terça-feira, abril 16, 2019

Quando os fantasmas começam a te encontrar. Na rua, a mulher faz-me lembrar de uma amiga a qual já não tenho contato faz tanto tempo. Na verdade, lembro-me em seguida que ela já se foi. A única coisa que tenho é sua lembrança, ainda que de seu nome muitas vezes me esqueça. Sua fisionomia é o bastante para se assombrado por risadas e viagens e bons momentos vividos dentro e fora do ambiente profissional. E esses fantasmas das lembranças das pessoas que se foram começam a ser não a exceção, mas a rotina. Pobre de mim. Pobre do mundo.

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