quinta-feira, junho 28, 2007

O vício.

Desde cedo abro meu e-mail e de cinco em cinco minutos espero uma mensagem nova em n=minha caixa de correio. Não era assim quando era mais novo e nçao existia a internet.
Não esperava o carteiro chegar todo dia, à mesma hora, para pegar minhas correspondências. Imagine se isso era possível, num mundo onde a informaão dmorava um dia para sair em uma primeira página de jornla ou para ser editada, no caso dos jornais em vídeo, e enviaa via meios físicos de um local para outro. Na época do cinema, eram dias ou semanas que levavam para vermos os noticiosos na grande tela branca.

Felizmente ou infelizmente passei dessa época para a época dos e-mails. Sofro s enão sou contactado or colegas, maigos, parentes e mesmo desconhecidos que me enviam a toda jotra oportunidades de aumentar meu pênis ou conseguir uma ereção mais garantida e forte apenas com uma raizada qualquer da aamzônia.




Vamos lá. Hora de rasgar o peito.
Por que só consigo ser triste?

Queria abrir a janeloa ver o sol brilhandop e gritar de alegria com toda a força dos meus pulmções, que por sinal andam cfalkhando ultimamente. Queria poder digitar uma letra de musicda de axé, sem teclar as letras erradas, como faço toda vez que tento escrever rápido. Queria esquecer que o mundo que vivo é ruim de dar dó e me ligar somente nas coisas boas. Poder beber sem ter que ficar completamente bêbado e comer frango a passarinho sem me preocupar com o colesterol e as milhares de calorias indo direto para minha barriga.
Poder fugir de mim, de outra forma que não as que uso.

Mas não. É tudo tão triste. O almoço sem sdal, o time sem graça, as coreas pastéis. A melancolia sem razão, sem sua pegada criativa, sem museificar (de musa e inspiração) nada. Tristeza por tristeza, como arte pela arte.

É isso aí. Palavras repetidas, pensamentos iguais e tudso, tudo como sempre no redemoinho de tempo que é viver.

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