sexta-feira, junho 29, 2007



A maior banda do mundo está de volta.

daria um braço para pode assistir aos lendários shows que acontecerão em novembro (na Inglaterra, óbvio!) marcando a volta dos verdadeiros Fab 4!!!

"Veja bem o que eu vou escrever. No mês de julho, em São Paulo, vem aí o White Strippers"

Depois de uma notícia dessas, não tem como não comprar LOGO a minha passagem pra Sampa.
Esse é um show que eu não perco. Como não perdi das outras vezes.

quinta-feira, junho 28, 2007

Sou um cara muito chato. Perfeccionista.
Esse é o meu grande problema. Busco a genialidade nas coisas e das coisas.
Vejo(ou tento) os melhores filmes, escuto(ou tento) as melhores músicas, procuro(ou tento) os mais geniais pensadores, leio(ou tento) os tidos como mais brilhantes escritores.

E com isso tudo, com essa busca pela perfeição, fico pelo caminho.
Não consigo escrever, compor frases, ler-me sem me sentir pouco, sem ter certeza do quão medíocre as linhas soam quando transmitidas por mim.

Essa gana pelo perfeito, me faz parar. Faz-me olhar para trás, a cada momento, me comparando com os maiores. O resultado é o pior, como podem perceber. É ter que enfrentar a mediana vida sem grandes brilhos e se contentar com isso. É se perceber preso em um corpo e uma mente que não conseguem corresponder aos desígnios de crescimento e elaboração de pensamento tal, que me faça, ao menos, satisfeito. Nem digo feliz, percebam.

Ainda assim, como somos persistentes. É hora isso, hora aquilo. Desculpas aparecem e somem. Lugares e lados distintos aparecem e somem. E a linha segue por onde está e estará para sempre escrita.

É, sou um cara muito chato. E ruim.


****

Por isso que essa porra daí debaixo ta sem revisão mesmo.
Para todo mundo perceber que é assim que eu sou. Com tudo escrito errado, cheio de letras aonde não deveriam estar, com tudo fora do lugar, estranho.
O sim só aparece quando me concentro e me conserto. A vida é assim.
O vício.

Desde cedo abro meu e-mail e de cinco em cinco minutos espero uma mensagem nova em n=minha caixa de correio. Não era assim quando era mais novo e nçao existia a internet.
Não esperava o carteiro chegar todo dia, à mesma hora, para pegar minhas correspondências. Imagine se isso era possível, num mundo onde a informaão dmorava um dia para sair em uma primeira página de jornla ou para ser editada, no caso dos jornais em vídeo, e enviaa via meios físicos de um local para outro. Na época do cinema, eram dias ou semanas que levavam para vermos os noticiosos na grande tela branca.

Felizmente ou infelizmente passei dessa época para a época dos e-mails. Sofro s enão sou contactado or colegas, maigos, parentes e mesmo desconhecidos que me enviam a toda jotra oportunidades de aumentar meu pênis ou conseguir uma ereção mais garantida e forte apenas com uma raizada qualquer da aamzônia.




Vamos lá. Hora de rasgar o peito.
Por que só consigo ser triste?

Queria abrir a janeloa ver o sol brilhandop e gritar de alegria com toda a força dos meus pulmções, que por sinal andam cfalkhando ultimamente. Queria poder digitar uma letra de musicda de axé, sem teclar as letras erradas, como faço toda vez que tento escrever rápido. Queria esquecer que o mundo que vivo é ruim de dar dó e me ligar somente nas coisas boas. Poder beber sem ter que ficar completamente bêbado e comer frango a passarinho sem me preocupar com o colesterol e as milhares de calorias indo direto para minha barriga.
Poder fugir de mim, de outra forma que não as que uso.

Mas não. É tudo tão triste. O almoço sem sdal, o time sem graça, as coreas pastéis. A melancolia sem razão, sem sua pegada criativa, sem museificar (de musa e inspiração) nada. Tristeza por tristeza, como arte pela arte.

É isso aí. Palavras repetidas, pensamentos iguais e tudso, tudo como sempre no redemoinho de tempo que é viver.



Porque isso é genial
Tudo tirado do site do Dahmer, que não conheço, mas já é um grande e idolatrado amigo.

