ter ido muito com a cara de Schneider, Chris logo se tornou mais próximo e eles começaram a compor juntos.

Enquanto isso, Jeff e Will se mudaram para a cidade de Athens, na Geórgia, berço do REM. Lá começaram a tocar em uma banda chamada Synthetic Flying Machine. Schneider se impressionou com a música feita por seus amigos e pensou:
“Por que não eu? É assim que deve ser feito. Amigos juntos fazendo músicas.”

Robert e Chris juntaram-se a outros colegas da faculdade, Jim McIntyre e a sua colega de quarto, Hilarie Sidney. Estava formado o Apples in Stereo.

Em abril de 93, estava finalizada a gravação de seu primeiro EP. Uma prensagem de 500 exemplares com um livreto de 12 páginas, pôster e adesivos. O primeiro lançamento da Elephant Six.

Bill estava em Nova Iorque e resolveu se juntar aos seus dois amigos em Athens, GA, quando então fundaram uma banda que mais tarde mudaria seu nome para Olívia tremor control. O segundo lançamento da Elephant six foi deles, com o álbum California Demise.

A partir daí, começava o culto a E6, como ela veio a ser conhecida tempos depois. Principalmente por ter feito ressurgir o pop psicodélico dos 60, reiniciando um movimento há muito dado como morto. Essa talvez tenha sido a grande diferença entre a Elephant Six e milhares de outros pequenos selos mundo afora.

Isso e uma incrível safra de bons grupos, que se encaixam perfeitamente em seu perfil “lisérgico, mas nem tanto”. Seus artistas, quando não experimentais demais, são mestres em moldar perfeitas canções pop, com suas melodias alegres e seus refrões grudentos.

É muito difícil, no entanto, pegar um ou outro exemplo dentro de seu cast para uma análise mais aprofundada, pois os integrantes de uma banda raramente se satisfazem em ficar apenas nela. Eles pulam de galho em galho, participando de até quatro projetos diferentes ao mesmo tempo, tudo num clima, digamos, familiar. Uma grande família musical que, como qualquer uma de suas correspondentes tradicionais, se dedica inteiramente ao seu bem-estar. Seu e de vários milhares de pessoas que esperam ver os filhos da E6 crescerem fortes e saudáveis, como recompensa por tanto trabalho


A E6 e seus principais artistas

Apples in Stereo – Pop com toques de psicodelia. A primeira banda do selo. Importância histórica compatível com a qualidade de suas composições.

Olívia Tremor Control – Faz rock básico e experimentalismos complexos, barulhos sem nexo e canções muito bem estruturadas. “Califórnia Demise” é uma jóia dentro da Elephant Six.

Neutral Milk Hotel – banda com uma base de fãs considerável pelo mundo afora. Seu líder, Jeff Mangum, também participou da formação da E6, por onde teve seus primeiros trabalhos lançados. Seu som vai desde o folk limpo, de violão, até as guitarras sujas do indie rock.

Essex Green – Talvez um dos melhores exemplos do gosto pelo som da década de 60. Críticos chegaram a dizer que eles não apenas se inspiravam nessa época para criar, eles faziam exatamente como naquele tempo.

Elf Power – Rock. Rock bem feito. Rock bem feito do início ao fim.

Beulah – Pop/rock trabalhado com ecos dos anos sessenta e um pouco de bossa-nova. Cheio de metais, pianos, cordas, coros e o que mais aparecer pela frente. O Los Hermanos (do Bloco do Eu Sozinho) americano.





Box – Épocas diferentes, locais diferentes.
O mesmo destino: mexer com o mundo da música.


Motown – Fundada por Berry Gordy Jr. na década de sessenta, a Motown, de Detroit, tirou a música negra americana feita na época dos guetos e a colocou em seu devido lugar: as paradas de sucesso. O impacto que ela teve na cultura popular americana é sentido até hoje. Basta dizer que foi lá que surgiu um grupo formado por cinco irmãos, o mais novo de nome Michael Jackson. A gravadora lançou também nomes como Stevie Wonder, Marvin Gaye, The Temptations e Diana Ross, entre tantos outros.
A Motown está ativa até hoje, depois de mais de 40 anos, e seu site é uma ótima chance de conhecer mais a história desse ícone da cultura negra americana. www.motown.com

Factory – Os anos oitenta e sua felicidade contagiante estavam insuportáveis. O punk estava acabado, o new wave tomava conta do mundo. Uma casa noturna abria suas portas em Manchester e dava espaço para as bandas da região mostrarem suas composições. Factory era seu nome. De casa de shows à gravadora foi um pulo. Principalmente por ter dado a sorte de encontrar em seu palco um carinha chamado Ian Curtiss e sua banda, o Joy Division. Tempos depois, a alegria estava extinta. O pós-punk, o dark, o gótico estavam nas paradas. O filme “24 hour party people” conta mais como foi essa época.

Creation – Alan McGee começa, em 1987, um selo que gerou, além de discos, um grupo de seguidores fiéis dentro e fora da Inglaterra. Um selo, que no final dos anos 90 já tinha dado à luz trabalhos de Jesus e Mary Chain, Oasis, Primal Scream, House of Love, Teenage Fanclub, My Bloddy Valentine, Super Furry Animals, Ride e Slowdive. A trilha sonora de uma geração brasileira que tenta, ainda hoje, fazer algum tipo de barulho dissonante das fórmulas de sucesso. Devido ao seu sucesso comercial, o “selinho” foi comprado pela gigante Sony e deixou de ser independente em 2000.
vai rolar a festa...
franz ferdinand já era.
escuta o The fever.
sábado agora.
pouco ou nada pra fazer. acordei tarde e estou catando uns mp3 pra queimar uns discos. é, quarta-feira tem festa!!!

bom, vejo vocês lá, of córse.

ontem saiu foto minha no Notícia Agora. vou acabar virando ídolo de trocador de ônibus. vocês já notaram que todos eles lêem o Notícia Agora de manhã?
deve ser porque com o troco do maço de Derby dê pra comprar um jornal. e no final de trinta dias você ganha uma mochila térmica com espaço pra três latinhas de Krill ou de Nova Schin.

sexta-feira, janeiro 23, 2004

sexta-feira. dia tranquilo até agora, 17:00.
um perigo para quem está acostumado a apagar incêndios todo fim de semana (entenda quintas e sextas). daqui a pouco alg deve acontecer. algo que me prenda na MP por mais algumas horas.
***
enquanto seu lobo não vem, fico a navegar pela net, ler artigos, escrever meu zine (que parece que agora sai!!!), etc,etc,etc.

engraçado as coisas que a internet nos proporciona (não estou contando a dor nas costas).
procurava uma imagem de ilusão de ótica. cliquei no ilusaodeotica.com e pronto. Ilusão de ótica a vontade.
e os nomes ingleses, daonde surgiram? um clique e pronto, a lista da origem dos nomes ingleses.

piadas de humor negro? tá lá, perdida em algum canto de algum servidor.

tudo pronto pra ser descoberto. em algum lugar da internet. infinitas possibilidades. tão pouco tempo.
***

de tempos em tempos gosto de dar uma olhada em páginas de Serial Killers. alguma coisa me atrai bastante nessas histórias malucas. uma delas, em especial, me marcou muito e por causa dela não consigo mais ouvir o fim da música "dead skin mask" do Slayer. é a história de Eddie Gein.
dá um pulo em crimelibrary.com e check this out.

