segunda-feira, janeiro 10, 2011

E vamos a elas...
Sexta, voltando do salão da Ju por Ipanema, resolvi conferir se ainda existia a Belgian Beer Paradise, lojinha só de belgas escondidinha num centrinho comercial. Bem, ela não só existia como estava aberta.
Um tempo depois de recuperado do que pode ser considerada uma visão do paraíso, resolvi provar o chopp do dia:




Karmeliet Tripel

Bonita no copo, tem todas as notas de uma Tripel, mas o que mais marcou foi a suavidade de uma tripel on the tap (direto da torneira. heheheh)
Diferente das de garrafa, a juventude torna a cerveja ainda mais saborosa e harmoniosa.

Nota 8.5

***

A Ju nem curte cerveja, portanto resolveu ir com uma Kriek.
Belga, dã, é feita com Lambic e cerejas. O engraçado é que, diferente da Floris, que não esconde o desejo de ser um cooler, a Belle-Vue é cerveja, com gosto de cerveja, mas carregada nas notas de cereja, até na cor. O doce persiste, mas no final a cerveja até que dá o ar de sua graça, com um pouquinho de malte e lúpulo no fim. Lembra, mesmo que de longe, uma mistura de cerva e red bull.




Nota 7.5

***

Desde comecei a levar a sério esse lance de cerveja, percebi como o gosto vem se formando. De longe prefiro as stouts ou as porters, mas abro um bom espaço para as trapistas. As Lager perdem aos poucos o lugar no paladar. Salvo uma cervejada e outra, dificilmente vou ter em casa uma pilsen dessas nacionais pra beber.
Mas como aqui é dificil arrumar uma cerveja que não seja aguada, fico mesmo com a heineken, mesmo que já tenham mudado a formula dela pro gosto do brasileiro (ou a falta de gosto).
: /

Um comentário:

TCo disse...

Pois é, deposi da epifania que rolou com a Bohemia em Cuiabá, (lembra?), cansei dela.

Hoje também estou forte na Heineken, exceto se a proposta for uma mega cervejada coletiva... heheheh