terça-feira, janeiro 10, 2012

Dos primórdios da internet,
quando ainda conversávamos em chats,
quando o Terra ainda era ZAZ e tínhamos que pagar para usar um e-mail,
baixar músicas era um negócio complicado.
É por isso que tenho um carinho especial pelas bandas que ouvia naquela época.
Época que volta até 1996,1997, 1999 no máximo.

Uma delas, que me marcou, tanto que lembro até hoje dela foi a
Orchards & Vines. Baixei umas músicas e ouvia até cansar.
Poucas músicas, umas duas ou quatro.

Daí que catei o disco deles hoje, onde tudo parece estar ali à mão.
Pois é, parece.
Esse disco tem UM, isso mesmo UM à venda na Amazon.com, por estranhos 47 dólares.
E nada, eu disse, NADA nos blogs, rapidshares ou mediafires da vida.
No Torrent procurarei mais tarde.

Então, se você tiver pego este disco ou baixado e quiser me passar um link,
uma fita casete ou mesmo um cdzinho gravado, aceitarei de bom gosto.


1. Tomorrow's Yesterday
2. Across The Waters
3. Violet
4. Breathing
5. My Own Sky
6. Ever Dream of Moonlight
7. Drifting
8. In The Darkness
9. Storm
10. Song of the Selkie
11. Dolphin Song
12. Sunergy
13. Turtle Bliss


Dessas, poucas eu ouvi.
Quem diria...

6 comentários:

Kalunga disse...

Voltei a te perturbar!

Taylor disse...

nunca deixou de ser bem-vindo!

Kalunga disse...

Eu simplesmente fui relapso com os blogs pessoais de meus amigos!

***

Nada ver com o post (depende...), mas só consegui ouvir uma música do novo do 120 Days (falta de tempo é foda) e ela era totalmente eletrônica. Senti falta daquele baixo pós-punk e das guitarras neo-dark. Mas vou te falar: se for mesmo enssa onda, os caras estão destruindo do mesmo jeito!

Kalunga disse...

O que é aquela sequência de "Lucid Dreams" (as três partes) no disco do 120 Days????

Taylor disse...

cara, devo te confessar que me deixou meio cabreiro o disco.
Ouvi a primeira música, achei que eles fossem arrebentar, mas aí, caíram num lance eletrõnico muito doido. No entanto foi eleito o melhor disco norueguês de 2011.

Kalunga disse...

Sim, totalmente eletrônico, e como falei no comentário anterior, chocaram a ausência do baixão pós-punk, das guitarras e, agora constatei também, até mesmo de vocais.

Sei lá, é uma versão radicalmente eletrônica da mesma banda. Tem uns lances até meio progressivos. Prefiro "a banda de antes", mas sendo uma banda distinta nesse novo disco, é desde já um dos melhores lançamentos recentes na minha opinião.