***
música 9. cd do ARE Weapons.
como disse, um clássico contemporâneo.
***
menomena
buck 65
fat trucker
pitman
willis
fruit bats
boggs
gossip
I monster


***

quinta-feira, janeiro 22, 2004

coisas que a coleção gigantesca de mp3 nos proporciona

estava eu a gravar meus pequenos e lindos mp3, quando me deparei com uma banda que pouco tinha feito sibilar meus tímpanos. gravei-a em um cd e trouxe para o trabalho.
então, fiquei estupefato. Outrora diria que é a melhor banda da semana, mas Drive Like Jehu tem apenas dois discos lançados. E parece não estar mais interessado em seguir carreira musical. um pena, pois seus dois lançamentos são de longa distância. Tem barulho, distorção e umas guitarras estranhas com melodias finas, sutis. Se alguém conhece Les Savy Fav, e gosta, pode cair matando.


Drive Like Jehu - S/T


Drive Like Jehu - Yank Crime (bom pra peste!!!!!)

quarta-feira, janeiro 21, 2004

franz ferdinand, fiery furnaces, Von Bondies...
ai, ai.
não sei porque mas essas matérias de música estão com um gosto danado de deja-vu.
(não, não sei onde ficam os acentos nessa palavra doida que se le dejavi).

terça-feira, janeiro 20, 2004

Música que não sai da minha cabeça:

Wando – Fogo e Paixão

“Você é luz,
é raio, estrela e luar…
manhã de sol,
meu iá-iá, meu iô-iô.”

Ne versão da moda, estilo hip-hop
A última frase fica:
“Meu iá-iá-, meu yo-yo!!”
Acordei hoje com o telefone tocando. Era o hélio:
"Taylor, estou aqui embaixo. Desce"

Caralho, pensei... Tinha marcado uma gravação de spot hoje às 8 da manhã. Eram oito e quinze. Pulei da cama, botei a calça, a primeira camisa que vi, escovei o dente e me joguei pra for a de casa. Isso levou exatos 4 minutos.
Não tomei café, não lavei o rosto, não tomei banho, não coloquei meia, enfim, me aprontei com o mínimo possível (sim, coloquei cueca).
Ao chegar na agência percebi:
Não tinha pego dinheiro, não tinha trazido os tiquetes pra almoçar, estava precariamente arrumado.
Consegui uns cinco reais que alguém me devia e me joguei, 508 abaixo, até Vitória. Tomei um banho, troquei de roupa, botei uma meia, fui almoçar salmão com saladas (é verdade, só comi isso), peguei o carro e voltei pra cá.
Estou novo, pronto pra mais tres horas de boliche, trilhando o caminho rumo a final!!!!

segunda-feira, janeiro 19, 2004

Dor no estômago. ou Acompanhe em tempo real a luta de um pobre publiciotário contra as dores diárias em seu estômago.

Tenho que comprar o omeprazol. Remédio para tomar de manhã, antes do café.
Comecei a dieta do estômago hoje. Ela consiste em destruir seu estômago até não aguentar mais de dor e de azia e depois parar de comer praticamente tudo de bom que a vida tem a oferecer.
Por exemplo, hoje meu almoço foi arroz, feijão, beterraba, couve-flor e um hambúrguer caseiro. Trapaceei na farofa pronta yoki (um clássico da vida moderna) que taquei em cima do feijão, mas até agora essa extravagância não causou maiores estragos gástricos.

domingo, janeiro 18, 2004

domingo dez e dez da noite.
algumas cervejas um jogo do brasil e uma pizza depois, estou aqui na internet.
vendo flogs, blogs e tomando coragem pra gravar um cd. o problema é que não tenho nada pra gravar apesar de um milhão de mp3s perdidos por aqui.
***
ah, quer dizer que na música capixaba não tem nenhum dj que presta, lu?
***
saudade de não fazer nada. De acordar na segunda atrasado pra aula e resolver não ir mais pra lugar nenhum e dormir até meio dia.
***
ouvindo know your enemy, manic street preachers.
é seu, viu Bia. Ia deixar na sua portaria mais você me proibiu.
ficou com essa de entregar ao vivo, coisa e tal...
mas com trabalho não dá, né?
***
amanhã e depois vou participar do Primeiro Campeonato Rock por essas bandas/Top Strike de Boliche. Vou jogar no time do mukeka de rato. pelo que fiquei sabendo, porqeu ninguém mais queria jogar com eles. ok, eu admito, adoro boliche e jogar de graça e ainda aparecer pra mídia capixaba me fizeram a cabeça.
será que o pessoal da MP (as mentes por trás do campeonato) vai me deixar sair meia hora mais cedo pra jogar?
***

eu quero:

Hulk - DVD triplo
Demolidor - DVD Duplo
Homem Aranha - DVD duplo
caixa do Super Homem, do Indiana Jones, do Friends, do Sopranos, dos Simpsons, DVDs do Oasis, do Blur, do Iron no Rock In Rio.
quero fazer outras tatuagens, quero viajar pra Inglaterra e assisitir o festival de Reading, quero lavar louças na Irlanda e beber muita guinness.
quero ganhar dinheiro sem trabalhar e emagrecer sem parar de comer (ok, sem ter que malhar já tá bom).

quero sair daqui.

sexta-feira, janeiro 16, 2004

ah, tá bom, né?
um post por dia é o bastante pros meus sete leitores.

ainda mais quando estou com a corda no pescoço, com uma campanha pra ser criada em meio dia (de novo?!)

