sexta-feira, fevereiro 29, 2008

opa
tanta coisa, tanta correria....
coisas da festa, coisas da escola, coisas e coisas.

Ingressos na mão, tantos shows, tanta festa.
Primeiro fim de semana no Rio dá até dor de cabeça de tanta coisa para fazer.
Mas a vida é assim mesmo.
depois a gente acostuma.

só para babarem:

50 Anos de Bossa Nova (de grátis na praia) - 01/03
Bob Dylan - 08/03
Interpol - 13/03

Isso só para mostrar os que vou

ainda tem Shellac, hoje, Dream Theater (eca) dia 07/03, Nando Reis e os Infernais em dois dias seguidos e muito, mas muito mais coisas.

ê vidão

segunda-feira, fevereiro 25, 2008

caro diário de bordo,
bnem bem terminei de contar a viagem para Belém, ainda falta parauapebas e toda a volta e já erstou eu, de novo na estrada, desta vez de mudança, indo de Cuiabá até o Rio.
Estou numa lan house na cidade de Alto Garças, quase divisa com Goiás.
engraçado essas coisas de garça por aqui.
A cidade que faz divisa em outro canto do estado é barra do garças. Aqui, Alto Garças.

E o mais engraçado é que a proxima cidade é alto araguaia. Deve ser por causa da serra absurda que subi depois de Rondonópolis.
Rondonópolis, pelo que vi, cidade bem grandinha. Destaque total para a fábrica da Bunge e sua fumaça preta pretíssima...
Deviam estar fabricando gordura trans para colocar nas margarinas....
hahahahaha

Uma pizza e uns chopps maluco, praticamente caseiro(vou bater a foto da marca e depois coloco aqui), descobri a lan house na mesma galeria.
Uma coisa engraçada da cidade:
Ela é cortada pela BR. E por isso, nem mesmo os SUPERMERCADOS, que ficam ao lado da BR podem vender bebida alcoólica.
Solução?
Abrir uma portinha nos fundos, 50 m afastado da estrada, onde todo mundo pode comprar.
hahahahahaa
isso é o Brasil.
Até na pizzaria, precisei dar a volta nop quarteirão e entrar pelos fundos porque assim eles podem vender cerveja. E foi a polícia federal mesmo (seria a rodoviária?) que deu a dica de como burlar a lei.
Graças a Deua, pois pude tomar uma cervejinha e relaxar da pior estrada do mundo: Cuiabá-Rondonópolis.
tenho o diário certinho anotado no caderno, e prometo colocar aqui, mesmo que demore um ano.
: )

beijos pra todos e amanhã, depois de cruzar Goiás pela terceira vez em menos de três meses, descubro o estado de Minas Gerais.
Alguém quer um pão de queijo?

domingo, fevereiro 24, 2008

E não é que já tem 27 cabeças na comunidade?

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=45450754
Festa Hotshots!

Preparem a contagem regressiva:
nodia 5 DE MARÇO, às 23h,
estréia na PISTA 3 em Botafogo
a festa rock quevai esquentar as suas quartas-feiras

...Repita três vezes: HOTSHOTS! HOTSHOTS! HOTSHOTS!

No som, os DJs CARLÃO, SAL (dj?rs) e TAYLOR tocando o que há de mais fino e dançante no rock. Para animar ainda mais o set adicionamos algumas doses de eletro, várias medidas de soul e uma pitada do bom indie rock. Batidas fortemente nervosas para ninguém sair da pista!

Vamos dançar como se não houvesse o amanhã !!!

Abraço e até lá, HOT HOT HOT HOTSHOTS !!!

HOTSHOTS!
Djs Carlão - Sal - Taylor
Todas as quartas-feiras de março
pontualmente as 23h
PISTA 3 - Rua São João Batista, 14, Botafogo

ingresso:
Mulher: R$ 8,00
Homem : R$ 12,00

Promo
Até 0h Mulher: R$ 0,00
Homem : R$ 10,00
Somente com flyer ou nome na lista amiga.