"É-nos possível estar sozinhos, desde que seja à espera de alguém."
Gilbert Cesbron

"Não se pode fazer nada sem a solidão."
Pablo Picasso

"O solitário é um diminutivo do selvagem, aceite pela civilização."
Victor Hugo

"Ele supunha que era à solidão que tentava escapar, e não a si mesmo."
William Faulkner

"Estar sozinho é treinarmo-nos para a morte."
Louis-Ferdinand Céline

"A solidão é essencial à fraternidade."
Gabriel Marcel

"Ser solitário para ser sincero e puro na alma. O homem - ente colectivo - é um ser corrupto."
Pantaleão

segunda-feira, junho 25, 2007

Receita de sucesso:

- Escolha sua bandas (com não mais que dois discos lançados)

- Separe-a e coloque seus integrantes em outros projetos, praticamente invisíveis.

- Reserve por aproximadamente 10 anos.

- Junte-a novamente e grave um disco de inéditas.

- Lance-o no mercado, como o retorno incrível de uma grande banda incompreendida pelos seus contemporâneos.

- Torça para que a receita dê certo e não desande.


Se tudo der certo, você pode ter nas mãos um belo exemplar de retorno, digno até, como o do Kula Shaker e seu Strangefolk. O álbum, terceiro de uma carreira de mais de 15 anos, dá uma trégua nas incessantes viagens hindus de Crispian Mills que, talvez arejado pelo tempo passado no Jeevas (seu projeto após a separação do Kula Shaker), está bem mais amplo. E os coloca onde sempre deveriam estar: no riquíssimo e interessante mundo do britpop. Com pegadas que lembram Dylan em alguns momentos, Beatles em outros tantos, com alguns toques de Charlatans e mesmo do próprio Kula Shaker, Mills e sua turma acertam a mão no tempero. São rocks básicos, pegadas de guitarra, hammonds estourando, muita melodia e backing vocals. A receita, como não poderia deixar de ser, é saborosíssima. Bom para nós, antigos apreciadores das boas bandas, que já estávamos há muito tempo com água na boca por um lançamento como esse.

quarta-feira, junho 20, 2007

O mundo anda descompassado. As horas que não passam em um dia, se apressam em nos deixar em outro. Os relógios, excelentes companheiros dos dias de escritório, estão andando para trás, nos roubando segundos preciosos longe de nossas vistas. O sol, a lua e os movimentos de rotação e translação da Terra estão todos mancomunados. Uma revolução pelas horas.

Estranho isso...
Fala sério, né moçada.
Tim festival fechando com arctic monkeys e hot chip, the rakes no rio e em sampa...
O mundo é aqui.
***
Mas, como está hypado o tim, né?
Apareceu, fez sucessinho, ta lá. Nada mais de grandes nomes.
É tudo uma aposta, mas enfim... eles estão “antenados” com o novo e para uma empresa de telefonia celular (não podemos nos esquecer isso), é melhor estar ligado à novidade do que à velharia. Estar antenado, nesse caso, tem muitos outros sentidos.

sexta-feira, junho 15, 2007

Música da semana
Pinback - Fortress

Too long til fall,
sick summer in bed
You and a lazy mood
Ten times the fall,
spread, sacked, and I've failed
Nobody move, nobody move

To long to fall
Sat shiver in bed
You and a test of wil
lToo many fallen, too many failed
Nobody move, nobody move

Days with the light off, freezing
You and I, uneasy, livid
Stop, it's too late
I'm feeling frustrated
I see no sign of fortress
I see no sign of fortress

Safe as a cootie wootie with you
Never pretend the chill
Too many shadows, too many sails
Nobody move, nobody move

Summer is only winter with you
How can you really feel?
Two of another, none of a pair
Nobody move, nobody move

Days with the light off, freezing
You and I, uneasy, livid
Stop, it's too late
I'm feeling frustrated
I see no sign of fortress
I see no sign of fortress

Another delay, too many hassles
Where do we go, how do we follow?
PORRA, PORRA, PORRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Se não bastasse ter nascido em Botafogo, ainda nasci no DIA DO BOTAFOGO!!!!!
É amor demais para um coração só.....
depois de 4 a zero, estou radiante!!!!!!!!!!!!!


Publicada em 14/6/2007 às 20:30

Botafogo perto de ganhar seu dia: 16 de maio

Lei que institui a data no Estado do Rio de Janeiro foi aprovada na AlerjFERNANDO FRAZÃO
A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou na última quarta-feira a lei que institui o 'Dia do Botafogo', projeto criado pelo deputado Marcos Abrahão, botafoguense doente.