***

depois de ir ao gastro e descobrir que meu estômago é uma merda (dããã), tenho que fazer dieta séria, com risco de me acabar de vez. Então que tal almoçar num McDonalds qualquer que aceite o banesticket (o PIOR TICKET DE TODOS OS TEMPOS!!!!) e ainda aproveitar bem esse final de semana?
churrasco? tô dentro.
cervejinha com os amigos? tô dentro.
tubo da endoscopia? tô dentro.
hola, que tal?

bom, resolvi usar o blog para coisas mais interessantes do que escrever besteiras. ele pode ser um grande lembrador de fatos, fotos, discos, shows...
tipo assim:

discos de 2004 adquiridos:
Starsailor - Silence is Easy

assim, toda vez que adquirir um álbum, via internet, via loja, nunca via Laser (só em promoçãozona e olhe lá..) venho aqui, dou uma atualizada na lista e posto-a novamente. assim, no fim do ano não esqueço de nenhum grande disco ao fazer a lista dos melhores do ano. hehehehe

posso fazer o mesmo com os shows nacionais que passarem por vitória e internacionais pelo Brasil a fora. por exemplo:

shows internacionais
Ja rule (não fui, Graças a Deus)
Snoop dog (não fui, graças a Deus)
Iron Maiden (não fui, só tinha excursão pro Rio... e sair sexta de manhã em excursão, só se tiver de férias)

shows nacionais
pitty (não fui)
Charlie Brown Jr. (eu vou, hehehehehe)
Belchior (IMPERDÍVEL!!!!)

quinta-feira, janeiro 15, 2004

discos bonitinhos pra caramba


Gene - Drawn to the deep end

esse do Gene é uma graça. Depois do seu debut, com um roquinho a la Smiths, e canções como "Left Handed", onde o vocalista contava a dificuldade de ser gay num mundo tipicamente machista, o Gene lança "Drawn to the deep end".

com lindas músicas, mas lindas mesmo, como "Where are they now", "Save me I´m Yours", "We could be kings" e "the accidental" o Gene mostrou que era uma banda com futuro garantido.

melodias tristes e muita água com açúcar. amor, meus queridos, amor.
ouvindo "Gene - Where are they now"

quinta-feira. endoscopia marcada, manhã livre. tinha tantas outras coisas para resolver enada foi feito. vim pro blog e ouvir música. isso porque podia estar virtualmente em qualquer lugar. mas fiquei no virtual mesmo.heheh
triste fim de Policarpo Metacarpo e Dedões.

quarta-feira, janeiro 14, 2004

comentários que geraram posts...

"sinceramente, não gostei do barra acústico, é muito caro e longe... mas minha opinião não conta, todo mundo tem carro e dinheiro... a festa vai ser um sucesso... lá é muito espaçoso e aberto... ninguém vai derreter como se fosse uma sauna... enfim... inté!
-- zan
-- # Jan 13 2004, 10:02 pm "

direito de resposta (hehehe).
bom, apostar num lugar diferente foi uma jogada arriscada. Mesmo. felizmente agora sabemos que existem pessoas dando o maior apoio, torcendo pelo sucesso da festa, e que prometem comparecer. Mas não posso dizer que o local é perto e ajuda o nosso público de sempre.
Isso porque o nosso público de sempre adora ficar até cedo no Pub e pegar ônibus na Reta da Penha (que é do lado). Nosso público está acostumado a pagar 4, talvez 6 reais de entrada e consumir o que quiser. Nosso público mora na grande vitória, e não na Barra do Jucu.

Mas posso usar como desculpa a falta de local com a estrutura do Barracústico, a falta do Pub mesmo, fechado para o verão, a falta de casas de show para até mil pessoas. Se tudo der certo, podemos marcar outras festas lá, até com bandas de outros estados se apresentando, mas continuarmos com a festa aqui pelas redondezas, mais no nosso estilo.
de qualquer forma, a oportunidade surgiu, agarramos com unhas e dentes. Vaamos ver o que vai dar.

a opinião de todo mundo conta pra gente, óbvio. e tomara que seja mesmo um sucesso, pois assim o barracústico vai abrir suas portas pro rock'n'roll. sei lá. não sei se expliquei alguma coisa...

terça-feira, janeiro 13, 2004

oi a todos os meus dois leitores.
o zine número quatro parece que vai mesmo sair na festa do dia 28/01.
trabalho árduo até lá, então.

ah, duas coisas:
1 - escrever oito páginas sozinho não é mole.
então, se você tiver qualquer coisa pra mandar pra mim, qualquer linha, qualquer palavra, fiquem a vontade. o e-mail é: tayllor@hotmail.com

2 - quero formar um grupo de RPG. Não a terapia corporal, o jogo de NERD. Então, se alguém gostou muito do senhor dos anéis e quer viver uma aventura parecida com aquela, entre em contato comigo. Prometo ensinar com calma e muita paciência.

segunda-feira, janeiro 12, 2004

Vocês lêem antes aqui mesmo.


Outkast - nota 8


Esta será mais uma estação marcada por modismos. Comportamentos, drinks, opções para a noite e, obviamente, música. Pois o ritmo do verão, não vem da Bahia, dessa vez. Vem do subúrbio das grandes metrópoles, das periferias, dos manos e dos malandros. Acho que já deu para adivinhar que é o hip hop que vai fazer a cabeça da moçada, na praia, no rock e nos embalos de sábado à noite. E entre Ja Rules, Nellys e Eminens, tem uma dupla que se destaca fazendo mais do que hip hop. Outkast é o nome deles. Seu último álbum duplo saiu no Brasil e o single “Hey Ya” já toca na maioria das pistas de dança e nas boas rádios do país. Então, mesmo não sendo minha praia, resolvi analisar as 39 músicas de “Speakerboxxx/The Love Below”. O primeiro disco, feito pelo rapper Big Boi, começa com uma pequena introdução para depois quebrar tudo com “GhettoMusick”. Se o começo deixa todo mundo querendo mais, o resto do primeiro(?) disco não fica muito atrás. Tem boas músicas como “Bowtie”, “Church” e “Last Call”. Mas são 19 faixas, o que acaba cansando um pouco, apesar de alguns interlúdios com menos de um minuto espalhados entre as músicas.