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Precisaria de muito tempo para escrever sobre o filme Cloverfield.
Não tenho esse tempo.
então fica a dica: não percam tempo. Assistam assim que possível e preparem-se para ouvir gente reclamando por todos os lados da sala de projeção.
então olhei pela última vez o céu de cuiabá do nono andar.
atravessei a sala vazia e, instintivamente, fechei a porta de correr que leva até a varanda.
Virei a chave. Olhei para o alto e vi as nuvens. Hoje vai chover mais tarde.
caminhei em direção à porta de entrada, dessa vez, de saída. Olhei a sala, a varanda, para a vida que aconteceu ali, para as palavras, as risadas, os filmes, os jogos de futebol e de futebol americano que passaram pela TV, os amigos com os quais dividi horas de papo e de cerveja, olhei para o bordar na poltrona, para o almoço na mesa, para a novela e para as séries.
Disse tchau. E tranquei a porta.
Dessa vez pelo lado de fora.

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Se tudo correr como o previsto, hoje entrego as chaves do apartamento.
A partir daí, estou com um pé na estrada.

o que separa o ficar do ir é aquela dorzinha que dá no coração, vez por outra.
Acho que o nome disso é saudade.
Primeiro post do sem-casa, sem-luz, sem-telefone, sem-gás, sem-internet

mas com-vida, com-amigos, com-um-caminho-loooongo-pela-frente, com-despedidas-quarta-e-sábado e com um monte de caixas no carro para carregar.

Por falar em caixas, a maquina de costura deu certinho atrás do meu banco.
Logo te devolvo, tá Lu.

De resto deixo pra trás (ainda não, mas tá quase) lembranças de uma cidade que me acolheu bem, que me ensinou a comer petche com matchitche, bolo de arrrrrroz, a ver jacaré e capivara vivos e soltos, a tomar banho de cachoeira na Chapada, a ver 0 céu esperando achar um disco voador.

Levo amigos e conhecidos, shows de rock de bandas do país inteiro, a diversidade e o respeito, a América Latina aqui do lado, a proximidade com Roindônia e Acre, os Estados mais longe que posso pensar, as plantações de soja, a melhor carne do Brasil, as caminhonetonas e a playboizada, a descoberta do cinema não mais como uma arte a ser apreciad, mas como uma arte a ser produzida.

Levo isso tudo, ainda que todas as minhas coisas tenham cabido dentro de um carro. É que para levar a vida, só é preciso ir.

A vida é a que se leva, não o que se leva.

terça-feira, fevereiro 12, 2008

muito logo estarei sem energia, sem linha de telefone, sem comunicação com esse mundo virtual que de tão presente no dia-a-dia se torna o mais real deles.
nas últimas horas tudo meio que deu uma corrida por aqui.
A pós, que me prendia, foi cancelada.
as coisas que não saiam acabaram por ir e me deixaram em paz.
as dificuldades começaram a se resolver e parece que estou cada vez mais próximo de dizer ufa! e Até mais.

já nem sei se me despeço. Ou se simplesmente pego minhas caixas e parto.
seria uma forma diferente de sair. Sem se despedir.
quem sabe não deve ser assim mesmo?

segunda-feira, fevereiro 11, 2008

DEATH CAB FOR CUTIE - WE LOOKED LIKE GIANTS

God bless the daylight, the sugary smell of springtime
Remembering when you were mine
In a still suburban town

When every thursday
i'd break those mountain passes
And you'd skip your early classes
And we'd learn how our bodies worked.

God damn the black night with all it's foul temptation
I become what i always hated
When i was with you then
We looked like giants
in the back of my grey subcompact
Fumbling to make contact
As the others slept inside

And together there
In a shroud of frost, the mountain air
Began to pass from every pane of weathered glass
And i held you closer than anyone would ever get

Do you remember the JAMC?
And reading aloud from magazines
I don't know about you but i swear on my name they could smell it on me
I've never been too good with secrets.
No...