Proposta para 10 de março, aniversário do deputado autor do projeto, a lei só foi aprovada para 16 de maio, aniversário de Nilton Santos, um dos maiores ídolos da história do clube.
- Sou Botafogo desde que nasci e existe dia para tudo. Logo, tinha de existir um dia para o Glorioso. Sempre fui ruim de bola, mas queria aparecer com o Botafogo de alguma maneira, sou fanático - explicou.

Para entrar em vigor, o Dia do Botafogo só depende de sanção do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho.
E-mail para o Garambone, colunista do Globo.com, contando a vez que assisti um jogo na torcida do rival. A maioria de vocês deve conhecer essa história. Para quem não conhece, um continho que poderia entrar nas minhas memórias.

sou eu de novo, escrevendo para contar a minha visita ao inimigo. E quando digo inimigo, realmente quero dizer inimigo.Para mim, pelo menos, o Fluminense é o pior time do mundo. Traumas de infância, quando um feriado de 15 de novembro com meu pai e avô se tornou um mar de sofrimento. Era minha primeira vez no maraca, ano de 84 ou 85. Uma sacolada de 3 a zero no botafogo. Daquelas de dar dó. Saí do estádio mais botafoguense que nunca, e com ódio mortal do tricolor das laranjeiras.

Mas quis o destino que meus primos e tio fossem fluminense. E deles veio o convite: quarta à noite vai ter Flu x Bangu nas Laranjeiras. Conseguimos lugares nas sociais. Eu, como bom amante do futebol, aceitei sem pestanejar. E lá fui eu, no coração do inimigo.
O jogo, pelo estadual de 95, estava morno. 1 a zero fluminense. E nas sociais, não tive outra escolha a não ser torcer como um tricolor, junto com minha família. Gritei Nense, comemorei o gol, mas lá no fundo, sentia uma pontada de tristeza. Até que Ronald, que depois foi para o mesmo fluminense, empata o jogo no finalzinho.

Não resisti e me levantei, soltando o grito da garganta. Em questões de segundos percebi que minha vida corria risco. E como era muito novo para morrer, resolvi vestir novamente a camisa tricolor. Aproveitei o grito, que graças a Deus não foi de gol, para começar a xingar a zaga e maldizer o empate do Bangu.

Nesse campeonato, com o gol de barriga do Renato, o fluminense foi campeão. E, lá no fundo, me senti também um pouquinho campeão.

É isso.

quinta-feira, junho 14, 2007

A política e o Brasil

Vejo Lula morrendo de rir em rede nacional, com piadas e tiradas a dar com pau. Algumas ótimas, mesmo. Outras, nem tão boas.
E me espanto com a indignação de colegas, conhecidos e brasileiros em geral para com a verve de nosso presidente. Vai entender.
Quer dizer, foi exatamente isso que tentei fazer: entender.
Não o Lula, nem suas piadas. Porque delas só acho importante a crítica quanto à qualidade. Se for boa, parabéns senhor presidente. Se forem medianas, um podemos melhorar cairia bem. Quanto as ruins, bom, o país está cheio delas. Piadas sem graça nas favelas, nos contra-cheques, nas escolas e até na política mesmo.

Mas por que as pessoas têm essa aversão ao humor na política?
Bom, a política brasileira sempre foi motivo de piada. Os políticos pelo menos, vai. Uns por querer varrer a sujeira pra debaixo do tapete, outros por colocar patinhos em lagoas ou ainda gritar em alto e bom som seu nome, como forma de marcar presença.
Piadas a parte, o que deixa indignada a população é a leveza, a graça em um lugar onde todos devem ser rudes, fechados, sérios. Sérios como os senadores, caquéticos, com dificuldade de ler uma página de um relatório de alguma CPI qualquer, que de tão qualquer, perdeu toda a sua importância. Sérios como arquivamentos de investigações envolvendo membros do plenário, afinal, lá a navalha dificilmente corta na própria carne. Só com políticos sérios assim, podemos nos sentir tranqüilos. São pessoas sérias que dirigem o país. Pelo menos, não fazem graça. Não ficam falando piadas na TV.

Já nosso presidente e seus ministros relaxem e gozem, têm que ser sisudos. Não podem rir, de barriga cheia, nem derrubar copos de água em si mesmos. São uns grossos, uns incultos. Estão vendo que falta um dedo faz!!!
E assim vamos levando a sério nossa política, atrás de políticos de verdade para nos comandar, e não de caras como as nossas no poder. Mas também, quer coisa pior do que perceber que alguém como a gente conseguiu chegar lá, e nós não?

quarta-feira, junho 13, 2007

pronto, pronto...
finalmente um comentário que poderá alimentar esse blog por mais alguns toques.

