bom, bom, bom...
e a TPS de verão, hein?
agora, depois de feita é que me lembrei como odeio o verão, seus dias cheios de sol e calor e o suor que me deixa grudento o tempo todo. Blergh!!!
vamos pelo começo.
De tarde peguei o CD-J e já fiquei sabendo que está a venda por 800 mérreu. a mão coçou, mas não tenho grana e essa cois de ser DJ cansa muito. hhehehe
fui pro Barracústico, entrei, montei o som com a oportuníssima ajuda do técnico de som da casa, o Henrique e comecei a "provar" o equipamento. Acho que já eram umas onze da noite. O combinado era show do lordose às 23, fim às 00:15 e eu tocaria até umas duas da matina. Mas os caras não apareceram, e de testar o som, me vi tocando para uma galera de 5 pessoas. Sentadas em suas mesas, óbvio. o povo foi chegando, eu sem saber se já "estava valendo" ia mandando uma música estranha depois da outra. Rolou Radiohead, Tool, Pavement, Stills, Portastatic, Bees, Motorhead, White Zombie, Strokes e um samba do crioulo doido estava mais do que formado. música depois de música, o bar ia enchendo (bom, enchendo não, mas iam chegando mais pessoas) e eu perdidinho lá em cima. aí, vieram me avisar que o lordose tocaria meia noite e meia. e eu? Hein? hã?
ok, percebi que já era meu set rolando e corri atrás do prejuízo. não deu muito certo, mas posso dizer que gostei pra caramba do que toquei, me diverti pra caramba e não ver ninguém dançando foi muito legal. Isso, claro, quando levantava a cabeça para ver a pista vazia (pista, que pista?).
{o som do Barracústico é muito bom, mas a casa é grande e ele até se perde, apesar de potente. é preciso alguém para chamar a atenção lá na frente, senão, nada feito.}
Depois entrou o Lordose, (já bêbados?) e fizeram um show bom, mas longo. Quer dizer, não foi longo, mas o pessoal não se empolgou. Muito. Como sempre, a galera que curte um rock, eu incluído, ficou (quase)lá na frente batendo cabeça com qualquer riff mais pesado da guitarra. Mas eles saíram do palco já bem alterados pelo álcool.
Depois do show, pessoas já mais soltas, dançando e pista mais cheia. Mas era o Nigel Mansel que ia tocar e eles manteram bem o ânimo decadente do pessoal. Basta lembrar que era uma quarta feira, final de mês, na Barra do Jucu e durante o verão.
E todo mundo sabe, indie odeia o verão.
Em fevereiro a gente tá de férias, mas nos aguardem em março. Ah, não desistimos. Ainda.
***
fatos e efeitos TPS verão:
Presença ilustre de Patrícia, direto da Austrália.
Presença ilustre de laranja, direto de sua espaçonave.
Presença ilustríssimas das pessoas de sempre: vocês sabem quem são (e essa festa nunca teria sida nada sem vocês). {momento obrigado meus fãs. Hahahaha!!}
Smirnoff Ice a 4 paus.
Volta pra casa antecipada (a “casa” fecha às 3 da matina. Como assim?!)
Sanduíche de frango com cheddar (que cheddar, não senti gosto de nada).
Chilli e cheddar
A cara de desprezo de todos do bar quando a gente estava praticamente sendo expulsos de lá. Ainda perguntei pro único cara de lá que parecia gente boa: e aí, valeu?
- não. O show do lordose não combina com a casa.
O sumiço de serjão, deixando a Ilma na mão (rimou!)
O sumiço do Kaedy, deixando a gente a ver navios (cadê minha grana, pô?)
A Ilma querendo fechar o caixa e ouvindo um:
- só o serjão está autorizado a contar o caixa (???!!!)
A Bia, que sempre me pediu um zine e que finalmente tomou coragem para aparecer e dizer Oi.
AH, essa é boa! O Programa Em Movimento filmando, não sei o que lá dentro. Claro que eu nem fui entrevistado. (essa vida de anônimo é um saco!)
E acho que foi isso. Vamos ver quando é que vai ser a próxima. Se alguém quiser um DJ perdido por aí, é só ligar.
Ainda em relação a vida cultural da capital que é uma ilha…
Juvenal, o homem por trás do Fest-Ufes me ligou. Disse que os preparativos pro festival desse ano começaram. Como fui a fonte de contatos do ano passado e acabei trazendo o Carbona, o Glamourama (RIP) e os Netunos, ele veio pedir mais umas dicas. Só o que posso falar é que, parece, não vai ter nenhuma banda do Rio esse ano. Todas vem de um pouco mais longe. Se é que vem, né?
Por isso nomes, só depois de confirmados…
E pra eu fazer um suspense tb. Hahaha
Mas o importante é mesmo o intercâmbio (meu com uns cara de outros estados. Assim tenho onde ficar Brasil afora).
Depois escrevo aqui quem foram os indicados ao trono do Fest-Ufes.
E os outros prováveis indicados, caso algo saia errado com os primeiros nomes.
Acho que é “só” isso. Daqui a poucos dias escrevo mais.