Passemos então à segunda parte do trabalho, The Love Below, da segunda metade do Outkast, Andre 3000. De cara se percebe que essa parte do álbum é bem menos “tradicional” do que a primeira. É em Love Below que o Outkast fez um disco clássico, revolucionário, diferente. É rap, hip hop, pop, experimentações. Adjetivos que parecem sobrar, mas que nunca são o suficiente para descrever a surpresa de se ver realmente gostando do disco de um ritmo que até então se resumia a House of Pain, Cypress Hill e Public Enemy. Os destaques sobrariam por aqui, mas é impossível não citar Hey ya, Roses, o jazzístico Love Hater. São 20 faixas, não se esqueçam, que podem cansar um pouco, mas que fazem esse álbum subir muito mais alto do que qualquer outro lançamento dos manos neste ano.

domingo, janeiro 11, 2004

por que tenho que ouvir o outkast inteiro, de uma só vez? Isso não se faz. Isso não se faz.
ok, ok...
estava deixando meu blog de lado por pura preguiça. tenho que escrever uma resenha pr aum revista e finalmente terminar meu zine. além disso, tenho que "ler um texto pra ser discutido no trabalho num café da manhã, segunda-feira". que coisa mais aula de ginásio, mas de qualquer forma...

bom, não tinha escrito nada aqui até agora pelo simples fato de não ter nada certo, ams agora está tudo acertado. posso falar e propagar aos quatro cantos:
vai ter, sim, Tum Pou Soc de verão. e vai ser no Barracústico. sim, talvez um passo maior que a perna. Mas não posso negar que a chance de finalmente ter bandas tocando na festa me fazem ficar esperançoso.
ah, o dia?
28/01. ainda férias, para alguns. com certeza, não para mim. e isso é uma quarta-feira. As apostas estão altas nessa partida. Se der gente, ganhamos um lugar para fazer a festa vez em quando, com suporte para bandas, ar fresco e com dias melhores (sexta ou sábado).
já estou pensando nos Astronautas, lá do NE, tocando aqui. ou no retrofoguetes. ou no Walverdes. já pensou? eu ia gostar, mesmo. mas tudo depende de uma quarta-feira. QUARTA-FEIRA!!!

***

RIP

o Glamourama foi pro saco. depois de tocarem em Vix, no fest-ufes (que parece que esse ano tem de novo), divergências internas separaram uma das bandas mais legais que já vi por aqui. abraços pra galera de lá, Marvel, Jazzmo, Tio Marcelo, Pedro e Cid.

quarta-feira, janeiro 07, 2004

Hoje li a matéria de capa do caderno dois, falando sobre o hip hop e a onda que assola o país e agora, o ES.
Diz aí...

* Ridículo ver a playboyzada vestida igual aos rappers americanos, cheios de correntes e fazendo um gesto com a mão de dar dó de tão infantil e bobo que é.

* Por que eles não se vestem como o RZO, o MV Bill, o Racionais, o 509 E. o Renegrado Jorge, que são expoentes do hip hop nacional e estadual? Será que o estilo nacional não é tão bom assim para os rapazes de classe média alta, que pagam mais de cem reais em uma camisa de time de futebol americano?

* ah, deixa pra lá. é onda e como toda onda, vai e vem. os aproveitadores de plantão é que se dão sempre bem, sugam até o osso, a última gota de centavos e depois partem para a "mais nova novidade" das pistas de NY e SP.

Yo man, gimme a break, muthafucka.

terça-feira, janeiro 06, 2004

chaos!!!! Chaos!!!!! CHAOS!!!!!!

meia horinha de água desabando e Vitória mostra que realmente é uma ilha.
e pior, Vila Velha confirma sua vocação para continente... digo, oceano.
gostei de copiar e colar...
agora uma notícia do "papel em linha" (uol) sobre os shows de 2004!!
segura real!!!!

Calendário de shows em 2004 será dos "clássicos"

(THIAGO NEY)

Pelo que se sabe ainda neste 2003, o Brasil da música pop assistirá
em 2004 shows que se encaixam melhor dentro do rótulo "clássico" do
que em "novo".

Até aqui, Santana e Phil Collins são os principais nomes que devem
dar as caras no país no ano que inicia amanhã. Outro que, talvez,
pode aparecer: New Order.

Redescoberto nos EUA em 1999 graças ao CD "Supernatural", o mexicano
Carlos Santana, 56, está em negociação com a empresa de
entretenimentos CIE para show no Pacaembu entre março e abril.

Uma das principais vítimas dos garotos do desenho "South Park", o ex-
Genesis Phil Collins, 52, está na mesma situação: deve se apresentar
no estádio paulistano em outubro. A CIE traz também o --ainda--
idolatrado Iron Maiden (dia 17; Pacaembu). Outro grupo heavy metal, o
Overkill, tocará no DirecTV em fevereiro. No mesmo mês e local, são
aguardados os punks Dead Kennedys.

De olho também nas novidades, a CIE confirma a realização do festival
Sónar Sound, que acontece anualmente em Barcelona e privilegia a
música mais experimental, durante três dias de outubro. "O festival
terá exposições e palestras durante o dia e, à noite, pelo menos dois
palcos", disse o diretor de criação, Coy Freitas, 34. As atrações não
estão fechadas. Segundo Freitas, a programação "noturna" será no
Credicard Hall; a "diurna" não tem local definido.

No final de agosto, (novamente) o estádio do Pacaembu deve sediar
festival de três dias com atrações de pop, rock e hip hop. Entre os
artistas mais sondados, estão os ingleses New Order e o rapper norte-
americano 50 Cent.

O primeiro grande festival de 2004 acontece nos próximos dias 9 e 10:
é o Skol Hip Hop Manifesta, no Rio e em Florianópolis, com Snoop Dogg
e Ja Rule. São Paulo terá apenas Snoop Dogg, no dia 8.

Em março, é praticamente certa a (superaguardada) minitour dos
escoceses Teenage Fanclub. O electro-rock das garotas do Chicks on
Speed deve animar o festival mineiro Eletronika.

Sobre Tim Festival, que ocorre em novembro apenas em SP: Wilco deve
vir, e Kraftwerk e 2 Many DJ's são prioridades.

Eletrônica

2003 foi o principal ano para a música eletrônica no Brasil, com as
vindas de Carl Cox, Laurent Garnier, Jeff Mills, Sasha etc., mas 2004
começa não muito atrás: dia 16 tem Kevin Saunderson, um dos criadores
do tecno, no Lov.e. No dia seguinte, o irlandês Fergie toca no
Sirena, em Maresias.

Para fechar o campeonato de novos DJs Heineken Thirst, Rio e São
Paulo assistirão, nos dias 13 e 14 de fevereiro, ao top holandês
Tiesto, DJ nº 1 do mundo em eleição da revista inglesa "DJ Mag".