And together there
In a shroud of frost and mountain air
Began to pass through every pane of weathered glass
And i held you closer...

domingo, fevereiro 10, 2008

pegasos, lindos pegasos
caballitos de madera
yo conoci sendo niño
la alegria de dar vueltas.
coisas para se lembrar
dos cadernos que podem se perder:

Jacques Aumont - leitura narrativa x não narrativa

Ian McEwan
John Cheever
Imagem tempo - Deleuze
Robert Mckee - Story
Peter Szondi
Heidegger

Arena Principal
duraçao da cena - 3 paginas. 6 estourando.

NRI - narrativo, representativo, industrial.

A mulher no Melodrama - arquétipos
Mãe
irmã
namorada
esposa
a má/prostituta
a amada (musa) - o amor inalcançável

doutrina do pobre - mãe solteira
já disse para vocês que sou feliz?
a pior hora para se escrever é quando se está melancólico, alcoólico e só.
Mas, vejam só, é nesse exato momento e estado que a mente parece funcionar melhor.

então aproveito meu estado e em, enfim, em uma palavra me defino:
sozinho.
em outra, meu coração:
saudade.

em mais algumas o que ando pensando:
medo de ter errado, quando isso era o mais difícil.
Nada Surf - See these bones (from now on with a complete different meaning)

Everyone's right and no one is sorry
That's the start and the end of this story
From the sharks and the jets
To the call in the morning

Everyone's right and no one is sorry
That's the start and the end of this story
From the sharks and the jets
To the call in the morning
And life is just bets anyway

Look alive, see these bones
What you are now, we were once

Try as they might, no ones immune to
Misfiring and acting on the wrong clues
And thinkin' it's time to redo and redo

I feel rain in the movies and the talk before the screen lights
I hear strings in the park
I don't like to call her right, except when its too late at night
I mostly just think in the dark

Look alive, see these bones
What you are now, we were once
Just like we are, you'll be dust
And just like we are, permanent

You were too tired to eat, too hungry to sleep
Just imagine the speed, it's just what you need

Look alive, see these bones
What you are now, we were once
And just like we are, you'll be dust
And just like we are, permanent

The lights in the city are more or less blinking
Which side of the story decides what you're thinking
We'll amount in cold faces??
We're squinting, we're hurrying
We'll take inventory
We're digging, we're burying
Do you remeber when the line was blown
Do you remember when it fell
Do you remember when you went to her house, remember ringing the bell

Look alive, see these bones
What you are now, we were once
Just like we are, you'll be dust
Just like we are, permanent

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

digamos assim:
agora a ficha caiu.
a cama só tem espaço pra um.
o apartamento está vazio.
os filmes sem comentários.
que venha logo a estrada, que nela posso me perder.
Peguei a Piauí nova e a coloquei debaixo do braço.
Dei poucos passos, subi alguns degraus de escada e me dei uma hora lendo e tomando café com quichê.
***
quichê é um anagrama de chiquê.
***
Eu não sou chique. Eu não sou chique, repete o homem vestido com um terno bem cortado à saída do cinema. As pessoas que saem de uma sessão qualquer se assustam e olham espantadas, para aquela figura alta e magra que, vestida de terno, reclama em voz alta com uma mulher.
Pare de me chamar de chique.
A mulher, atordoada, não imaginou que um simples elogio causaria tanto estardalhaço.
Mas, Marcelo, eu só quis te elogiar.
Por que não disse, então, que sou feliz? Ou que escolhi um belo filme para ver? Ele nem é de róliudi. É independente e alemão. Talvez ganhe o Oscar, mas seria de filme estrangeiro, o que já o colocaria numa categoria menor, e não poderíamos comparar com as grandes produçoes...

E se perdeu em sua explicação. Pelo menos, para os espectadores da sessão roliudiana que acabava de começar, Marcelo abaixou o tom de voz.
você se preocupa em guardar dinheiro para gastar depois?
E em guardar sua vida para usar depois?