Música, cinema, literatura pobre, propaganda e um pouquinho de vida. Melancolia também, por que não?
quinta-feira, janeiro 29, 2004
terça-feira, janeiro 27, 2004
viva Rufus, o mendigo mais famoso dos EUA.
no site www.bumfights.com estão sendo vendidos os volumes 1 e 2 do vídeo ou DVD Bumfights.
lutas entre mendigos, entre mulheres, porrada de verdade, mendigos fazendo merda e caras enchendo a cabeça de crack.
um reality show de verdade. Jackass?
que nada, a onda agora é bumfights!!!
no site www.bumfights.com estão sendo vendidos os volumes 1 e 2 do vídeo ou DVD Bumfights.
lutas entre mendigos, entre mulheres, porrada de verdade, mendigos fazendo merda e caras enchendo a cabeça de crack.
um reality show de verdade. Jackass?
que nada, a onda agora é bumfights!!!

segunda-feira, janeiro 26, 2004
visitem e esperem aparecerem nas melhores telinhas da capital.
o esqueleto perdido de cadavra
filme B de terror em preto e branco, em pleno ano de 2004.
como se fosse a primeira vez
Adam Sandler ainda sério, mas nem tanto.
Hellboy
Quadrinhos adultos em película.
Van Helsing
o matador de drácula, encarnado pelo wolverine
Sky Captain
filme de ação passado nos anos trinta.
Ladykillers
Irmãos Cohen e Tom Hanks!!!
e muito mais ainda está por vir.
o esqueleto perdido de cadavra
filme B de terror em preto e branco, em pleno ano de 2004.
como se fosse a primeira vez
Adam Sandler ainda sério, mas nem tanto.
Hellboy
Quadrinhos adultos em película.
Van Helsing
o matador de drácula, encarnado pelo wolverine
Sky Captain
filme de ação passado nos anos trinta.
Ladykillers
Irmãos Cohen e Tom Hanks!!!
e muito mais ainda está por vir.
sábado, janeiro 24, 2004
Uma matéria que escrevi para sair na Zero e que nunca saiu. talvez por que eu nunca tenha terminado. resolvi postar aqui mesmo, sem terminar. heheeh. a gravadora da matéria, elephant 6, encerrou suas atividades. suas bandas agora podem viver felizes para sempre em alguma multinacional...
Se você ama a música, faz parte de uma banda, tem amigos que têm bandas e uma mesa de quatro canais em sua casa, parabéns. Você tem um selo.
Foi assim que surgiu a Elephant Six. Quatro amigos com suas bandas trocando fitas gravadas na mesa de quatro canais de um deles. Para dar um charme a mais às gravações caseiras, era feito um desenho nas capas. Nele estava escrito o nome do que seria uma das gravadoras mais queridas do underground musical e uma das responsáveis diretas pelo ressurgimento da sonoridade pop-psicodélica típica dos anos 60.
Das primeiras fitas até a faculdade. Nessa época os quatro se separaram, mas não perderam o faro pela caça de acordes, pelo experimentalismo, pela psicodelia e, principalmente, por Beatles e Beach Boys.
Robert foi para Denver onde encontrou Chris Parfitt ao responder um anúncio de jornal procurando baixistas. Apesar do resto da banda não ter ido muito com a cara de Schneider, Chris logo se tornou mais próximo e eles começaram a compor juntos.
Enquanto isso, Jeff e Will se mudaram para a cidade de Athens, na Geórgia, berço do REM. Lá começaram a tocar em uma banda chamada Synthetic Flying Machine. Schneider se impressionou com a música feita por seus amigos e pensou:
“Por que não eu? É assim que deve ser feito. Amigos juntos fazendo músicas.”
Robert e Chris juntaram-se a outros colegas da faculdade, Jim McIntyre e a sua colega de quarto, Hilarie Sidney. Estava formado o Apples in Stereo.
Em abril de 93, estava finalizada a gravação de seu primeiro EP. Uma prensagem de 500 exemplares com um livreto de 12 páginas, pôster e adesivos. O primeiro lançamento da Elephant Six.
Bill estava em Nova Iorque e resolveu se juntar aos seus dois amigos em Athens, GA, quando então fundaram uma banda que mais tarde mudaria seu nome para Olívia tremor control. O segundo lançamento da Elephant six foi deles, com o álbum California Demise.
A partir daí, começava o culto a E6, como ela veio a ser conhecida tempos depois. Principalmente por ter feito ressurgir o pop psicodélico dos 60, reiniciando um movimento há muito dado como morto. Essa talvez tenha sido a grande diferença entre a Elephant Six e milhares de outros pequenos selos mundo afora.
Isso e uma incrível safra de bons grupos, que se encaixam perfeitamente em seu perfil “lisérgico, mas nem tanto”. Seus artistas, quando não experimentais demais, são mestres em moldar perfeitas canções pop, com suas melodias alegres e seus refrões grudentos.