Já os organizadores do Skol Beats não divulgaram ainda nenhum nome do
line-up do festival, que acontece em 24 de abril no Anhembi. Fala-se
no electroclash Fischerspooner e em Basement Jaxx. A Folha apurou que
Richie Hawtin, Josh Wink, o italiano Mauro Picotto e Dave Clarke (em
live PA) estão fechados.

O núcleo de tecno Circuito realiza, nos dias 31/1, 7 e 14 de
fevereiro a segunda edição do Clube Verão, com os DJs Marko Nastic,
Rush, Marco Remus, Umek e Valentino Kanzyani. Em 22 de maio, organiza
o festival 24 Horas de Tecno, com Vitalic e Adam Beyer.

O festival Skol Rio, nos dois primeiros finais de semana de
fevereiro, deve receber o houseiro Todd Terry e Billy Nasty. Já a
agência SmartBiz negocia as vindas de Tiga (setembro), Luke Slater
(maio), Marc Almond, do Soft Cell (junho), DJ Hell (março) e Miss
Kittin (novembro).

segunda-feira, janeiro 05, 2004

Se você gosta de cinema, leia quais as principais apostas de holywood para 2004.
se não, passa direto que o texto é grande.

Janeiro

* "Monstro" (Monster)
Filme independente altamente badalado e comentado, que levou muita gente a antecipar o Oscar de melhor atriz para Charlize Theron. Lembram do nariz de Nicole Kidman em "As Horas"? Pois então: Theron mudou completamente o rosto, coberto por trinta cremes para que ela encarnasse uma personagem real, a criminosa Aileen Carol Wuornos, executada na Flórida pelo assassinato de sete homens na década de 1980. Estréia em 9 de janeiro. Sobre o mesmo caso, um documentário da vida de Wuornos, "Aileen: Vida e Morte de uma Serial Killer", será lançado no dia 23 de janeiro).

* "A Garota do Brinco de Pérolas" (Girl with a Pearl Earring)
Scarlett Johansson repete o belo trabalho de "Lost in Translation" em um filme feito sob medida para quem gosta dos filmes de arte: uma história de tonalidades sexuais cujo centro é o quadro que dá o título ao filme, pintado por Vermeer no século 17. Nos cinemas americanos a partir de 16 de janeiro.

* "Les Triplette de Bellevile"
Uma inventiva animação franco-canadense sobre as aventuras de um ciclista no Tour de France. Deverá competir com "Procurando Nemo" pelo Oscar deste ano.

* "A Companhia" (The Company)
Dois anos após o septuagenário Robert Altman provar, em "Gosford Park", que não perdeu a mão firme da direção, ele traz outro drama coletivo - desta vez, um filme sobre um grupo de dançarinos. A estrela Neve Campbell ajudou-o a escrever o filme.

Fevereiro

* "A Névoa da Guerra: Onze Lições da Vida de Robert S. McNamara"
("The Fog of War: Eleven Lessons from the Life of Robert S. McNamara")
O aclamado documentarista Errol Morris ("The Thin Blue Line", "A Brief History of Time") centra suas lentes no brilhante e impetuoso secretário de defesa dos presidentes Kennedy e Johnson. Seu trabalho oferece uma visão profunda da Segunda Guerra Mundial, da Crise dos Mísseis de Cuba e da Guerra do Vietnã, além de algumas reveladoras gravações do alto círculo do poder. Estréia no dia 6 de fevereiro nos EUA.

* "A Barbearia 2: De Volta aos Negócios" (Barbershop 2: Back in Business)
Ice Cube, Cedric the Entertainer, Eve e outros retornam, acompanhados por Queen Latifah, funcionária do salão de beleza - na sequência de uma das grandes surpresas de 2002. Será lançado no dia 6 de fevereiro.

* "Milagre" (Miracle)
O filme responde à questão mais elementar do hóquei: você acredita em milagres? Pouco importa que, há vinte anos, a ABC tenha produzido um filme chamado "Milagre no Gelo". Essa é a nova versão da história vivida pela equipe americana de hóquei que conquistou a medalha de ouro nas Olimpíadas de 1980. Não deixa de ser curioso que a Disney tenha realizado o filme no Canadá. O lançamento será em 6 de fevereiro na América do Norte.

* "A Máfia de Tóquio" (Tokyo Godfathers)
Filme animado incomum, feito pelo criador de "Millennium Actress". Conta a história de um travesti, uma garota e um mendigo que encontram um bebê e tentam localizar os pais. Nos cinemas americanos a partir do dia 13 de fevereiro.

* "Kill Bil - Vol.2"
Batalhas mais ferozes e repugnantes no episódio final do tributo de Quentin Tarantino aos filmes de arte marcial. Estréia em 20 de fevereiro.

* "A Paixão do Cristo" (The Passion of the Christ)
Com a benção do papa, o retrato das horas finais de Jesus Cristo por Mel Gibson não despertará tantas controvérsias. Resenha do Sumo Pontífice: "Foi como aconteceu". O lançamento nos EUA será no dia 25 de fevereiro.

Março


* "Hidalgo"
Viggo Mortensen está de volta. O herói de "O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei" monta na sela para uma corrida de cavalos na Arábia Saudita dos anos 1890. Mortensen afirma que, a exemplo do "Senhor dos Anéis", o novo filme ensina que "nossa postura nos momentos difíceis define o caráter e as amizades". A partir de 5 de março nos cinemas americanos.

* "A Garota de Jersey" (Jersey Girl)
Bem Affleck e Jennifer Lopez, protagonistas do desastre de "Gigli", tentam emplacar novamente. O diretor Kevin Smith garante que este foi seu melhor filme. Hipérbole e Hollywood sempre andaram de mãos dadas. Estréia nos EUA em 19 de março.

* "O Sol Eterno do Claro Espírito" (Eternal Sunshine of the Spotless Mind)
Charlie Kaufman ("Adaptação") é um dos autores desta comédia protagonizada por Jim Carrey e Kate Winslet a respeito de um casal que, para permanecer unido, tenta apagar o passado. O título foi retirado de um poema de Alexander Pope. Nos cinemas morte-americanos a partir de 19 de março.
Abril

* "As Férias da Família Johnson" (Johnson Family Vacation)
Cedrick the Entertainer, Vanessa L. Williams. Steve Harvey e Lil'Bow Wow estrelam essa comédia sobre a viagem de uma família rumo a um grande encontro de parentes.

* "O Álamo" (The Alamo)
Lançamento previsto anteriormente para dezembro de 2003. Trata-se da grande refilmagem do confronto entre texanos e mexicanos pela Disney. O estúdio alega que precisava de mais tempo para finalizar adequadamente o filme.

