tempo para falar do novo disco do Scissor Sisters.
A capa que, óbvio, já foi censurada.
Depois da primeira descoberta, da versão de pink floyd et all, o Scissor Sisters causou um segundo disco que, apesar de bom, não bom...bou.
Aí peguei o terceiro e recém-lançado Night Work. Mais por desencargo de consciência do que qualquer outra coisa. E a banda mais gay da face da terra não fez carão.
Pagou de Aloka e mandou ver num discaço. Se seu estilo é eletrônico, as batidas estão previstas. Se você prefere uma coisa mais abba, os vocais estão lá. Neo Disco, Disco, enfim, música boa não depende de rótulo.
Para dançar fazendo pose até o lápis do olho escorrer.
o disco começa com Night Work, animadíssima faixa de abertura, que já mostra o que está por vir. Mas o fogo pega mesmo é da quarta pra frente: Any Which Way, Invisible Light, Skin Tight... Só coisa fina.
Enfim, um disco todo trabalhado na qualidade.
Um comentário:
s gay de todos os tempos", li por ai...
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