É muito difícil, no entanto, pegar um ou outro exemplo dentro de seu cast para uma análise mais aprofundada, pois os integrantes de uma banda raramente se satisfazem em ficar apenas nela. Eles pulam de galho em galho, participando de até quatro projetos diferentes ao mesmo tempo, tudo num clima, digamos, familiar. Uma grande família musical que, como qualquer uma de suas correspondentes tradicionais, se dedica inteiramente ao seu bem-estar. Seu e de vários milhares de pessoas que esperam ver os filhos da E6 crescerem fortes e saudáveis, como recompensa por tanto trabalho
A E6 e seus principais artistas
Apples in Stereo – Pop com toques de psicodelia. A primeira banda do selo. Importância histórica compatível com a qualidade de suas composições.
Olívia Tremor Control – Faz rock básico e experimentalismos complexos, barulhos sem nexo e canções muito bem estruturadas. “Califórnia Demise” é uma jóia dentro da Elephant Six.
Neutral Milk Hotel – banda com uma base de fãs considerável pelo mundo afora. Seu líder, Jeff Mangum, também participou da formação da E6, por onde teve seus primeiros trabalhos lançados. Seu som vai desde o folk limpo, de violão, até as guitarras sujas do indie rock.
Essex Green – Talvez um dos melhores exemplos do gosto pelo som da década de 60. Críticos chegaram a dizer que eles não apenas se inspiravam nessa época para criar, eles faziam exatamente como naquele tempo.
Elf Power – Rock. Rock bem feito. Rock bem feito do início ao fim.
Beulah – Pop/rock trabalhado com ecos dos anos sessenta e um pouco de bossa-nova. Cheio de metais, pianos, cordas, coros e o que mais aparecer pela frente. O Los Hermanos (do Bloco do Eu Sozinho) americano.
Box – Épocas diferentes, locais diferentes.
O mesmo destino: mexer com o mundo da música.
Motown – Fundada por Berry Gordy Jr. na década de sessenta, a Motown, de Detroit, tirou a música negra americana feita na época dos guetos e a colocou em seu devido lugar: as paradas de sucesso. O impacto que ela teve na cultura popular americana é sentido até hoje. Basta dizer que foi lá que surgiu um grupo formado por cinco irmãos, o mais novo de nome Michael Jackson. A gravadora lançou também nomes como Stevie Wonder, Marvin Gaye, The Temptations e Diana Ross, entre tantos outros.
A Motown está ativa até hoje, depois de mais de 40 anos, e seu site é uma ótima chance de conhecer mais a história desse ícone da cultura negra americana. www.motown.com
Factory – Os anos oitenta e sua felicidade contagiante estavam insuportáveis. O punk estava acabado, o new wave tomava conta do mundo. Uma casa noturna abria suas portas em Manchester e dava espaço para as bandas da região mostrarem suas composições. Factory era seu nome. De casa de shows à gravadora foi um pulo. Principalmente por ter dado a sorte de encontrar em seu palco um carinha chamado Ian Curtiss e sua banda, o Joy Division. Tempos depois, a alegria estava extinta. O pós-punk, o dark, o gótico estavam nas paradas. O filme “24 hour party people” conta mais como foi essa época.
Creation – Alan McGee começa, em 1987, um selo que gerou, além de discos, um grupo de seguidores fiéis dentro e fora da Inglaterra. Um selo, que no final dos anos 90 já tinha dado à luz trabalhos de Jesus e Mary Chain, Oasis, Primal Scream, House of Love, Teenage Fanclub, My Bloddy Valentine, Super Furry Animals, Ride e Slowdive. A trilha sonora de uma geração brasileira que tenta, ainda hoje, fazer algum tipo de barulho dissonante das fórmulas de sucesso. Devido ao seu sucesso comercial, o “selinho” foi comprado pela gigante Sony e deixou de ser independente em 2000.
Se você ama a música, faz parte de uma banda, tem amigos que têm bandas e uma mesa de quatro canais em sua casa, parabéns. Você tem um selo.
Foi assim que surgiu a Elephant Six. Quatro amigos com suas bandas trocando fitas gravadas na mesa de quatro canais de um deles. Para dar um charme a mais às gravações caseiras, era feito um desenho nas capas. Nele estava escrito o nome do que seria uma das gravadoras mais queridas do underground musical e uma das responsáveis diretas pelo ressurgimento da sonoridade pop-psicodélica típica dos anos 60.
Das primeiras fitas até a faculdade. Nessa época os quatro se separaram, mas não perderam o faro pela caça de acordes, pelo experimentalismo, pela psicodelia e, principalmente, por Beatles e Beach Boys.
Robert foi para Denver onde encontrou Chris Parfitt ao responder um anúncio de jornal procurando baixistas. Apesar do resto da banda não ter ido muito com a cara de Schneider, Chris logo se tornou mais próximo e eles começaram a compor juntos.
Enquanto isso, Jeff e Will se mudaram para a cidade de Athens, na Geórgia, berço do REM. Lá começaram a tocar em uma banda chamada Synthetic Flying Machine. Schneider se impressionou com a música feita por seus amigos e pensou:
“Por que não eu? É assim que deve ser feito. Amigos juntos fazendo músicas.”
Robert e Chris juntaram-se a outros colegas da faculdade, Jim McIntyre e a sua colega de quarto, Hilarie Sidney. Estava formado o Apples in Stereo.
Em abril de 93, estava finalizada a gravação de seu primeiro EP. Uma prensagem de 500 exemplares com um livreto de 12 páginas, pôster e adesivos. O primeiro lançamento da Elephant Six.
Bill estava em Nova Iorque e resolveu se juntar aos seus dois amigos em Athens, GA, quando então fundaram uma banda que mais tarde mudaria seu nome para Olívia tremor control. O segundo lançamento da Elephant six foi deles, com o álbum California Demise.
A partir daí, começava o culto a E6, como ela veio a ser conhecida tempos depois. Principalmente por ter feito ressurgir o pop psicodélico dos 60, reiniciando um movimento há muito dado como morto. Essa talvez tenha sido a grande diferença entre a Elephant Six e milhares de outros pequenos selos mundo afora.
Isso e uma incrível safra de bons grupos, que se encaixam perfeitamente em seu perfil “lisérgico, mas nem tanto”. Seus artistas, quando não experimentais demais, são mestres em moldar perfeitas canções pop, com suas melodias alegres e seus refrões grudentos.
É muito difícil, no entanto, pegar um ou outro exemplo dentro de seu cast para uma análise mais aprofundada, pois os integrantes de uma banda raramente se satisfazem em ficar apenas nela. Eles pulam de galho em galho, participando de até quatro projetos diferentes ao mesmo tempo, tudo num clima, digamos, familiar. Uma grande família musical que, como qualquer uma de suas correspondentes tradicionais, se dedica inteiramente ao seu bem-estar. Seu e de vários milhares de pessoas que esperam ver os filhos da E6 crescerem fortes e saudáveis, como recompensa por tanto trabalho
A E6 e seus principais artistas
Apples in Stereo – Pop com toques de psicodelia. A primeira banda do selo. Importância histórica compatível com a qualidade de suas composições.
Olívia Tremor Control – Faz rock básico e experimentalismos complexos, barulhos sem nexo e canções muito bem estruturadas. “Califórnia Demise” é uma jóia dentro da Elephant Six.
Neutral Milk Hotel – banda com uma base de fãs considerável pelo mundo afora. Seu líder, Jeff Mangum, também participou da formação da E6, por onde teve seus primeiros trabalhos lançados. Seu som vai desde o folk limpo, de violão, até as guitarras sujas do indie rock.
Essex Green – Talvez um dos melhores exemplos do gosto pelo som da década de 60. Críticos chegaram a dizer que eles não apenas se inspiravam nessa época para criar, eles faziam exatamente como naquele tempo.
Elf Power – Rock. Rock bem feito. Rock bem feito do início ao fim.
Beulah – Pop/rock trabalhado com ecos dos anos sessenta e um pouco de bossa-nova. Cheio de metais, pianos, cordas, coros e o que mais aparecer pela frente. O Los Hermanos (do Bloco do Eu Sozinho) americano.
Box – Épocas diferentes, locais diferentes.
O mesmo destino: mexer com o mundo da música.
Motown – Fundada por Berry Gordy Jr. na década de sessenta, a Motown, de Detroit, tirou a música negra americana feita na época dos guetos e a colocou em seu devido lugar: as paradas de sucesso. O impacto que ela teve na cultura popular americana é sentido até hoje. Basta dizer que foi lá que surgiu um grupo formado por cinco irmãos, o mais novo de nome Michael Jackson. A gravadora lançou também nomes como Stevie Wonder, Marvin Gaye, The Temptations e Diana Ross, entre tantos outros.
A Motown está ativa até hoje, depois de mais de 40 anos, e seu site é uma ótima chance de conhecer mais a história desse ícone da cultura negra americana. www.motown.com
Factory – Os anos oitenta e sua felicidade contagiante estavam insuportáveis. O punk estava acabado, o new wave tomava conta do mundo. Uma casa noturna abria suas portas em Manchester e dava espaço para as bandas da região mostrarem suas composições. Factory era seu nome. De casa de shows à gravadora foi um pulo. Principalmente por ter dado a sorte de encontrar em seu palco um carinha chamado Ian Curtiss e sua banda, o Joy Division. Tempos depois, a alegria estava extinta. O pós-punk, o dark, o gótico estavam nas paradas. O filme “24 hour party people” conta mais como foi essa época.
Creation – Alan McGee começa, em 1987, um selo que gerou, além de discos, um grupo de seguidores fiéis dentro e fora da Inglaterra. Um selo, que no final dos anos 90 já tinha dado à luz trabalhos de Jesus e Mary Chain, Oasis, Primal Scream, House of Love, Teenage Fanclub, My Bloddy Valentine, Super Furry Animals, Ride e Slowdive. A trilha sonora de uma geração brasileira que tenta, ainda hoje, fazer algum tipo de barulho dissonante das fórmulas de sucesso. Devido ao seu sucesso comercial, o “selinho” foi comprado pela gigante Sony e deixou de ser independente em 2000.
sábado agora.
pouco ou nada pra fazer. acordei tarde e estou catando uns mp3 pra queimar uns discos. é, quarta-feira tem festa!!!
bom, vejo vocês lá, of córse.
ontem saiu foto minha no Notícia Agora. vou acabar virando ídolo de trocador de ônibus. vocês já notaram que todos eles lêem o Notícia Agora de manhã?
deve ser porque com o troco do maço de Derby dê pra comprar um jornal. e no final de trinta dias você ganha uma mochila térmica com espaço pra três latinhas de Krill ou de Nova Schin.
pouco ou nada pra fazer. acordei tarde e estou catando uns mp3 pra queimar uns discos. é, quarta-feira tem festa!!!
bom, vejo vocês lá, of córse.
ontem saiu foto minha no Notícia Agora. vou acabar virando ídolo de trocador de ônibus. vocês já notaram que todos eles lêem o Notícia Agora de manhã?
deve ser porque com o troco do maço de Derby dê pra comprar um jornal. e no final de trinta dias você ganha uma mochila térmica com espaço pra três latinhas de Krill ou de Nova Schin.
sexta-feira, janeiro 23, 2004
sexta-feira. dia tranquilo até agora, 17:00.
um perigo para quem está acostumado a apagar incêndios todo fim de semana (entenda quintas e sextas). daqui a pouco alg deve acontecer. algo que me prenda na MP por mais algumas horas.
***
enquanto seu lobo não vem, fico a navegar pela net, ler artigos, escrever meu zine (que parece que agora sai!!!), etc,etc,etc.
engraçado as coisas que a internet nos proporciona (não estou contando a dor nas costas).
procurava uma imagem de ilusão de ótica. cliquei no ilusaodeotica.com e pronto. Ilusão de ótica a vontade.
e os nomes ingleses, daonde surgiram? um clique e pronto, a lista da origem dos nomes ingleses.
piadas de humor negro? tá lá, perdida em algum canto de algum servidor.
tudo pronto pra ser descoberto. em algum lugar da internet. infinitas possibilidades. tão pouco tempo.
***
de tempos em tempos gosto de dar uma olhada em páginas de Serial Killers. alguma coisa me atrai bastante nessas histórias malucas. uma delas, em especial, me marcou muito e por causa dela não consigo mais ouvir o fim da música "dead skin mask" do Slayer. é a história de Eddie Gein.
dá um pulo em crimelibrary.com e check this out.
***
música 9. cd do ARE Weapons.
como disse, um clássico contemporâneo.
***
menomena
buck 65
fat trucker
pitman
willis
fruit bats
boggs
gossip
I monster
***
um perigo para quem está acostumado a apagar incêndios todo fim de semana (entenda quintas e sextas). daqui a pouco alg deve acontecer. algo que me prenda na MP por mais algumas horas.
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enquanto seu lobo não vem, fico a navegar pela net, ler artigos, escrever meu zine (que parece que agora sai!!!), etc,etc,etc.
engraçado as coisas que a internet nos proporciona (não estou contando a dor nas costas).
procurava uma imagem de ilusão de ótica. cliquei no ilusaodeotica.com e pronto. Ilusão de ótica a vontade.
e os nomes ingleses, daonde surgiram? um clique e pronto, a lista da origem dos nomes ingleses.
piadas de humor negro? tá lá, perdida em algum canto de algum servidor.
tudo pronto pra ser descoberto. em algum lugar da internet. infinitas possibilidades. tão pouco tempo.
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de tempos em tempos gosto de dar uma olhada em páginas de Serial Killers. alguma coisa me atrai bastante nessas histórias malucas. uma delas, em especial, me marcou muito e por causa dela não consigo mais ouvir o fim da música "dead skin mask" do Slayer. é a história de Eddie Gein.
dá um pulo em crimelibrary.com e check this out.
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música 9. cd do ARE Weapons.
como disse, um clássico contemporâneo.
***
menomena
buck 65
fat trucker
pitman
willis
fruit bats
boggs
gossip
I monster
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quinta-feira, janeiro 22, 2004
coisas que a coleção gigantesca de mp3 nos proporciona
estava eu a gravar meus pequenos e lindos mp3, quando me deparei com uma banda que pouco tinha feito sibilar meus tímpanos. gravei-a em um cd e trouxe para o trabalho.
então, fiquei estupefato. Outrora diria que é a melhor banda da semana, mas Drive Like Jehu tem apenas dois discos lançados. E parece não estar mais interessado em seguir carreira musical. um pena, pois seus dois lançamentos são de longa distância. Tem barulho, distorção e umas guitarras estranhas com melodias finas, sutis. Se alguém conhece Les Savy Fav, e gosta, pode cair matando.
Drive Like Jehu - S/T
Drive Like Jehu - Yank Crime (bom pra peste!!!!!)
estava eu a gravar meus pequenos e lindos mp3, quando me deparei com uma banda que pouco tinha feito sibilar meus tímpanos. gravei-a em um cd e trouxe para o trabalho.
então, fiquei estupefato. Outrora diria que é a melhor banda da semana, mas Drive Like Jehu tem apenas dois discos lançados. E parece não estar mais interessado em seguir carreira musical. um pena, pois seus dois lançamentos são de longa distância. Tem barulho, distorção e umas guitarras estranhas com melodias finas, sutis. Se alguém conhece Les Savy Fav, e gosta, pode cair matando.

Drive Like Jehu - S/T

Drive Like Jehu - Yank Crime (bom pra peste!!!!!)
quarta-feira, janeiro 21, 2004
terça-feira, janeiro 20, 2004
Acordei hoje com o telefone tocando. Era o hélio:
"Taylor, estou aqui embaixo. Desce"
Caralho, pensei... Tinha marcado uma gravação de spot hoje às 8 da manhã. Eram oito e quinze. Pulei da cama, botei a calça, a primeira camisa que vi, escovei o dente e me joguei pra for a de casa. Isso levou exatos 4 minutos.
Não tomei café, não lavei o rosto, não tomei banho, não coloquei meia, enfim, me aprontei com o mínimo possível (sim, coloquei cueca).
Ao chegar na agência percebi:
Não tinha pego dinheiro, não tinha trazido os tiquetes pra almoçar, estava precariamente arrumado.
Consegui uns cinco reais que alguém me devia e me joguei, 508 abaixo, até Vitória. Tomei um banho, troquei de roupa, botei uma meia, fui almoçar salmão com saladas (é verdade, só comi isso), peguei o carro e voltei pra cá.
Estou novo, pronto pra mais tres horas de boliche, trilhando o caminho rumo a final!!!!
"Taylor, estou aqui embaixo. Desce"
Caralho, pensei... Tinha marcado uma gravação de spot hoje às 8 da manhã. Eram oito e quinze. Pulei da cama, botei a calça, a primeira camisa que vi, escovei o dente e me joguei pra for a de casa. Isso levou exatos 4 minutos.
Não tomei café, não lavei o rosto, não tomei banho, não coloquei meia, enfim, me aprontei com o mínimo possível (sim, coloquei cueca).
Ao chegar na agência percebi:
Não tinha pego dinheiro, não tinha trazido os tiquetes pra almoçar, estava precariamente arrumado.
Consegui uns cinco reais que alguém me devia e me joguei, 508 abaixo, até Vitória. Tomei um banho, troquei de roupa, botei uma meia, fui almoçar salmão com saladas (é verdade, só comi isso), peguei o carro e voltei pra cá.
Estou novo, pronto pra mais tres horas de boliche, trilhando o caminho rumo a final!!!!
segunda-feira, janeiro 19, 2004
Dor no estômago. ou Acompanhe em tempo real a luta de um pobre publiciotário contra as dores diárias em seu estômago.
Tenho que comprar o omeprazol. Remédio para tomar de manhã, antes do café.
Comecei a dieta do estômago hoje. Ela consiste em destruir seu estômago até não aguentar mais de dor e de azia e depois parar de comer praticamente tudo de bom que a vida tem a oferecer.
Por exemplo, hoje meu almoço foi arroz, feijão, beterraba, couve-flor e um hambúrguer caseiro. Trapaceei na farofa pronta yoki (um clássico da vida moderna) que taquei em cima do feijão, mas até agora essa extravagância não causou maiores estragos gástricos.
Tenho que comprar o omeprazol. Remédio para tomar de manhã, antes do café.
Comecei a dieta do estômago hoje. Ela consiste em destruir seu estômago até não aguentar mais de dor e de azia e depois parar de comer praticamente tudo de bom que a vida tem a oferecer.
Por exemplo, hoje meu almoço foi arroz, feijão, beterraba, couve-flor e um hambúrguer caseiro. Trapaceei na farofa pronta yoki (um clássico da vida moderna) que taquei em cima do feijão, mas até agora essa extravagância não causou maiores estragos gástricos.
domingo, janeiro 18, 2004
domingo dez e dez da noite.
algumas cervejas um jogo do brasil e uma pizza depois, estou aqui na internet.
vendo flogs, blogs e tomando coragem pra gravar um cd. o problema é que não tenho nada pra gravar apesar de um milhão de mp3s perdidos por aqui.
***
ah, quer dizer que na música capixaba não tem nenhum dj que presta, lu?
***
saudade de não fazer nada. De acordar na segunda atrasado pra aula e resolver não ir mais pra lugar nenhum e dormir até meio dia.
***
ouvindo know your enemy, manic street preachers.
é seu, viu Bia. Ia deixar na sua portaria mais você me proibiu.
ficou com essa de entregar ao vivo, coisa e tal...
mas com trabalho não dá, né?
***
amanhã e depois vou participar do Primeiro Campeonato Rock por essas bandas/Top Strike de Boliche. Vou jogar no time do mukeka de rato. pelo que fiquei sabendo, porqeu ninguém mais queria jogar com eles. ok, eu admito, adoro boliche e jogar de graça e ainda aparecer pra mídia capixaba me fizeram a cabeça.
será que o pessoal da MP (as mentes por trás do campeonato) vai me deixar sair meia hora mais cedo pra jogar?
***
eu quero:
Hulk - DVD triplo
Demolidor - DVD Duplo
Homem Aranha - DVD duplo
caixa do Super Homem, do Indiana Jones, do Friends, do Sopranos, dos Simpsons, DVDs do Oasis, do Blur, do Iron no Rock In Rio.
quero fazer outras tatuagens, quero viajar pra Inglaterra e assisitir o festival de Reading, quero lavar louças na Irlanda e beber muita guinness.
quero ganhar dinheiro sem trabalhar e emagrecer sem parar de comer (ok, sem ter que malhar já tá bom).
quero sair daqui.
algumas cervejas um jogo do brasil e uma pizza depois, estou aqui na internet.
vendo flogs, blogs e tomando coragem pra gravar um cd. o problema é que não tenho nada pra gravar apesar de um milhão de mp3s perdidos por aqui.