* "Homens em Fogo" (Men on Fire)
Filme de ação estrelado por Denzel Washington, com o subtexto evidente: não irrite Denzel. Alguém o irrita e ele manda ver. Dirigido por Tony Scott ("Dias de Trovão"). Participação do onipresente Christopher Walken e da mais onipresente Dakota Fanning. E uma breve visita de Mickey Rourke.
Maio

* "Van Helsing"
Para o cinema, o verão começa oficialmente em maio. A primeira estréia trará Hugh Jackman no papel do vampiro assassino consagrado pela literatura, que contra o Homem-Lobo, Frankenstein e Mr. Hyde. Um aviso: o filme foi escrito e dirigido por Stephen Sommers, nome de peso nos filmes da série "A Múmia", incluindo "O Rei Escorpião". Lançamento previsto para o dia 7 de maio.

* "Troy"
Você já deve ter assistido ao trailer (em que a quantidade de barcos supera o número de pessoas que vivem naquela época). Brad Pitt, Orlando Bloom, Peter O'Toole, Julie Christie - e provavelmente todos os atores loiros do planeta - participam deste mega-filme de ação. A direção é de Wolfgang Petersen ("Mar em Fúria"). Estréia em 14 de maio.

* "Mr. 3000"
O comediante Bernie Mac faz o retrato de um jogador aposentado de beisebol conhecido por seus 3.000 pontos. Mas na verdade ele não chegou a 3.000, e agora deve voltar aos campos para alcançar a marca. Charles Stone III ("Drumline") dirige. Estréia em 14 de maio.

* "Shrek 2"
Diz-se que cada um dos talentos vocais recebeu US$ 5 milhões pelo segundo episódio, que retoma o final do primeiro. A boa notícia é que o "Homem do Pão de Gengibre" ("Gingerbread Man")terá mais tempo na tela. Estréia nos EUA em 21 de maio.

* "The Clearing"
Filmado parcialmente em Atlanta, este filme de suspense estrelado por Robert Redford e Hellen Mirren narra a história de um sequestro seguido pelo resgate. Nos cinemas americanos a partir de 21 de maio.

* "Depois de Amanhã" (The Day After Tomorrow)
O instável diretor Roland Emmerich ("ID 4: Independece Day", "Godzilla") comanda este suspense com direito a efeitos especiais e US$ 100 milhões de dólares sobre aquecimento global e catástrofes climáticas. Estréia nos EUA em 28 de maio.
Junho

* "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban"
O mais negro filme da série. Retornam o envelhecido Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint. Nos cinemas americanos no dia 4 de junho.

* "The Terminal"
Um drama que traz quatro palavras valiosas: Steven Spielberg, Tom Hanks. Baseado na história real de um exilado iraniano que, por ter perdido seu passaporte e o certificado da ONU para refugiados em um assalto, foi detido no aeroporto de Paris em 1988. Estréia em 18 de junho.
Julho

* "Homem-Aranha 2"
Os excessos de Hollywood jamais acabarão. No caso presente, a seqüência consumirá aproximadamente US$ 200 milhões. Nos cinemas americanos a partir de 2 de julho.

* "Rei Arthur"
O realismo é a palavra-chave da versão de Antoine Fuqua para a história dos Cavaleiros da Távola redonda. O elenco conta com Clive Owen, Stephen Dillane e Keira Knightley. Estréia em 7 de julho.

* "O Âncora" (Anchorman)
Após "Elf", Will Ferrel protagoniza esta comédia sobre um apresentador mau-humorado. Ferrel escreveu o roteiro ao lado de Adam McKay, que também já passou pelo "Saturday Night Live" e dirige o filme. Nos cinemas americanos a partir de 9 de julho.

* "Eu, o Robô" (I, Robot)
Quem queria saber por onde andava Alex Proyas ("Dark City", "The Crow") agora já sabe. Ele dirige Will Smith nesta história de detetive em que o robô é o principal suspeito. Estréia no dia 17 de julho.

* "A Supremacia Bourne" (Bourne Supremacy)
Matt Damon e Franka Potente retornam para a sequência de "A Identidade Bourne", com novos truques da CIA. Julia Stiles também está no elenco. Nos cinemas da América do Norte a partir de 30 de julho.

* "Mulher-Gato" (Catwoman). Halle Berry veste a armadura. Tablóides britânicos especularam sobre problemas nas filmagens, no Canadá, e estrelismo da coadjuvante Sharon Stone. Estréia no dia 30 de julho.

Agosto

* "Alien Contra o Predador" (Alien vs. Predator)
Imagine, em plena Antártida, um ninho de alienígenas malvados e predadores horrendos. Qual o resultado? Mais um entre os filmes de ação desovados por Hollywood no mês de agosto. A batalha começa em 6 de agosto.

Setembro

* "Wimbledon"
Existe algum grande filme sobre tênis? Bom, o tênis está presente em alguns bons filmes ("Pacto Sinistro", "Pat e Mike"); este trata de um tenista profissional decadente que tenta recuperar a forma (seria André Agassi?). Com Paul Bettany e Kirsten Dunst. O jogo está marcado para o dia 24 de setembro.

* "O Esquecido" (The Fortgotten)
Julianne Moore e Alfred Woodward protagonizam esta ficção científica sobre uma mãe enlutada que tenta descobrir se realidade e aparência de fato coincidem. Estréia no dia 24 de setembro.

Outubro

* "Estória de Tubarão" (Shark Tale)
O mais recente filme animado da Dreamworks foi adiado, um mês após a Disney tentar descaradamente estrear um lançamento da Pixar na mesma data. O filme narra uma guerra subaquática, e seu título inicial era "Sharkslayer". Dublado por Will Smith, Robert de Niro, Renee Zellweger, Angelina Jolie, Jack Black e Martin Scorsese. Nos cinemas norte-americanos a partir de 1º de outubro.

* "Eu Amo Huckabee's" (I Heart Huckabee's)
Uma comédia inusitada em que Jude Law e Naomi Watts interpretam um casal que ajuda outras pessoas a resolverem seus problemas existenciais. Dirigido por David O. Russel ("Três Reis"). Sem dia de estréia definido.

Novembro

* "Alexandre" (Alexander)
Este não é o filme da parceria Leonardo di Caprio-Baz Luhrman sobre Alexandre o Grande, que começa a ser rodado em abril, e sim a versão de US$ 100 milhões, concebida por Colin Farrel e Oliver Stone. As filmagens foram feitas na Inglaterra e no Marrocos, e deverão ser concluídas neste mês, na Tailândia. O aguardado épico estréia em 5 de novembro.

