sábado, julho 24, 2004

sábado. trabalho.
preciso dizer mais?

***

Ontem teve a festa do amigo. Como é isso? ah, era uma festa de graça no centenário.
Toquei. mal, mas toquei. Tava cansado, tinha acabado de sair da agência, eram 23:30.
fui pra casa, troquei de blusa e peguei meus discos.
desci, peguei uma carona, cheguei no cent.
depois do zanoli e do babe, fui eu pras pickups.
Não lembro com o que comecei exatamente, mas toquei Queens of the stone age - Never Say Never, quatro do novo do Hives - walk idiot walk, antidote, missing link e love in plaster, teve Rapture - Echoes, Fever - Ladyfinger, controller.controller - History, Radio 4 - State of Alert, Polysics (meu Deus, tive a cara de pau de tocar essa coisa...), Rosebuds (sempre tive vontade de tocar isso)...
hum... esqueci de tocar o Interpol. A Nathalia vai me matar.
Por falar nisso, nossas ilustres presenças de fora dos limites do Estado do Trabalha e Confia:
Rodrigão e Nô(direto de Sampa), Sal (Cidade Maravilhosa) e Nathalia (de Trás dos Montes, Portugal). Foi legal ver esse pessoal todo aqui, mas acho que foi por isso que fiquei meio pra baixo depois. Todos eles seguindo a vida e a gente aqui, também quase indo...
Dá uma certa nostalgia, todo mundo se divertindo no PUB, todo mundo tão ingênuo, tudo era tão novo, quase que como numa infância perdida. Sei lá, tô num daqueles dias.
nota dez pra festa, com um baita clima legal e nota 4 pra mim.

saí cedo, eram umas duas e quarenta. O batente me esperava pela manhã. Cheguei em casa e descobri que o disco mais triste que eu tenho é o "Northern Soul" do Verve. Ele não tem nada de triste, na verdade. Mas pra mim é tiro e queda...

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