segunda-feira, maio 03, 2010

O paradigma de um novo profissional

Passei o domingo à espera do jogo do Santos. Melhor dizer, doS Santos, porque ver o Santo André também dá gosto. Mas enquanto não chegava o momento de finalmente ver o Santos Campeão (alguém tinha alguma dúvida?), li os jornais dominicais, verdadeiras bíblias com suas centenas de páginas de informação e anúncios.

Em uma dessas páginas estavam descritas algumas profissões do futuro. Coisas como Polícia Ambiental, Engenheiro de Órgãos Humanos e Geriatra(??!!).

Mais uma vez vou lá na frente para explicar o que há aqui atrás. Segunda-feira, trabalho, leio uma revista de marketing online. Lá está a questão: qual o perfil do profissional de mídias sociais? Seria ele um jornalista, um publicitário, um relações públicas? Sinceramente, não faço a menor ideia de que área de formação ele deve ser. Mas sim, algumas aptidões e características, independente de curso de graduação. E pensei, por que não eu?

Sim, me considero preparado para um monte de empregos que existem por aí, mesmo que um pouco longe do que faço. Escrevo para viver. Vivo para escrever. Mas não deixo de ter um pensamento estratégico, sei ler nas entrelinhas de pesquisas e a partir delas tirar direções a serem seguidas. Seria um bom planejador, um bom gerente de marketing, um bom atendimento de agência. Ou ainda um gerente de hotel, balconista, repórter. Só não posso ser esse profissional de internet aí de cima.
Não tenho a experiência. Mas, vem cá, meu querido, quem tem? Mídias Sociais têm quantos anos de vida? Quantas outras revoluções virão por aí na internet? E a net 3.0? De onde vão sair os profissionais com experiência para as vagas que ainda nem foram criadas?

Este é o paradigma do novo profissional. É novo, mas já teve que nascer com experiência.

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