terça-feira, janeiro 29, 2013

Hoje, terça-feira chuvosa, li no O Globo que Silva, estaria se apresentando no Rio de Janeiro, mais precisamente no CCBB, dentro do projeto Sai da Rede (que acontece durante todo o mês de janeiro).

Fui em busca de mais informações e soube do horário dos shows (às 12h30 e às 19h). Pô, 12h30, aqui do lado do trabalho?

Corri para assistir ao show no horário de almoço. Cheguei, fui comprar meu ingresso para o Teatro II - show sentado, com acústica absurda de boa - e descobri quanto estava custando.

SEIS reais. Com cartão pré-pago do metrô, idoso ou estudante pagava TRÊS. Me senti na obrigação de pagar uma inteira. E assisti a um showzão, com pouco mais de uma hora, que me fez arrepiar em vários momentos. Depois, almoço e estou leve, de volta ao trabalho.

O que a apresentação me fez pensar é já deu tentar empurrar congo na cabeça dos capixabas. O som que sai daí é cosmopolita, moderno e bom, muito bom. É só ver quem faz "sucesso" até hoje pelo Brasil (e fora dele): Zémaria e Silva.

Talvez seja hora de deixar a soberba cultural de que o que é bom é o nosso de lado e aprender com zés, silvas e souzas que estão por aí, pés no chão, tentando ser só o que são. E se divertindo com isso.

2 comentários:

Anônimo disse...

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