sexta-feira, julho 09, 2004

de terça a sexta tem quanto, dois ou três dias?
onde eles foram parar? aqui é que não estão, já que meus leitores devem ter percebido a falta de continuidade na vida deste ser blogueiro, correndo firmemente para seu terceiro ano de absent soul. Devo dizer que a vida, se nào continua a mesma, pelo menos não piorou. Tenho algumas perspectivas que me levariam a algumas direções diferentes, a primeira delas é a de sair debaixo da asa dos pais e partir em carreira solo para outros vôos, até então imaginários.
A segunda seria um vôo, entre oceanos e continentes, conheceno culturas diferentes e locais que não fariam mais parte de cartões postais. Minha veia mochileira-vou-me-jogar-no-mundo está pulsando firme e forte e os mais atentos podem percebe-la saltando em minha têmpora.
Terceiramente, planejo um retorno à terra sagrada.Um retorno à terra que me viu chegar ao mundo, que me fez ser o que sou, em maior ou menor escala. Sinto falta, quando estou aqui em Vitória de me sentir em casa. Coisa que só consigo em um lugar do mundo. no único lugar onde encontro a paz espiritual, onde posso descansar e aproveitar os dias que me restam em paz, em conjunção perfeita de amor com o local aonde estou.

é isso. festas? é, não dá pra escrever.
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Sexta no centenário teve escola do rock. Fazia tempo não me divertia tanto, seja tocando ou curtindo a festa. Nota 10 para todos. para os que estiveram lá. para os que tocaram. para os que organizaram.
sábado teve uma carangueijada da Tv Capixaba das 13:30 até umas 18:00. cheguei em casa bêbado como um gambá, capotei no vaso e na cama para acordar às 20 e ir para a festa de aniversário do Renato. Passei, dei um abraço, um oi, um tchau e fui para o catamarã, aquele bar(co) no meio da Curva da Jurema (ou Baia da Jurema, né?). O danado balançava pacas, eu de ressaca, meio tonto, meio bêbado ainda, comecei a enjoar a não me sentir confortável e no meio da festa pedi para sair. Pedi mesmo, já que ainda iria tocar mais. não deu. Não deu.
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resolução de ano novo: pendurar as chuteiras (os fones, as picapes, ou o que quer que seja que um botador de som tenha que pendurar). Simplesmente cansei. Não de botar música, porque isso eu adoro. Mas cansei de todo o resto.

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