quinta-feira, julho 26, 2007

apesar de já estar sumido, sumirei ainda mais nessa semana.
o que acontece é que irei acompanhar uma produção da agência,
primeiro em Brasília (sexta e sábado) e depois em Marabá-PA ( de domingo à outra sexta)
ou seja, só na sexta estarei de volta e provavelmente só volto a mexer com computador na outra segunda...

uma bela temporada de muito trabalho e de, certa maneira, férias.
até a volta.

sábado, julho 21, 2007

então pega-se a direção do sul e mete bala.
Esse fim de semana estou de malas prontas para
revisitar o pantanal e levando a Lu a tiracolo.

Tuiuius e jacarés, preparem-se!

segunda-feira, julho 16, 2007

caros amigos,
como já dizia a revista, não sei não.
Esse Mirrored do Battles não bateu, não.
Math rock é um nominho bonitinho pra indiezinho tirar ondinha.
Há muito tempo atrás o que eles fazem já era feito por grupos que
eram chamados de pós-rock. Até o Hurtmold faz melhor. Sem desmerecer o Hurtmold
que é uma banda do caralho e muito mais fodona.
Só teve um problema. Foi formada no país errado.

Querem ouvir o Battles algusnanos atrás?
procurem Tortoise, Salaryman e até Sea and Cake.

quinta-feira, julho 12, 2007


o mais perto que deu para chegar
CARTA DE INTENÇÕES



Eu, Luis Fernando Taylor de Carvalho, brasileiro, domiciliado em Cuiabá, no Estado do Mato Grosso, redator publicitário formado pela Universidade Federal do Espírito Santo, venho através desta esclarecer meus interesses e motivações para o ingresso no Curso de Pós-graduação em Cinema, oferecido pelo MISC, a ser iniciado em novembro/06.


Trabalhando na área de publicidade, tenho contato diário com a produção de roteiros e storyboards para a produção de filmes publicitários e documentários empresariais de diversas durações. Entre eles, tenho diversos roteiros filmados, de 30 e 60 segundos, e alguns documentários, entre 5 e 15 minutos. Além disso, já participei de produções de curtas em vídeo, durante os processos de finalização de roteiro e montagem. Pretendo me especializar na produção de roteiros e direção de cena, tendo como base o cinema de curta, média e longa duração e, para isso, a especialização proposta se torna essencial.


Conto também com certa experiência em atuação e locução, tendo feito, por 4 meses, curso de interpretação para TV e Cinema, e algumas locuções para spots publicitários, bem como apresentação de programas de rádios diversos no Espírito Santo (O Programa – Rádio Universitária FM / Hora do Rock – Rádio Cultura de Castelo FM / Megafone – Rádio Universitária FM).

terça-feira, julho 10, 2007

e para terminar,
Caio boa viagem.
só me traga boas impressões da terrinha.
discos discos discos

aqui estou a par das novidades mas o mais longe possível de comprar cds e discos de boas bandas a preços acessíveis. Fico no slsk ou no rapidshare pegando as novidades e sorrindo, mesmo sem os encartes.
destaque para novo do Super Furry Animals, ainda crescendo, o genial QOTSA, além do 120 days (que é do ano passado) e do belíssimo retorno do kula shaker, sobre o qual escrevi para a revista.

Incrusiveu, como vocês sabem, tudo o que escrevo lá vocês lêem primeiro aqui

Eu mereço respeito, clama o pop faz algum tempo. Artistas descerebrados e suas músicas descartáveis viraram sinônimos do maior dos estilos musicais. As melodias fáceis deram lugar às melodias óbvias, os refrões pegajosos às babas repetidas a perder de vista. É no meio desse deserto que Crispian Mills, tal qual um Rei Arthur, ressurge para trazer a salvação. Para os mais novos, ou desconhecedores de tal nome, Mills era a cabeça por trás do Kula Shaker, banda inglesa, com toques hindus inspirados em George Harrison, que apareceu como um foguete, e teve seu disco de estréia “K” entre os melhores e mais tocados em meados dos anos 90. A debandada aconteceu no final da década e desde então, ele vinha tocado sua outra banda o Jeevas. Até agora.

Por uma dessas coisas inexplicáveis do destino, o Kula Shaker está de volta com Strangefolk, um disco de inéditas. E tratando o pop com o devido respeito. Na verdade, fazia tempo que ele não era tratado com tanto respeito.

O quarteto abre mão de sua temática pop indiana e, viajando pelos quatro cantos do rock, faz um dos melhores discos de retorno que já se viu. Pérolas que passam por Beatles, Dylan, blues, Oasis, Suede, Supergrass, mas sem nunca perder a identidade própria. Sem dar espaços para respirar, as faixas vêm uma após a outra, marcantes como um cheiro forte de incenso. Second Sight relembra muito bem o porquê do sucesso deles. Die for love e Great Dictator vêm em seguida. No bolo dá até para se lembrar da participação de Mills no Fat of the Land, do Prodigy, já que Song Of Love é a versão rock de Narayan. Belíssima por sinal. É impossível não pensar em Beatles com Fool that I am e Ol' Jack Tar, Doors com Dr. Kitt ou ainda em Dylan com Hurricane Season. O fechamento com Super CB Operator só comprova, pela décima terceira vez no álbum, o acerto da reunião do Kula Shaker. O pop agora pode ir dormir tranqüilo.
E dodô no antidoping?

como todo botafoguense, sofro com as perspectivas de tirarem essa oportunidade de título da gente. Estou feliz comk que o time apresentou até agora e tenho certeza que, mesmo que tude dê errado, essa época de reafirmação do orgulho de ser alvinegro foi genial para nós torcedores.

Dá vontade de dizer a todo momento, o quanto amo o time da estrela solitária.
Olá amigos.

Se querem uma dica de televisão, ela está na record, toda terça à meia-noite.
Se chama House.
Dr. House.

Não é uma série de médico qualquer, ela tem, bom, ela tem o House.
E de repente, me vejo morrendo de vontade de ver mais e mais e mais episódios.
E aí comça um outro problema. depois de ver tudo, os episódios acabem e temos que ficar vendo reprises.

****

por falar em TV, os episódios finais de Lost (não, eu não faço download de séries porque meu computador não aguenta) estão cada vez melhor. Apesar de ver um aqui, outro acolá, o que vejo me deixa com muita água na boca. Desde friends um grupo tão bom de persongens não interagia em uma série. O que são Loke, Sawyer, Sayid, Hurley, Desmond, e até o meio sem sal Jack?
Sem falar no finado Mr. Ecko...

quinta-feira, julho 05, 2007

play 3 - 1,990 no mercado livre
micro novo - 2100 no submarino
laptop - 1700 em qualquer lugar
Ipod 80GB - 349 dólares

não ter grana para se entupir de gadgets,
não tem preço.

(e o meu cartão ainda é visa...)

quarta-feira, julho 04, 2007

Senadores, fujam. A cúpula da casa vai desmoronar e vocês serão soterrados na própria vergonha.

essa é do Arnaldo Jabor. Mas poderia ser minha e de todos os brasileiros.