***

Aqui a vida anda como tem que andar. E, me desculpem, se parece pouco de minha parte, mas pretendo gastar os próximos dias imerso em livro. Assim, tempo para escrever só sobra no trabalho (Na verdade, não sobra. Eu é que faço sobrar.)

***
Preciso de férias.

terça-feira, junho 12, 2007

enquanto ninguém comentar aí embaixo, eu não escrevo mais.

***

ok, escrevi, mas foi só pra dar o aviso.

***

tá bom, tá bom...
não consigo parar de escrever.

domingo, junho 10, 2007

e o sol reflete no chão do quarto, me cegando brevemente.
No som um lamento qualquer de uma banda sofrida qualquer.
o dia começa bem. o texto que deveria sair está preso em algum lugar dentro de mim, mas mesmo assim está encaminhado. Uma hora ele vem.
O dia começa bem. o dia começa bem.
maldita hora que fui dar para acreditar em neurolinguistica.

o dia começa anda bem. A dor de cabeça está me deixando tonto.
o tylenol desceu junto com um gigantesco copo de água. o álcool me deixou seco por muito tempo. o ar-condicionado e o tempo, realmente seco nessa época do ano, também o ajudaram. E muito. a garganta parecia querer colar um lado no outro, me deixando sem voz, sem possibilidade de engolir uma pequena lufada de ar, o que é realmente muito para quem engoliu sapos de todos os tipos e tamanhos ao longo de tanto tempo.

Mas o texto, cadê o texto?

checo o e-mail. Mais duas mensagens tentando me vender a nova e revolucionária formúla para aumento do pênis. Com isso não tenho problemas. Já comprei meu carro, minha picape, na verdade. Uma bem alta, bem grande e que acelera bem forte. Tenho um pau de aço. e quatro rodas. Coisas que só mesmo um adiantamento da editora poderia comprar. o que quer dizer: já peguei o dinheiro, já gastei o dinheiro, e não fiz nada ainda em troca do dinheiro.
Talvez tenha que vender a picape. é, não sei. acho mais fácil escrever algo. ou então terei que começar a ler os spams que chegam querendo que eu aumente meu pênis.

o dia começa bem. o dia começa bem.
a primeira coisa para o dia começar bem é fechar a maldita cortina. o sol reflete no chão do quarto e vem direto para o meu olho. atrapalha pacas, mas pode ser o começo de uma história.

Pronto, mais escuro agora. Menos influenciado pelo brilho dos outros. hehehe
ainda sem nada na cabeça. A história do facho de luz não funcionou muito bem. Parecia boba, simples. Agora são 10 e meia da manhã. Sinto vontade de beber uma cerveja bem gelada. Mas ainda não sei o que vou comer no almoço. Acho que vou no bar perto de casa mesmo. o PF deles é muito bom. Meio carregação, muita comida, muita fritura. Meu coração, coitado, além de sofrer por todos os problemas da alma que um escritor recluso pode ter ainda tem que aguentar essas quantidades absurdas de gordura que injeto boca adentro na maioria dos dias.
Fazer o que se só a comida consegue dar gosto à vida.

o texto, meu Deus, o texto. Fico vagueando, perdido em milhares de pensamentos estúpidos dentro de um quarto escuro, com um som tocando uma música qualquer de uma banda qualquer. Parece que toda vez que escrevo me repito. Finjo ser estilo, pretendo ser força de linguagem, mas é pura repetição. Gosto da rotina. as coisas que acontecem como tem que acontecer. Está certo, elas nos matam aos poucos. mas são tão mais confortáveis e menos assustadoras. Opa, outra mensagem no e-mail. vejo meus e-mails de cinco em cinco minutos. É um vício. pelo menos um dos meus vícios. se não fosse a bebida, agora que parei de fumar, seria o único. Enfim, minha mãe quer saber se posso passar na casa dela para arrumar as minhas coisas. Costumo deixar livros e papéis por onde passo. Na casa da minha mãe tem uma estante e um armário só para guardar minhas coisas. E está tudo uma zona por lá. digo que são coisas para estudo. porcarias para dar inspiração. Mas deve ter desde contas antigas e pagas com atraso até cartinhas anônimas que escrevi para meninas que gostava na época do colégio mas não tive coragem para entregar. vou ligar pra ela. quem sabe não dá pra filar um almoço por lá? talvez até uma cerveja gelada que meu pai sempre deixa na geladeira depois que parou de trabalhar.
Boa idéia. o texto, bom ,o texto eu continuo um outro dia. Olha aí, essa pode ser uma boa idéia pro texto. malditos prazos.
Sob o titulo documento1

Domingo de manhã. Dia de nada. De mais um nada.
Quando queremos estar sozinhos nos esquecemos como é ruim estar sozinho. A solidão, aos poucos, se torna sua companheira, e fazer algum contato se torna cada vez mais difícil. Alguns amigos aparecem em sua geladeira, mas eles se vão logo, logo.
Tudo o que fica é esse gosto de uma manhã sem graça e sem um palito de fósforo pela casa.

É, antes que digam que é frescura, devo mostrar a quantas andam a cabeça. Talvez até melhor do que há anos atrás. Vamos sorrir, levar adiante as aparências, ser felizes. Vamos vibrar saúde, gratidão e alegria. Esse é o segredo, não?


Já se percebeu vivendo no automático?
Pois é. Será que pedir ajuda, ajuda?E por que a TV não funciona?
sob o titulo trabalho, em um arquivo de word perdido na máquina

Parati
Temos escritórios do Oiapoque ao Chuí.
E um que vive se movendo entre eles.


4.320 quilômetros. Essa é a distância que separa o Oiapoque do Chuí. Mas aqui na Autoglass, tem gente que costuma chamar estes mesmos quilômetros de escritório. Isso porque, para garantir a qualidade de nosso serviço, temos um time de especialistas que cai na estrada para auditar todos os 500 credenciados espalhados pelo Brasil. Nós da Autoglass sabemos que para ser reconhecido como especialista não podemos parar. É preciso estar sempre rodando. Dessa forma, garantimos a qualidade de nossos serviços. Primeiro para satisfazer seu cliente e depois, nós mesmos.
Autoglass. Um especialista tem que ser bem rodado.


Courrier
Autoglass Express. O maior espaço interno da categoria.
Ou você já viu caber tanto conhecimento em algum outro carro?

Muitos profissionais penduram seus diplomas e certificados na parede. A gente também adoraria ter como mostrar os nossos. Mesmo porque eles são o reconhecimento de nossa preparação, do nosso aprimoramento, e da forma profissional com que tratamos nossos clientes. Mas não é muito fácil achar espaço para pendurá-los dentro de um carro. Então, fizemos o seguinte: colocamos a marca Autoglass em todos os nossos veículos. Porque assim você tem certeza de que nele sempre vai um profissional muito bem treinado e que é especialista no que faz.
Autoglass. Um especialista tem que ser bem rodado.


Caminhão
Guiado por Deus. Certificado pela Autoglass.

Quando o dever chama, é impossível para um especialista não atender ao chamado. Principalmente quando ele é para dividir conhecimentos e formar novos especialistas. É por isso que a Autoglass mantém um centro de treinamento móvel pronto para passar todo o know-how que só nossa equipe de especialistas tem, para novos profissionais. Assim, além de garantir a qualidade do serviço da marca Autoglass por todo o Brasil, ajudamos a formar a mão-de-obra que tanto valorizamos: de verdadeiros especialistas.

quarta-feira, junho 06, 2007

Adorei. Ouvi um disco de uma banda de um ano desses por aí e surtei. Adorei.
A banda em questão é 120 Days. Direto da Noruega. O disco em questão também é chamado 120 Days. E o ano, aquele um lá de cima, não é 1, é 6. 2006.

*****

E o Dunga, hein?!
Leva Afonso, mas não leva Dodô...
deixa pra lá, melhor pra gente que joga completo.
Mas cá entre nós, uns 3 jogadores do Botafogo não poderiam
estar nessa sel(eca)o que irá pra copa américa da Venezuela de
nosso "querido" Chavéz.

segunda-feira, junho 04, 2007

para constar:

- Disco novo so White Stripes por aí, de bobeira, e todas as formas de conseguir músicas no trabalho cortadas.
ai ai

- Minha promessa de não mais sofrer com o Botafogo foi por água abaixo. Já estou eu, acompanhando cada passo do time, torcendo pelos gols de Dodô, pela correria de Jorge Henrique, pelas defesas de Júlio César e pelos petardos de Juninho.
Ainda bem que, pelo menos por enquanto, o time só me deu alegria. Está lá, dez pontos, na frente da tabela. Se o campeonato acabasse hoje, seríamos campeões. E com o título da quarta rodada do Brasileirão, me despeço.
segunda de certo frio,
casaco nas costas, Maicol sai para o trabalho.
De sua casa até a fábrica não são mais do que uns poucos quilômetros, mas mesmo assim,
Maicol faz o favor de esperar a condução da empresa. São alguns minutos no sereno da madrugada, mas o suficiente para ver quase todos os dias, o sol nascendo em seu esplendor.

