segunda-feira, outubro 10, 2011

E o blogger quer transformar a Alma Ausente em um sucesso de bilheteria.
Por que não, né mesmo?
É só ativar isso e depois clicar aqui e não esquecer de colocar essa opção sempre que for postar e links, e tags e coisas e tal.
OPA, PERAÍ CACETA, já diziam os Raimundos.
O importante pra mi é escrever.
Produzir conteúdo, desopilar o fígado.
Me repetir, colocar reticências...
Esse é o blog das lamentações, o mundo das repetições e das reticências (olha tudo repetido aqui, de novo).
É o meu caderninho, que nunca carrego comigo.
Mas que, pelo menos, parece estar em algum lugar seguro na internet.
Inclusive, gostaria de chamá-los para as comemorações dos 10 anos deste espaço.
Logo estaremos recordando momentos e fases, relinkando fotos perdidas e capas de discos que me atraíram há alguns anos,
reescrevendo resenhas que saíram na Revista Hype (já são oito anos e cinquenta edições resenhando discos e lançamentos)
com algumas informações adicionadas.

Falando nisso, me lembrei de uma que consegui incluir na finada Revista Zero,
onde resenhava a famosa Ikara Colt...
Perdoai-me Pai, eu não sabia o que fazia.
Ah, a idade. AH, a experiência...

Desta parte da página em branco me lembro das poesias que pensava saber escrever.
Das críticas dos amigos, "toma tenência, rapá".
Para de sofrer. Para de criar dores e sofrimentos para ser indie.
Pára, ainda com acento, pré nov´ortografia.

idéias, idem.

E cá estou eu, já brincando com palavras, deitando-as linha após linha,
tentando ser sério e profundo. Uma repetição de necessidades.
De afirmações. De vontades.

Esquece, alma. você não é disso.
você é do sorriso fácil e do contar sem pretensão
das nuances de todo dia.
Uma coisa, assim, fácil.
Com prazer.

Prazer, Alma Ausente.
E você? Quem é?

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