E então, quando tudo parecia sem volta, quando tudo parecia estar escrito e reconhecido em cartório, eis que a personagem acorda de supetão, inspira um monte de ar, com as pernas ainda bambas e o coração acelerado, e olha para os lados se perguntando onde esteve esse tempo todo.
Eu, como não deixei-me adormecer, fiquei acompanhando as indas e vindas da personagem. E agora sei exatamente o papel que me é reservado neste enredo de mentira.
Afinal, sua vida é ou não é ficção?
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