***
ah, quer dizer que na música capixaba não tem nenhum dj que presta, lu?
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saudade de não fazer nada. De acordar na segunda atrasado pra aula e resolver não ir mais pra lugar nenhum e dormir até meio dia.
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ouvindo know your enemy, manic street preachers.
é seu, viu Bia. Ia deixar na sua portaria mais você me proibiu.
ficou com essa de entregar ao vivo, coisa e tal...
mas com trabalho não dá, né?
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amanhã e depois vou participar do Primeiro Campeonato Rock por essas bandas/Top Strike de Boliche. Vou jogar no time do mukeka de rato. pelo que fiquei sabendo, porqeu ninguém mais queria jogar com eles. ok, eu admito, adoro boliche e jogar de graça e ainda aparecer pra mídia capixaba me fizeram a cabeça.
será que o pessoal da MP (as mentes por trás do campeonato) vai me deixar sair meia hora mais cedo pra jogar?
***
eu quero:
Hulk - DVD triplo
Demolidor - DVD Duplo
Homem Aranha - DVD duplo
caixa do Super Homem, do Indiana Jones, do Friends, do Sopranos, dos Simpsons, DVDs do Oasis, do Blur, do Iron no Rock In Rio.
quero fazer outras tatuagens, quero viajar pra Inglaterra e assisitir o festival de Reading, quero lavar louças na Irlanda e beber muita guinness.
quero ganhar dinheiro sem trabalhar e emagrecer sem parar de comer (ok, sem ter que malhar já tá bom).
quero sair daqui.
sexta-feira, janeiro 16, 2004
ah, tá bom, né?
um post por dia é o bastante pros meus sete leitores.
ainda mais quando estou com a corda no pescoço, com uma campanha pra ser criada em meio dia (de novo?!)
***
depois de ir ao gastro e descobrir que meu estômago é uma merda (dããã), tenho que fazer dieta séria, com risco de me acabar de vez. Então que tal almoçar num McDonalds qualquer que aceite o banesticket (o PIOR TICKET DE TODOS OS TEMPOS!!!!) e ainda aproveitar bem esse final de semana?
churrasco? tô dentro.
cervejinha com os amigos? tô dentro.
tubo da endoscopia? tô dentro.
um post por dia é o bastante pros meus sete leitores.
ainda mais quando estou com a corda no pescoço, com uma campanha pra ser criada em meio dia (de novo?!)
***
depois de ir ao gastro e descobrir que meu estômago é uma merda (dããã), tenho que fazer dieta séria, com risco de me acabar de vez. Então que tal almoçar num McDonalds qualquer que aceite o banesticket (o PIOR TICKET DE TODOS OS TEMPOS!!!!) e ainda aproveitar bem esse final de semana?
churrasco? tô dentro.
cervejinha com os amigos? tô dentro.
tubo da endoscopia? tô dentro.
hola, que tal?
bom, resolvi usar o blog para coisas mais interessantes do que escrever besteiras. ele pode ser um grande lembrador de fatos, fotos, discos, shows...
tipo assim:
discos de 2004 adquiridos:
Starsailor - Silence is Easy
assim, toda vez que adquirir um álbum, via internet, via loja, nunca via Laser (só em promoçãozona e olhe lá..) venho aqui, dou uma atualizada na lista e posto-a novamente. assim, no fim do ano não esqueço de nenhum grande disco ao fazer a lista dos melhores do ano. hehehehe
posso fazer o mesmo com os shows nacionais que passarem por vitória e internacionais pelo Brasil a fora. por exemplo:
shows internacionais
Ja rule (não fui, Graças a Deus)
Snoop dog (não fui, graças a Deus)
Iron Maiden (não fui, só tinha excursão pro Rio... e sair sexta de manhã em excursão, só se tiver de férias)
shows nacionais
pitty (não fui)
Charlie Brown Jr. (eu vou, hehehehehe)
Belchior (IMPERDÍVEL!!!!)
bom, resolvi usar o blog para coisas mais interessantes do que escrever besteiras. ele pode ser um grande lembrador de fatos, fotos, discos, shows...
tipo assim:
discos de 2004 adquiridos:
Starsailor - Silence is Easy
assim, toda vez que adquirir um álbum, via internet, via loja, nunca via Laser (só em promoçãozona e olhe lá..) venho aqui, dou uma atualizada na lista e posto-a novamente. assim, no fim do ano não esqueço de nenhum grande disco ao fazer a lista dos melhores do ano. hehehehe
posso fazer o mesmo com os shows nacionais que passarem por vitória e internacionais pelo Brasil a fora. por exemplo:
shows internacionais
Ja rule (não fui, Graças a Deus)
Snoop dog (não fui, graças a Deus)
Iron Maiden (não fui, só tinha excursão pro Rio... e sair sexta de manhã em excursão, só se tiver de férias)
shows nacionais
pitty (não fui)
Charlie Brown Jr. (eu vou, hehehehehe)
Belchior (IMPERDÍVEL!!!!)
quinta-feira, janeiro 15, 2004
discos bonitinhos pra caramba
Gene - Drawn to the deep end
esse do Gene é uma graça. Depois do seu debut, com um roquinho a la Smiths, e canções como "Left Handed", onde o vocalista contava a dificuldade de ser gay num mundo tipicamente machista, o Gene lança "Drawn to the deep end".
com lindas músicas, mas lindas mesmo, como "Where are they now", "Save me I´m Yours", "We could be kings" e "the accidental" o Gene mostrou que era uma banda com futuro garantido.
melodias tristes e muita água com açúcar. amor, meus queridos, amor.

