sexta-feira, junho 25, 2010

Post da madrugada.

Uma e meia e nem meia nos pés tenho mais. O frio bate na sola que encosta na pedra. A poeira suja um pouco. Tenho que fazer um texto, dois textos, vários textos.
Não sei se durmo hoje, não sei se vou para casa hoje. não sei se vou amanhã.
Nem se voo amanhã.

Fim de semana não existe quando ela se torna um ente contínuo. Um dia emenda em outro atrás de telas e teclas. Copa? Ouço falar.
Amigos e presentes ficam para as datas mais especiais.

É dura a realidade. Até o momento em que encho um copo de uma bebida energética qualquer e espero que ela me dê asas. Nem que sejam asas à minha imaginação.

Assim trabalhamos. Assim se vai. Assim nos gastamos, sem chance de voltar atrás qualquer um desses segundos perdidos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Assim nos gastamos, sem chance de voltar atrás qualquer um desses segundos perdidos.