sexta-feira, fevereiro 12, 2010

Recém-adquirido, por vias diferentes das que costumamos chamar normal, o último disco do Ted leo and The Pharmacists.
É engraçado que tenho umas bandas queridinhas que nem são lá grandes coisas, mas que sempre que lançam disco novo eu arrumo um jeito de escutar. Com o Ted Leo é assim. E sempre acho legalzinho, mas nada que vá mudar o mundo. Ou meu jeito de ouvir música.

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Os três estrelas.

Geralmente vamos ao cinema, compramos um livro ou baixamos um disco (quem compra discos afinal? só eu mesmo...) esperando ser arrebatados. Queremos sair chorando ou pulando de felicidade do cinema. Queremos ter lido um clássico, bem escrito e interessante, quando fechamos a contracapa depois de ler a última página do livro. Queremos os refrões perfeitos, os catchy tunes nas músicas. QUeremos que seja boa, que grude na cabeça e que não seja tão pop assim, vai.
Queremos inteligentzia acima do comum quando falamos de arte.

(continua depois do almoço)

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