POP QUE É POP, É SUPER POP!!!
Reduto da classe média belenense, o afrikan bar era nossa melhor oportunidade de conhecer uma aparelhagem sem correr risco de ser chamdo de gringo e ter os dolares roubados. Mesmo que só andássemos com reais no bolso.
Entramos logo cedo no local e fomos presenciar a aparelhagem. Nos chocamos com a realidade. Telão de led atrás do PALCO dos DJs, os verdadeiros donos da festa. Tanta luz e neon que parecia uma espaçonave. No DVD que trouxe para casa, dá pra se ter uma idéia do que estou dizendo.
Duas muralhas de caixas de som tornavam o volume insuportável. Mas foi só começar a tocar o tecnobrega que a galera invadiu o recinto e agitou geral!
Fiquei feliz porque, afinal, aqui no Pará, irmão, eu sou do povo (apesar da cara e da ginga de gringo).
finalmente sei como é gostar do que se toca na rádio. Sei como deve se sentir quem ouve axé, sertanejo ou pagode. Entendo agora a expressão do gosto popular.
Entendo porque gosto do brega e aqui no Pará, isso é o que toca. Sou apenas mais 1 na multidão e não o indie das bandas estranhas.
Após vermos a "porra toda explodir", como disse o Elton e finalmente descobrirmos o significado do brega marcante, saimos da festa ainda bombando e fomos para outro lugar.
O nome dele era Mormaço e o clima tava quente, quase pelando.
Bar gigante, com espaço para umas cinco mil pessoas, se bobear. Na beira do rio, com um pier descoberto que invadia as águas do rio e a escuridão da noite. O som?
reggae de novo. A galera pira com isso e frequenta MESMO a noite por lá.
dois rocks lotados, duas galeras completamente distintas.
Fiquei curioso em achar o lugar que talvez toque rock...
Logo fomos para o hotel porque de manhã, na verdade às 5 da manhã nos encontraríamos com Gemaki na frente da rodoviária, no nosso caminho para a Ilha de Marajó.
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