quarta-feira, maio 25, 2011

Esse dia começou, cervejamente falando com uma nacional que há tempos venho deixando de lado. Sabia que um dia ela estaria a minha frente, então foi mais uma opção de esperar pelo momento certo para degustar a Colorado Cauim.
As Colorados estão ganhando cada vez mais espaço na minha lista de cervejas. A Indica é uma ótima opção de IPA, em bom custo. E a Cauim acaba de se tornar a minha pilsen nacional preferida. Tem aroma, sabor, lúpulo gostoso... Só não consegui sentir a mandioca (ui!). Mas estava com o nariz meio entupido, em um ambiente não controlado. hehehe.



Eu de Pilsen?



Depois, preciso dizer, encontrei uma legítima perfumada. Que cerveja deliciosa, que aroma maravilhoso... Como li por aí, em algum lugar, um chá de grama cortada. Com flores, veja só. Lúpulo floral foi a descrição do vendedor. Achei uma ótima opção, como se fosse uma irmã mais nova da Pilsner Urquell. Urquell que é a minha favorita até hoje.







E depois, para fechar a noite, já em grande estilo uma das minhas marcas preferidas, mesmo antes de provar, a Orval. É uma das taças mais lindas, uma das garrafas mais lindas e uma das bolachas mais lindas. Agora, admito, não estava preparado para o soco que saiu de dentro da garrafa quando a cheirei pela primeira vez... Nem sei com o que se parece, algo tão forte e ao mesmo tempo equilibrado.


a garrafa



a bolacha



o copo

Com umas belezas dessas, a cerva nem precisava ser boa. Mas é.
Além da porrada, cheia de malte, biscoito e, sei lá, AIPO (???) no aroma, o sabor da danada consegue juntar o malte das trapistas mas cheia de lúpulo. retrogosto permanente, MESMO, tipo 5 minutos no mínimo depois de beber ele ainda te lembra do gosto da danada. Até menta veio na leva do último gole. Baunilha, biscoito, o maltado com certo frescor, talvez lupulado...
Complexa, muito complexa. Merece uma segunda degustação, assim como a Gouden Carolus Classic.

Nenhum comentário: