Estive em Porto Alegre. Cidade, que ao lado de Belém, envolvia meus sonhos em uma bruma de mistérios e belezas. Talvez devido às companhias, que me fizeram sentir como se fosse fluente na cidade, a cidade fez jus a todas as expectativas que criei para ela. Bonita, lembrando Buenos Aires em determinados momentos, São Paulo e seu interior, em outros, ou simplesmente sendo ela mesma. A fumaça do churrasco, os gaúchos (ou os lá radicados) passeando no parque com suas térmicas penduradas pelo ombro, as bombachas, o frio, os estádios de Inter e Grêmio, o orgulho pela Revolução, as cores da bandeira e a própria em diversos mastros da cidade, enfim, todos os clichês que fizeram da cidade (e, por que não dizer, do Estado) reconhecida por todo Brasil, presentes em carne e osso. Muito mais carne do que osso, obviamente.
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Entre entrecots, cervejas artesanais e gaúchas altas com pernas de grilo, salvaram-se todos. E a melhor parte é que ainda é possível comprar um apartamento por lá com pouco mais de cem mil reais.
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Isso...
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...vira isso!
Felizmente, gostei tanto de Belém como de Porto Alegre.
Elas continuam sendo minhas cidades preferidas.
Espero que Tóquio, Mumbai e Santiago sejam legais também.
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