quarta-feira, janeiro 30, 2008

diário de bordo e solo.
sábado.
Já não sei que dia, já não sei que horas.

Dormi uma hora no quarto até dar o momento de levantar e partir rumo à Ilha de Marajó.
Pegamos a mini-estrada até onde sai a balsa (acho que é Icoaraci).
Entramos na balsa, lá pelas 6 da matina.
E mais tres horas nos aguardavam até a chegada na ilha.
Devo ressaltar que a viagem, pelo meio do rio, quase um mar, é lenta e linda.
Mas cansa que é uma beleza. Eu, para descansar da noite de sexta, apaguei sentado mesmo.

Mas enfim, chegamos a salvaterra. Mera ilusão. Logo, logo precisamos andar mais 30km, com a gasolina quase no fim, até uma outra balsa que nos levaria a Soure.
Para quem não sabe, a ilha de Marajó deve ter pelo menos uns 9 municípios do Pará. E sim, ela é grande assim.

Pelo caminho, os bubalinos se apresentam.
Chegamos a Soure por volta de meio-dia e procuramos logo a pousada. Achamos uma bem simples, mas com um quarto que, de longe, era um dos melhores pelo qual tinhamos passado.

Coisas no quarto, comida na mesa. camarão. depois, do almoço, quase duas da tarde, batendo aquela leseira, resolvemos ir à praia. Pra que dormir?!

Chegamos à praia e vimos logo os búfalos para tirar foto. Por apenas um real você mostra que tava em Marajó mesmo. A praia tinha água quente, poucas ondas e dava pé até não querer mais. Propicia para a arte de andar e ficar de molho na água. Nas barraquinhas, filé de bufalo por 10 reais e porção de camarão por 5. Fomos de camarão, de novo!!!

COm o dia se pondo, voltamos para a pousada. De lá, nos preparamos para o show de Carimbó. Na verdade, a única coisa que turista faz em Marajó de noite. Fomos, bebemos, comemos uma costela de búfalo e dançamos carimbó com as nativas. Uma vergonha para sempre eternizada em fotos. : /

Ainda tivemos a oportunidade de conhecer mais uma pousada antes de irmos dormir. Alguma coisa do francês. Uma pousadinha muito arrumada, mas que por fora ninguém dá nada. Fica a dica.




Nessa parte da balsa, não pudemos entrar.



Salvaterra, a capital do Marajó.



Chegando em Marajó.
Costelinha de búfala.



Quase irreconhecível mostro toda a minha ginga no Carimbó.




Nenhum comentário: