quarta-feira, janeiro 30, 2008

O som das turbinas entram pela janela.
O aeroplano se afasta rapidamente.
E assim, se vão momentos e passagens, risos e choros,
dúvidas e beijos.

A gente, de baixo ou de cima, dá adeus com a mão, num gesto mais automático
do que real.

Mas tudo bem.
Tudo mesmo passa.
Tudo tem seu prazo de validade.

***

Bom, 2011 tá aí, pertinho.

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