Devo dizer que tenho um puta orgulho disso aqui. E que escrevo para mim.
Adoro me ler, depois de um tempo.
Mesmo sem revisão (foda-se), mesmo sem repensar, às vezes mesmo sem pensar.
Esse blog é meu streaming mental, é o que penso, em cada minuto marcado ali (dia 13 de dezembro, 20:48 - era assim que sentia, que escrevia, que pensava, que sofria).
A alma ausente é minha, e apesar de parecer dar as caras por aqui, tempos em tempos,
ainda não a encontrei.
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