* "Os Incríveis" (The Incredibles)
A última animação computadorizada da Pixar traz uma família de heróis disfarçados. O autor-diretor é Brad Bird, mentor de "O Gigante de Ferro" e colaborador de "Os Simpsons", "Rei da Montanha" e "O Crítico". Nos cinemas americanos a partir de 5 de novembro.

* "O Expresso Polar" (The Polar Express)
Mais uma animação computadorizada. Porém este filme, orçado em US$ 150 milhões, foi feito pela Universal CGI e pela Warner. Traz ainda a voz de Tom Hanks, e foi inspirado em um famoso livro infantil. Estréia no dia 10 de novembro nos EUA.

* "O Intérprete" (The Interpreter)
Nicole Kidman encarna uma funcionária da ONU que, sem querer, escuta um plano de assassinato. Dirigido por Sidney Pollack. A ONU recentemente proibiu que o filme fosse rodado em sua sede; no passado, recusou um pedido de Alfred Hitchcock, que queria rodar ali uma parte de "North by Northwest" (Intriga Internacional). Nos cinemas ianques em 19 de novembro.

* "O Último Primeiro Beijo" (Last First Kiss)
Will Smith interpreta um "arranjador de encontros" investigado por Eva Mendes. Dirigido por Andy Tennant ("Sweet Home Alabama"). Estréia no dia 19 de novembro.

* "Bridget Jones: o Limite da Razão" (Bridget Jones: The Edge of Reason)
Renee Zellweger fez regime para este novo episódio. Hugh Grant teria dito à parceira: "Meu Deus, você ficou imensa!" Há rumores de que o enredo inclui um namoro entre duas mulheres. A comédia ainda não tenha dia de estréia definido.

Dezembro

* "Doze Homens e um Segredo" (Ocean's Twelve)
Outro roubo, e outra estrela se junta a George Clooney, Brad Pitt, Julia Roberts e Matt Damon: Bernie Mac. A direção fica novamente para Steven Soderbergh. Orçado em US$ 85 milhões, certamente terá cenas de estúdio fenomenais. A filmagem começa em março, e a estréia está marcada para 10 de dezembro.

* "Cinderella Man"
Ron Howard dirige Russel Crowe e Renee Zellweger nesta biografia do boxeador Jim Braddock. Filmagens começam em março. Nos cinemas americanos a partir de 17 de dezembro.

* "O Aviador" (The Aviator)
Trata-se da biografia de Howard Huges, levada a cabo por Martin Scorsese, estrelada por Leonardo di Caprio. Cate Blanchett intepreta Katherine Hepburn; Kate Beckinsale no papel de Ava Gardner, e Gwen Stefani no papel de Jean Harlow. Estréia em 17 de dezembro nos EUA.

* "Lemony Snicket: uma Série de Tristes Incidentes" (Lemony Snicket's A Series of Unfortunate Events)
História baseada em livros populares. Jim Carrey interpreta um parente malvado que tenta roubar a fortuna de três gêmeos órfãos. Comédia com estréia prevista para 17 de dezembro.

* "Meet the Fockers"
Robert de Niro, Ben Stiller e Teri Polo estão na sequência de "Entrando numa Fria". A estréia será na semana de natal: 22 de dezembro.
ah, claro. claro.
esqueci também de outros dois bons discos de 2004.
o Travis e o Stereophonics novos são...
são...
são indispensáveis.

domingo, janeiro 04, 2004

pra ser sincero

meu flog é muito, mas muito ruim.
tem umas quinze fotos do meu umbigo e nada mais. nada escrito, nenhuma mensagem, nenhuma idéia, nenhuma dica de disco, nenhum questionamento...
ainda assim, em menos de tres meses de vida tem quase a metade de visitas dese blog.
tá, não faço propaganda dele por aí, mas o que importa isso? se é bom tem que ser lido. ou eu sou muito ruim escrevendo (ok, sou medíocre e aceito esse fato) ou (e aqui entra o questionamento) as pessoas hoje em dia não querem mais parar para pensar, ler e debater coisas novas, ver o mundo com outros olhos, os olhos da mente.
pombas, hoje tudo é imagem. tudo é rápido, instantâneo, absoluto.
como é que posso virar escritor dessa forma? ninguém lê mais nada!
ou viro o Paulo Coelho (será que ele precisa de aprendiz?) ou faço um daqueles livros só com fotos de bicho.

...

que fim.
preciso me redimir. na lista dos dez mais não coloquei uma banda que facil, fácil entraria com um discão.
o ARE Weapons. só pude ouvir o disco todo por esses dias (comprei, faz uma semana).
gostei. Muito mesmo.

***

Por falar em ouvir, tem aquela história de baixar tudo e não ouvir nada. Bom, acontece que o disco do outkast está aqui e tirando umas músicas legais...
não desce redondo, não. Posso estar negando uma onda, é verdade. uma segunda, terceira ou quarta ouvida podem se fazer necessárias, mas até então... nada de passar pelo seleto grupo do nível mínimo de qualidade. é muuuuuuuuuito hip hop pra mim, é muuuuuuuito mais do que aguento. se ainda fossem 10 músicas, quem sabe?
mas aquela quantidade absurda...
não podia valer tudo a pena, mesmo.

***

no quesito quantidade e qualidade a exceção feita é para o
"Melon Collie" do Smashing Pumpkins. tem bastante coisa boa no disquinho. nos disquinhos.
1979, bullet with..., tonight tonight, porcelina..., e por aí vai, ainda tem pelo menos mais uns 4 momentos clássicos!!!
E a TPS, hein? Não é que a danada vingou, teve seis edições mensais, desde Julho, e ainda fechou o Pub dia 20? Bom, teve o djangou béu, mas não é uma festa “do pub”, é uma festa de Vitória. Hehehe
Bom, brincadeiras a parte, a TPS também não é uma festa do Pub. Ela só acontece lá, porque foram eles que abriram as portas pra gente.