Gene - Drawn to the deep end
esse do Gene é uma graça. Depois do seu debut, com um roquinho a la Smiths, e canções como "Left Handed", onde o vocalista contava a dificuldade de ser gay num mundo tipicamente machista, o Gene lança "Drawn to the deep end".
com lindas músicas, mas lindas mesmo, como "Where are they now", "Save me I´m Yours", "We could be kings" e "the accidental" o Gene mostrou que era uma banda com futuro garantido.
melodias tristes e muita água com açúcar. amor, meus queridos, amor.
ouvindo "Gene - Where are they now"
quinta-feira. endoscopia marcada, manhã livre. tinha tantas outras coisas para resolver enada foi feito. vim pro blog e ouvir música. isso porque podia estar virtualmente em qualquer lugar. mas fiquei no virtual mesmo.heheh
triste fim de Policarpo Metacarpo e Dedões.
quinta-feira. endoscopia marcada, manhã livre. tinha tantas outras coisas para resolver enada foi feito. vim pro blog e ouvir música. isso porque podia estar virtualmente em qualquer lugar. mas fiquei no virtual mesmo.heheh
triste fim de Policarpo Metacarpo e Dedões.
quarta-feira, janeiro 14, 2004
comentários que geraram posts...
"sinceramente, não gostei do barra acústico, é muito caro e longe... mas minha opinião não conta, todo mundo tem carro e dinheiro... a festa vai ser um sucesso... lá é muito espaçoso e aberto... ninguém vai derreter como se fosse uma sauna... enfim... inté!
-- zan
-- # Jan 13 2004, 10:02 pm "
direito de resposta (hehehe).
bom, apostar num lugar diferente foi uma jogada arriscada. Mesmo. felizmente agora sabemos que existem pessoas dando o maior apoio, torcendo pelo sucesso da festa, e que prometem comparecer. Mas não posso dizer que o local é perto e ajuda o nosso público de sempre.
Isso porque o nosso público de sempre adora ficar até cedo no Pub e pegar ônibus na Reta da Penha (que é do lado). Nosso público está acostumado a pagar 4, talvez 6 reais de entrada e consumir o que quiser. Nosso público mora na grande vitória, e não na Barra do Jucu.
Mas posso usar como desculpa a falta de local com a estrutura do Barracústico, a falta do Pub mesmo, fechado para o verão, a falta de casas de show para até mil pessoas. Se tudo der certo, podemos marcar outras festas lá, até com bandas de outros estados se apresentando, mas continuarmos com a festa aqui pelas redondezas, mais no nosso estilo.
de qualquer forma, a oportunidade surgiu, agarramos com unhas e dentes. Vaamos ver o que vai dar.
a opinião de todo mundo conta pra gente, óbvio. e tomara que seja mesmo um sucesso, pois assim o barracústico vai abrir suas portas pro rock'n'roll. sei lá. não sei se expliquei alguma coisa...
"sinceramente, não gostei do barra acústico, é muito caro e longe... mas minha opinião não conta, todo mundo tem carro e dinheiro... a festa vai ser um sucesso... lá é muito espaçoso e aberto... ninguém vai derreter como se fosse uma sauna... enfim... inté!
-- zan
-- # Jan 13 2004, 10:02 pm "
direito de resposta (hehehe).
bom, apostar num lugar diferente foi uma jogada arriscada. Mesmo. felizmente agora sabemos que existem pessoas dando o maior apoio, torcendo pelo sucesso da festa, e que prometem comparecer. Mas não posso dizer que o local é perto e ajuda o nosso público de sempre.
Isso porque o nosso público de sempre adora ficar até cedo no Pub e pegar ônibus na Reta da Penha (que é do lado). Nosso público está acostumado a pagar 4, talvez 6 reais de entrada e consumir o que quiser. Nosso público mora na grande vitória, e não na Barra do Jucu.
Mas posso usar como desculpa a falta de local com a estrutura do Barracústico, a falta do Pub mesmo, fechado para o verão, a falta de casas de show para até mil pessoas. Se tudo der certo, podemos marcar outras festas lá, até com bandas de outros estados se apresentando, mas continuarmos com a festa aqui pelas redondezas, mais no nosso estilo.
de qualquer forma, a oportunidade surgiu, agarramos com unhas e dentes. Vaamos ver o que vai dar.
a opinião de todo mundo conta pra gente, óbvio. e tomara que seja mesmo um sucesso, pois assim o barracústico vai abrir suas portas pro rock'n'roll. sei lá. não sei se expliquei alguma coisa...