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

Só para matar a curiosidade:
a barata reapareceu.
Conversei com ela, pedi para que saísse do quarto. A boba não me ouviu, tentou se esgueirar novamente por debaixo de sombras. Agarrei-a e a levei para tomar um belo banho.
Acabei de chegar em casa. Fui exercitar meu egocentrismo e assisti um filme sozinho.
Juno, se chama.
Devo dizer que saí do cinema meio abatido.
Abatido como um pato que voa pelos pântanos americanos sem saber que o chamado que lhe atrai é o de um caçador e sua espingarda.
Ainda sobre o efeito do filme, que deve ter sido o mesmo causado pela Pequena Miss Sunshine para alguns há um ano atrás, caminhei pelos corredores do shopping, pensando.
***
Umas poucas cadeiras ao meu lado, uma moça chorava copiosamente abraçada ao seu namorado.
***
Entro no carro, com uma garrafa de 1500ml de água e um bombom. Dirijo sem querer chegar ao apartamento, que, desde cedo, resolvi não chamar mais de casa. Penso em ligar a tv e me jogar no sofá. Penso em colocar a água na geladeira. Penso em deitar na cama (em minha cama?) e ligar o som, deixando os pensamentos voarem pela minha cabeça.
Penso. Não realizo. O apartamento está vazio.
Depressão é ficar mais de um dia dentro de um lugar que você aprendeu a chamar de casa sem as coisas que faziam a sua casa.
***
Casa? que casa?
***
Um filme ainda pode mexer assim com as pessoas. E é isso que quero fazer.
E da próxima vez, queria muito assistir com alguém do meu lado.
Talvez seja pedir muito. Sei que por uma belo período a única companhia que terei será daquele cara com a barba por fazer, meio descabelado, que me olha no espelho todos os dias pela manhã.
agora estou dividindo meu quarto, ou o que mais se parece com um quarto nesse apartamento com uma barata.
Cheguei e lá estava ela, em cima do meu volume de Medo e Delírio em Las Vegas.
Me assustei, ela se assustou. Tentei pegá-la, ela sumiu.

Comi meu serenata de amor e liguei o micro.
Ainda olho, de vez em quando, para ver se consigo distinguir suas anteninhas em algum lugar escuro do quarto.
e então alma ausente.
Algumas vezes recorro a você.

Só para dizer coisas, escrever em enigmas.
Deixar passar para o lado de lá da tela as coisas que sinto, ou sentia.
É bom saber que existe um pedacinho de mim, faz quase sete anos,
guardado em algum lugar do hiperespaço.

Valeu, tá?
Agora em casa (casa?) eu tenho:
um laptop
uma cafeteira
uma garrafa de Seleta
uma garrafa de smirnoff
uma cama de solteiro
um sofá antigo
uma mesa sem cadeiras
e muito, eu disse MUITO espaço vazio.

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

que coisa engraçada.
Parece que ta todo mundo morrendo de pressa para fazer as coisas, agora que o carnaval acabou.
Carna o que?

calma minha gente, não dá pra fazer tudo em um dia. As coisas vão acontecendo aos poucos, devagar. A gente tem que aprender a seguir o ritmo da vida, desacelerar. Eu desacelerei.

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

Já que to falando de discos, muita atenção com dois novos trabalhos:

Nada Surf - Lucky
Hot Chip - Made in the Dark


dois belíssimos trabalhos que mereceriam ser lançados por aqui.
Se serão, sei lá...
Mas não deixem de ouvi-los.
E com a festa aprovada e confirmada, adivinhem?
Estou completamente doente nestes dias, baixando tudo o que vejo pela frente.
Coisas completamente malucas como The Landaus, Liberian Railways, The Selmanaires e Shocking Pink, entre outras menos faladas.
O frio na barriga vai ser imenso, mas a verdade é que vou estar preparado para o que der e vier.
Com muita, mas muita música e cartas na manga.

Pra quem quiser: Hot Shots.
Toda quarta, a partir de março, na Pista 3, em Botafogo.
um dia você está feliz.
outro dia você está normal.
em um outro, quem sabe, um pouco pra baixo.

Coisas do carnaval.

domingo, fevereiro 03, 2008

Todd Phillips está produzindo o segundo Old School.