Mas a sexta edição, dia 20/12, como foi, vocês devem estar se perguntando. Bom, foi legal. Digamos que foi uma das melhores, rivalizando, talvez com a segunda edição. Engraçado isso, né? Sei, sem ter que pensar, quais as melhores festas e quais as piores. Me lembro bem de quase tudo que aconteceu, em quase todas elas. Mas enfim, não foi pra isso que comecei a escrever aqui. Foi pra contar como foi a sexta edição da festa.
Pra começar, um atraso básico de minha parte, em parte por ter que pegar a outra metade da festa lá no centro(Hehehehe), em parte por estar um caco. Comovocês devem ter lido logo aí abaixo, sexta também me fiz presente no Pub e toquei as podreiras, bom as podreiras que não têm vergonha de serem chamadas assim. Se disser que toco podreira na TPs, é capaz de ser apedrejado.
Para abrir a pista, dessa vez, chamei o Paulinho. Punk rock natalino foi o que ele me disse que ia tocar. Mas não foi, não. Foi punk normal mesmo. Muito misfits, yobs, dead boys, stiff little fingers, ramones e otras cositas más. Foi um set diferente do que até então as pessoas tinham apresentado. Foi bem segmentado e, no lugar certo com as pessoas certas, daria a maior repercussão.
Bom, depois dele quem resolveu tocar fui eu. Estava cansado, bem cansado, mas mesmo assim encarei as horas de diversão. E, devo dizer, que diversão.
Desencanei de ficar tocando as obscuridades indies da vida e cai de cabeça num set pop, raivoso, retrô.
Hehehehe.
Teve Strokes, Hermanos, Beastie Boys, Faith no More, Clearlake (as indiezadas que enfio no meio da festa…), REM, Radiohead (FINALMENTE!!!), Stone Temple Pilots, essas coisinhas que todos já ouvimos uma vez ou outra no rádio. Se o ar condicionado estava ligado, eu não sei, mas que ferveu lá dentro, ferveu. Às duas da matina, fui pegar meu lugar no balcão para ficar bebendo cerveja(quente, como de costume) e olhando a movimentação do bar.
Foi, digamos assim, de lavar a alma. Deixou água na boca pra próxima edição. Quem sabe uma especial de verão? Hehehe

Típicos incidentes:
- cerveja quente
- pista cheia, lotada, queimando de tão quente
- o som do Iron rolando lá na parte de trás. Depois o cara trocou o disco e o som deu problema o tempo todo. Quem mandou tirar o Iron?
- O doors rolando solto às 5 e meia e as pessoas pedindo pra “tocar mais uma”...
- O fim de festa com todas as músicas deprês dos discos que tinha lá.
- A conversa com um dos últimos freqüentadores a deixar o recinto:
“Essa próxima música é de um filme, e é o fim, literalmente. Você gosta de cinema?”
“*risos*”
“âhn....você trabalha com cinema, né?”
“É, sou cineasta.”
“vou ali ver se deixei o fogão ligado e já volto.”

- presença do apavoramento, que nem descobri quem eram...
- um disco-armadilha, o Ventura, que estava lá, em cima da bancada, de bobeira e resolvi tocar. O danado tava todo arranhado e fez com que no meio da festa a música ficasse pulando, transformando tudo em apavoramento.
- O Evandro pedindo pra tocar um dia qualquer e sendo comfirmado na mesma hora como o próximo convidado da festa
- A despedida do Bob. E toma rum boom....
- Os seguidores do Deus Ar e suas performances de pregação e adoração com os braços levantados aos céus pedindo um soprinho gelado em suas cabeças.
- Alguém me disse que o Angel estava lá, que tinha levado cds e que queria tocar, mas não sei que ele é. Não pude fazer nada...

É, acho que por cima foi isso. Mas cada um teve sua experiência própria. Espero que todos tenham se divertido, e não acabado na cadeia, ou na delegacia, igual aconteceu com o Gudão. Mas isso é outra história...
Ah, e da próxima prometo tocar umas coisinhas novas... mesmo que ninguém dance.

quinta-feira, janeiro 01, 2004

Estava devendo. Demorou mas saiu.
Dia 19/12 caiu numa sexta-feira. Trabalhava como um cachorro, o que, aliás, já se tornou um hábito. Saí da agência as oito da noite e peguei uma carona até o “terminal” (que coisa mais pobre).cheguei 2 minutos depois dos ônibus terem saído, o que me causou uma espera de 40 minutos até a próxima saída, exatamente às 20:50. contando o trânsito natalino e essas coisas, cheguei em casa 9 e meia.
Normal, diriam uns. Nada de mais, diriam outros. Sim, certo.
Mas nesse mesmo dia, tinha a festa bagaceira2, a revanche. E eu iria dar play e pause mais uma vez. Tinha que estar lá por volta das dez da noite. E ainda não tinha arrumado NADA!!!
Rapidamente gravei dois discos com as novas aquisições e me pirulitei pro Pub.
Paulinho, ou melhor k-ô, abriu a noite com suas seleções reader´s digest.
Depois fui eu. Sem tomar banho, cansadíssimo e estressado, com tanta dor de estômago que chegava a suar frio (maldita gastrite). Cheguei e toquei as músicas da nossa infância, mas tinha um ás na manga. Corri atrás das músicas do começo da onda das boates. Krypton, Smoke Island e outras que não sei o nome, porque até uns 8 anos atrás me recusava a entrar em boates. Ainda bem que envelhecemos.
Bom, voltando a festa, foi um tal de marky mark, snap, technotronic, Mc Hammer, Info Society e afins... aí me chega serjão pedino licença, mal que só. Disse que se não tocasse naquela hora, não ia conseguir tocar mais... ok, ok. Assume aí.
Fui pro balcão do bar. Adoro aquela cadeira de balcão. Você pode ficar ali tomando umas cervejas, olhando o que acontece em volta, sem falar com ninguém, na sua.
Depois acabei voltando pra pista e tocando funk. É, não leu errado. Funk. Serginho, lacraia, mc batata, atchotchoméri e utererê. Foi engraçado. E aí percebi que estava totalmente bêbado, que eram seis da matina e que no sábado que começava ali, teria tum pou soc.
Ui....

Bom, da festa vamos destacar:

Mais uma produção impecável de sabágui pictures

Mais pirulitos e pipocas doce

Fotos malucas(www.bagaceira.cjb.net), fantasias e camisas DIZ: (fina essa mulher!)

Vida colocada em dia

Serjão mal, cortando as músicas pela metade.

Eu mais uma vez “sendo” DJ Mocó
E sobre isso devo dizer que a alcunha trapalhã me dá uma leveze de espírito, uma liberdade de poder errar, de ser tosco, que fico feliz, toco mais alegre e me divirto. Afinal, não é para isso que estamos todos ali?

(continua...)
resoluções de 2004:
escrever mais no blog
ser mais feliz
comprar muito mais discos
amar mais
viajar, peloamordeDeus, viajar.