Ao seu lado, quase sempre uma senhora, de uns 60 e poucos anos, esperando o ônibus para ir trabalhar em casa de família. Essa rotina já dura mais de ano e o máximo de aproximação que conseguiram foi um bom-dia perdido, há uns meses atrás. Talvez pela cara de poucos amigos que Maicol faz quando acorda muito cedo, mas também, ponto de ônibus não é lugar para se conversar. Ainda mais tão cedo.

De uns dias para cá, percebeu uma nova pessoa no ponto. Um jovem, no máximo quinze anos. Mochila nas costas, boné enterrado na cabeça, casaco felpudo. Se colocassem um grafite na mão dele ou um cachimbo de crack cairia bem. Maicol se prende muito a estereótipos.

A buzina soa duas vezes. É o ônibus da empresa que chegou. Maicol se distraiu vendo o sol e percebendo, de soslaio, nas pessoas ao seu redor, algumas atrasadas, outras caídas de pára-quedas no seu ponto. A senhora, de lenço na cabeça, já tinha ido para a casa de família, ou assim pensava Maicol. O guri também já devia estar perto da escola, se aquela mochila estava mesma cheia de livros, em vez de latas de tinta e pedras de crack.

A porta se abre e, degraus depois, lá vai Maicol rumo a mais um dia de trabalho.
Era uma segunda, meio fria. O sol que surgiu não pareceu ter forças para esquentar muito o dia.
Ainda bem que Maicol saiu com o casaco nas costas. De noite, ele vai vir a calhar.
Da série "É agora que eu vou"

cervejas e vodkas depois, um ser intenso se apoderou de mim.
tomei a dianteira e abri a geladeira. Era a hora da saideira.
Sem eira nem beira, e sem rimas também, abri uma caixa de fatias de bacon
congeladas. Elas fazem festa em meu refrigerador faz algum tempo.
E resolvi acabar com a alegria delas. Fiz em uma forma, todas as fatias presentes
na mal dita caixa. Depois de prontas, a gordura escorria pela peça de metal no forno.
a carne, no entanto e apesar de pouca, estava saborosa.

Muita gordura em muito pouco tempo. Misturando isso com álcool
e com mais carne e ainda chocolate e coca-cola.
Dormi às 8. Acordei às 3 e meia achando que ia ter um treco. O coração pulava como nunca
a barriga estava toda retorcida e a cabeça parecia explodir a cada inspirada de ar fresco.

Mas ainda não foi dessa vez.
E por outra dessa, já me decici, nunca mais passarei.

sexta-feira, junho 01, 2007

Fala Zorzal, comedor de pizza com vinho
sem catchup. Escrevi isso daí de baixo,
antes de ler seu comentário, o que quer dizer:
o assunto não acabou. O sonho, sim.
O assunto não.
Outro dia descobri que o soulseek aqui no trampo funcionava.
Um tempo depois, corte da fonte. Devia estar baixando coisa demais...

Aí, parti para os blogs fantásticos e seus links de rapidshares maravilhosos. Só para, meia semana depois, ver a farra cortada.

Pó, será que baixo tanta coisa assim?! Será que atrapalha tanto os diretores de arte em busca de uma foto?
Hahhhahaah. Sim, atrapalha, mas fazer o que? Preciso de melodias novas a cada segundo!!!!!!!

(*(*(*(*(*(*(*(*(*(

Sem querer, comecei a me complicar com um monte de projetos. Não que ele tenham alguma chance de sair do papel, mas pelo menos me comprometi a coloca-los no papel.
Então fico aqui, com 3 argumentos fechados de curtas, um roteiro pronto, mas precisando de um segundo tratamento, e duas idéias muito boas. Veja só, estou produzindo como ninguém.
Hahahahahahaah

Qualquer dia desses busco um Oscar lá pra nóis.

*******

Ouço e penso. Penso, penso...
A melancolia e o nada para fazer são ótimos para escrever. Mesmo que a escrita seja quase um nada para se ler. Mas pelo menos estou detonando as teclas com as pontas do meu dedão.