Pra quem ainda não conhece Frank, The Tank, tá aí uma ótima pedida para o carnaval:
- primeiro, ver Old School.
- segundo, conhecer o trabalho de Todd Phillips
Diário de Solo.
Enfim Parauapebas. Uma da manhã.
E pra ninguém duvidar de mim, uma foto do meu anfitrião, acordado e com umas cervejas já geladas a nos esperar.

Diário de Bordo. Marabá-PA
Mais um pneu furado. O segundo da viagem.
Paramos à noite na borracharia para ajeitar. Eram quase dez da noite. Parauapebas ainda está a 180 km. A viagem foi tranquila, passando por pedaços de floresta, grandes rios e muitos, MUITOS quebra-molas.
O cheiro do Pirarucu assusta qualquer um que não esteja acostumado. Nós já nos acostumamos.
Nomes e coisas da estrada:

Lavaci gaiola.
Restaurante Service-se.
De volta ao Diário de Bordo. 50089km. Segunda-feira. Mojú-PA
Mojú é uma cidade voltada para o rio. Suas casas, a igreja, os prédios são todos voltados para o rio. Antes dela, uma ponte imensa, muito bonita, cruzando o Rio Mojú.
No rádio do carro, um cd com 200 músicas do Roberto Carlos.
Nos propusemos a ouvir ele por inteiro até chegarmos em Parauapebas.
Acho que calculei mal a distância e o tempo que a viagem levaria.
Diário de Solo - Segunda-feira 14/01.

Acordamos e passamos a rever nossos planos. De acordo com a previsão inicial, deveríamos sair de Castanhal cedo rumo à Algodoal, onde passaríamos dois dias. Ou seja, quarta-feira iríamos começar a nossa jornada de volta. Mas nesse meio tempo, Elton recebeu um telefonema. Ele seria um dos professores homenageados em uma formatura dia 19. E agora?
Acabamos optando pelo mais racional. Iríamos almoçar em Castanhal e então pegar a estrada de volta pra Cuiabá. Passando por outro lado, Marabá e Parauapebas, onde Bruno, a.k.a. Kalango está morando(se escondendo) faz um tempo.
E foi assim o programado. De manhã fomos ao mercado de Castanhal comprar açaí e camarões salgados e Pirarucu seco, o bacalhau da amazônia. Levaríamos essas iguarias para alguns amigos.
A partir deste momento vendemos nossa alma ao capeta. POrque aguentar o cheiro do pirarucu seco e de mais de dois quilos de camarão salgados dentro do carro, por alguns dias, foi realmente algo a se gabar para os netos. Até hoje ainda sinto o cheiro dos ingredientes de pratos maravilhosos que nem sei se vou comer.
qualquer coisa vale, num domingo à tarde.
filme, futebol, café, música, livro, vento, chuva.

***

Contagem regressiva:
hoje dia 03.
Pra 19 faltam 16.

pouquinho mais que duas semanas. duas semanas e dois dias.

sábado, fevereiro 02, 2008

Em Cuiabá, no Rio e em mais um monte de cidade da América do Sul tem festival de rock durante o carnaval.
Aqui com 50 bandas de vários estados do Brasil.
Destaques para Macaco Bong (MT), The Melt (MT), Vanguart (MT), Montage (CE) - acho que é o quarto show deles que vou ver aqui e Ludovic (SP).

Assim, de bobeira, pagando cinco beréu a entrada.


E aí em Vitória, tem o que?
sabado de produção.

músicas e novidades buscadas e livros de roteiro sendo devorados.
Carnaval marca mesmo o início do ano no Brasil.
O meu começou agora, novo, limpo e deixando pra trás todas as coisas que me limitavam ou atrasavam.

Freedom, como gritaria Zack de la Rocha.

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

É o carnaval, pe pe pessoal.
Com ele, minha contagem regressiva se acelera.
Muito filme, muito livro, muita dor nos músculos...

***

segundo de sabedoria:
Jesus veio, as pessoas não o entenderam e mataram ele.
Agora, mais de 2000 anos depois a gente tá aí, esperando ele voltar.