Música, cinema, literatura pobre, propaganda e um pouquinho de vida. Melancolia também, por que não?
terça-feira, agosto 10, 2021
quarta-feira, junho 09, 2021
sexta-feira, maio 21, 2021
sábado, maio 08, 2021
sexta-feira, maio 07, 2021
domingo, abril 25, 2021
segunda-feira, abril 05, 2021
terça-feira, março 23, 2021
sábado, março 20, 2021
sexta-feira, março 19, 2021
quinta-feira, março 18, 2021
terça-feira, março 16, 2021
sábado, março 06, 2021
sexta-feira, março 05, 2021
sábado, fevereiro 20, 2021
e o vazio vem rompendo camada por camada...
Finjo sorrir. Ando pelas ruas como se nada passasse ou como se nada sentisse. Ainda assim a dor me acompanha, escondida pelas sombras, pronta a me surpreender em uma viela sem som ou luz.
Hoje disse não à esperança nutrida. Mandei devolver meu dinheiro. E fiquei olhando no mapa, tentando entender onde deveria estar, onde meu coração quer que vá...
e já não sei, já não sei.
O vazio aparece e sorri, despretensioso. Tento espantá-lo, com mensagens e autoenganos. Estou presente, digo para mim mesmo, estou aqui e me veem. Mas sei que é mentira e sou invisível. Insentido. Um vazio.
Não existo e sigo. Sem pensar.
sexta-feira, fevereiro 19, 2021
Pras Catarinas
“Dear Catherine,
I’ve been sitting here thinking about all the things I wanted to apologize to you for. All the pain we caused each other. Everything I put on you. Everything I needed you to be or needed you to say. I’m sorry for that. I’ll always love you ‘cause we grew up together and you helped make me who I am. I just wanted you to know there will be a piece of you in me always, and I’m grateful for that. Whatever someone you become, and wherever you are in the world, I’m sending you love. You’re my friend to the end.
Love, Theodore.”
https://youtu.be/xYzlN_fTflI
terça-feira, fevereiro 16, 2021
O blogger mobile mudou. Ou agora está mobile. Delícia de UI, vou até escrever mais. Se sobreviver a isso tudo.
Acho que a pandemia, mortes por todo lado, desinformação, a falta de perspectiva de voltar a ter uma vida, lockdown, trabalho de casa, tudo isso e um tanto mais, pesaram em mim como poucas coisas o fizeram nesses 44 e cacetada de vida.
Eu olho pra frente e não vejo nada. Eu tento sorrir e sonhar, mas só me pego sobrevivendo, dia após dia. Sem sentidos, sem encontrar sentido. Seguindo, por seguir.
A vida é assim mesmo, né? Então, pra que viver? Preciso achar algum brilho em o que quer que seja, antes que seja tarde demais e a noite apague todo e qualquer brilho...